O Dono do Morro romance Capítulo 12

HELENA Mesmo fraca, e sem forças acompanhei o Mateus e o TH, eu sabia que não tinha volta, o meu destino foi traçado.

Eu sei que todos dizem que sempre temos uma segunda escolha, mas,e quando à única possível é uma ruim.

Nadei muito para morrer na praia!!!

Não .....não......eu vou vencer, vender o meu corpo para quitar a dívida é só um pequeno contratempo, que logo será deixado para atrás, em breve começarei do zero.

Vejo ele sentado na moto, com soberania, cheio de autoridade e confiante de si.

Sempre achei que resolver as coisas de frente seria a melhor solução, me enganei, olhar para esses olhos acinzentados e frios,sem um pingo de compaixão, é a pior coisa desse mundo, é um pesadelo.

Meu coração bateu forte, não havia pra onde fugir, eu queria correr e me esconder.

Meu Deus, minha primeira vez, será com esse homem, um traficante mas temido do Rio de Janeiro , sinto um gosto amargo na boca.

Saio dos meus devaneios com TH falando.

TH: Quer, que eu a levo?

REI: Não!!

------ Eu mesmo levo.

----Sobe aí guria .

HELENA: Eu tava toda trêmula, o TH, me deu um empurrãozinho até a moto, ainda bem que ele me ajudou subir na moto cuidadosamente.

Nem tive tempo de agradecer, o Rei acelerou a moto em alta velocidade, lembrei das suas palavras que não posso toca-lo .

Segurei na sua camisa pra não cair, apertei os lábios para não grita, ele corria muito, o coque do meu cabelo desfez.

Nunca imaginei que minha primeira vez, seria com um desconhecido, sempre sonhei casar virgem, com a pessoa amada.

Há única certeza que tenho, que seria seu lanchinho por tempo determinado, até ele enjoar do cardápio.

Nem percebi quando ele parou numa casa, conhecida," ajoelha aí e chupa o meu pau ", e casa da foda.

Todos sabem que ele trazer as meninas pra cá, ele nunca levou nenhuma garota

na casa dele.

Quase caio com ele gritando.

REI: Desce porra.

HELENA: Desço totalmente desajeitada, o medo ponderou sobre mim.

Eu tremia tanto que meus dentes batia uns nos outros.....meu corpo inteiro está gelado, mal consigo ficar em pé,meu coração faz tum tum tum, tão alto que posso escutar.

Ele desce da moto com toda elegância, e tirar a chave do bolso, e abre a porta, a casa está escura, não consigo enxergar nada, quase cair tropeçando nos meus próprios pés.

Ele acendeu as luzes em seguida fechou a porta, a sala bem decorada.

É uma sala com cozinha americana, na sala tem um sofá bem grande, e duas poltronas bem aconchegantes, encima da mesinha de centro vários pacotes de drogas e seringas.

Ele caminha para outro cômodo, eu acompanho, me deparo com um quarto do tamanho da minha casa.

O quarto é bem bonito, no meio tem uma cama box king,e um guarda-roupa enorme e uma TV gigantesca fixada no painel.

Levei um surto com ele gritando, homem esquisito, sabe gritar.

REI: Tá esperando o que pra tirar a roupa vadia.

HELENA: Fiquei sem reação, tô aterrorizada, isso só piora a minha situação, meu corpo não obedece a minha mente.

A sua fisionomia é duro, intransigente,ele ficar completamente nu, quando vejo o tamanho do seu pênis, quase desmaiei.

Aquilo é gigantesco, e muito grosso, mas grosso que meu pulso, tenho certeza que esse troço nunca caberia dentro de mim.

Ele aproximou me deu uma tapa tão forte que ardeu, eu podia sentir o ardor queimando minha pele, só não caír, por que, estou encostada na parede, às lágrimas escorria sem parar......eu não conseguia me mover.

O jeito dele falar me deixava com mas medo.

REI: Tira essa roupa logo, puta burra do caralho.

------- Não brinca comigo piranha,tô ficando sem paciência contigo.

HELENA: Mesmo com as mãos trêmulas, comecei a tirá minhas roupas.

Primeiro tirei short, ficando só de calcinha, depois a blusa, eu tava sem sutiã, e meus seios ficaram expostos.

Eu queria tampar,ele me analisava por completo,como se fosse um caçador, e eu um bichinho indefeso que seria abatido, ele sentou na cama, eu continuei no meu lugar.

Quando ele falou essas palavras, pensei vou morrer, vai ser agora.

REI: Venha logo vadia, e chupa gostoso o meu amiguinho.

--------Seja boa,nisso, senão eu mato você e o idiota do seu irmão.

HELENA: Engulo em seco, sinceramente eu não fazia idéia do que fazer, ele tá alisando o pênis, eu tenho pavor da sua reação.

Porque não sei o que fazer, meu Deus, se eu soubesse pelo menos o que fazer,nunca fiz sexo, não sei por onde começar, muito menos como chupar esse troço.

Ele está acostumado com garotas experientes....e gostosas..... esse não é meu caso.

Minhas pernas estavam bambas de pânico.

Com certeza ele vai me matar, depois o meu irmão.

Eu queria correr e me refugiar,na minha vida, nunca senti tanto medo de uma pessoa.

Sua voz forte,me fez estremecer, comecei a chorar novamente.

REI Anda logo porra.

------ Tá chorando porque vagabunda?

---‐- Eu ainda nem comecei.

HELENA: Abaixei a cabeça, tentando respirar profundamente,entre soluços, sussurrei baixinho.

----‐-Não sei o que fazer.

---‐--- Eu nunca fiz sexo.

------- Sou virgem!!!

REI: Tá de sacanagem com minha cara ,porra?

HELENA: Não!!!

Balacei cabeça,confirmando que não.

Me abracei, tentando me proteger, novamente ele desce seus olhos no meu corpo,seu olhar revelava, um misto de desejo e curiosidade.

Sei perfeitamente, que no seu íntimo ele está furioso, o seu semblante é duro como uma pedra.

Ele começou andar de um lado para outro, puxando os cabelos, e sentou novamente na cama, começou a cheirar cocaína.

Percebo alarmada , ele abriu a gaveta do criado mudo,e pegou seringa injetou alguma coisa no braço.

Ele cheirava sem parar, eu continuei imóvel, no mesmo cantinho.

Então, ele começou à fumar, o cheiro é horrível, quando ele terminou, me encarou.

Um frio percorreu no meu corpo, seus olhos parecem duas bolas de fogo, estão num vermelho intenso.

Posso ouvir os meus batimentos cardíacos!!!

Seu olhar me mirava, ele veio em minha direção como um leão faminto ,recuei até bater as costas na parede, me vi presa quando ele espalmou as duas mãos na parede impossibilitando- me de qualquer fuga, isso me assustou imensamente.

Meus olhos ficaram maiores, arregalados, por causa da sua atitude.

Senti seu corpo pressionar o meu,suspiro fundo e fechei os olhos, meu Deus, minhas pernas ficaram ainda mas bambas de pânico.

Brutalmente ele segurou-me pelo braço e me jogou na cama, em seguida ele abriu minhas pernas, e ficou entre elas.

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