O Doce Fardo romance Capítulo 448

A casa de Rowan.

Segurando o telefone, Ivan estava confuso.

Jennifer havia ligado para ele alguns minutos antes, mas se recusou a atender quando ele ligou de volta.

Preocupado, Ivan discou novamente o número dela, mas o telefone ainda estava desligado.

- A Jennie está com raiva de mim?

Ele negou sua suposição, pois Jennifer não era uma mulher mesquinha. Ela não estaria com raiva porque ele não havia atendido sua ligação mais cedo.

Um palpite ruim surgiu no coração de Ivan.

Ele ligou para Emerald Bay. Pouco depois, a ligação foi completada. Imediatamente, Ivan perguntou: - Jennie já chegou?

- Bom dia, Sr. Marsh - respondeu Marry, - A Sra. Marsh ainda não chegou em casa.

Ivan pensou na hora. Mesmo que Jennifer estivesse dirigindo a 40 km/h, ela deveria ter chegado.

Ele se perguntou se ela teria passado em uma floricultura no caminho.

Ivan esperou pacientemente, tentando ser otimista sem relacionar o fato com a fuga de Hanson.

No entanto, cada segundo parecia ser uma tortura para ele.

O mau pressentimento em seu coração piorava, mas ele não estava disposto a acreditar.

Enquanto isso, o SUV preto havia parado em uma fábrica abandonada. Jennifer olhou ao redor e se certificou de que nunca havia estado ali antes. A grosso modo, ela sabia que estavam no subúrbio ao sul.

Ela foi arrastada para baixo do veículo à força, com os braços ainda amarrados.

- Entre! - gritou um homem.

Jennifer não conseguia descobrir quem ela havia ofendido, imaginando se Aubree estava lá dentro.

No entanto, ela não achava que isso fosse possível. Aubree não precisava fazer isso com ela.

A fábrica estava em mau estado, com paredes rachadas, parecendo que iria desabar a qualquer momento.

- Depressa!

Os homens de cada lado a arrastaram ferozmente.

Jennifer olhou em volta.

O medo a dominou, causando-lhe um calafrio na espinha.

- Suba! - um homem a empurrou com impaciência.

Jennifer perdeu o equilíbrio, quase caindo no gás. Ele a arrastou para que ficasse parada e a puxou violentamente para cima.

O segundo andar.

Era uma sala vazia com mais de uma dúzia de jarros de ferro no canto. Jennifer viu vários pilares.

Em uma cadeira próxima, estava sentado um homem de preto. Ele usava um boné, cuja aba escondia seu rosto.

Vários brutamontes estavam de pé atrás dele. Alguns carregavam barras de ferro e outros seguravam lâminas. Todos pareciam ferozes e violentos.

Jennifer sentiu dormência em seus braços. Em silêncio, ela olhou ao redor do local.

O cheiro de gás estava completamente impregnado no ar.

Jennifer viu dois grandes frascos de gás no chão. O gás cobria o chão, e um pouco escorria para as escadas.

Isso a fez lembrar de duas palavras: o desesperado.