O Entretenimento é para poucos romance Capítulo 373

Resumo de Capítulo 373 A verdadeira amante: O Entretenimento é para poucos

Resumo do capítulo Capítulo 373 A verdadeira amante de O Entretenimento é para poucos

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo O Entretenimento é para poucos, Dores Coimbra apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"Eu era mãe solteira há alguns anos e sabia da importância dos pais para os filhos. Portanto, para proteger sua perfeita imagem de pai, protegi seu segredo. No entanto, por ter aceitado, me tornei a amante maldita? Admito que não sou uma pessoa gentil. Depois que soube da morte de Juliana, também agradeci ao carma. A mulher tinha falecido e não fazia sentido agarrar-se ao passado... No entanto, eles continuaram a machucar minha filha várias vezes e acho que não devo mais me segurar. Yasmin é a filha genuína da família Novaes! Ela não é uma bastarda!"

Na ocasião, os repórteres ficaram em completo choque após ouvirem o depoimento da mulher.

Quem poderia pensar que a família Novaes tinha um segredo desses. E foi a Senhora da família Novaes que divulgou pessoalmente ao público.

Pelo marido, a mulher aceitou mansamente seu destino por tantos anos. Mas era o momento certo para limpar o nome dela e da filha.

"Eu imploro que vocês acreditem em tudo o que eu digo hoje. Não caluniem mais minha filha sendo uma bastarda. Ela realmente passou por muita coisa para conseguir o que tem hoje. Todas as provas que forneci hoje são genuínas. Estou pronta para responder a todas as suas perguntas. Espero que todos vocês deem crédito a Yasmin por seus trabalhos. E, por favor, não a machuquem mais com rumores falsos."

Depois disso, Paloma se curvou aos repórteres.

Suas palavras e atitudes foram sinceras e genuínas. Ninguém podia duvidar dela.

Então a família Novaes tinha um segredo...

"Senhora Maia, você está dizendo tudo isso hoje, você não tem medo da ira da família Novaes?"

Paloma sorriu amargamente depois de ouvir a pergunta: "Se não fosse pelo bem da minha filha, eu poderia realmente levar isso para o meu túmulo. Mas agora que decidi divulgar tudo, resolvi descer junto com eles! Não serei mais uma mãe egoísta, causando danos à minha filha por causa do meu próprio romance. Espero que todos possam prestar atenção e apreciar o desempenho de Yasmin em seus trabalhos, em vez de difamá-la o tempo todo com rumores infundados. Minha filha não é filha de amante! Ela tem vivido uma vida honesta e não deve nada a ninguém!"

Quando Paloma terminou, soluçou.

"Obrigada a todos. Isso é tudo o que tenho a dizer." A mulher largou o microfone e a amiga a amparou.

Os repórteres estavam fofocando na sala.

"Se não fosse a filha dela, ela provavelmente não diria isso. Acho que as provas que ela forneceu são reais. Afinal, quem se atreveria a fabricar documentos para difamar a família Novaes?"

"A última vez que Yasmin se machucou, a Dahua não fez nenhum esclarecimento público. Muito provavelmente por conta disso... Yasmin é inocente. Como sua própria família poderia fazer isso com ela!"

"Madame Maia é uma mulher corajosa também. Ela se sacrificou tanto para proteger o próprio marido e a própria filha. Ela corajosamente manteve o segredo por tantos anos e se não fosse a vida de sua filha em perigo, ela não recorreria a isso."

"O coração humano é verdadeiramente perverso. Agora, como a família Novaes se vingará da mãe e da filha?"

Mas Paloma não estava tentando se vingar da família Novaes, mas simplesmente fazendo um esclarecimento!

Quem traiu a família não foi ela. Ela também foi vítima de mentiras. Foi bom que ela tenha tomado essa decisão. Caso contrário, ela só continuaria a viver na mentira o resto de sua vida.

"Paloma, você conseguiu! Você foi corajosa e Yasmin definitivamente vai te entender!" Ivone acariciou seu ombro e a consolou: "Está tudo no passado agora".

Paloma tinha feito o que veio fazer, e deixou o resto para sua boa amiga. Seus passos estavam leves e ela finalmente se perdoou. No entanto, quando saiu do quarto, viu o marido esperando do lado de fora.

Quando os dois fizeram contato visual, Paloma ficou atordoada. Mas, não havia emoção em seus olhos, como se estivesse simplesmente olhando para um estranho.

A mulher havia desistido de sua identidade como senhora da família Novaes. E agora ela não tinha outra esperança a não ser que Yasmin vivesse uma boa vida...

Quando Ivone os viu do palco, ela correu e levou Paloma embora.

Há quantos anos ela não a chamava assim?

Depois de ouvir a voz da filha, Paloma abriu os olhos. Ela olhou para Yasmin emocionada e lágrimas caíram em seus olhos. Sua voz tremia: "Depois de tantos anos, você finalmente voltou para mim".

Yasmin soluçou e se ajoelhou ao lado da cama, segurando a mão gelada de sua mãe.

"Desculpe, eu não fui uma boa filha."

"Não... A culpa foi minha. Eu era egoísta demais e te fazia sofrer". Paloma amava muito Yasmin, e estava ansiosa por este dia há muito tempo.

Mãe e filha se abraçaram e Yasmin enxugou suavemente as lágrimas: "Está tudo no passado agora. Volta comigo? Vamos viver juntas a partir de agora."

Paloma ficou atordoada e balançou a cabeça lentamente: "Agora ainda não é a hora. Quero recuperar o que lhe pertencia primeiro!"

Ela havia se preparado para o pior. Claro que ela poderia simplesmente ir embora. Mas isso só tornaria a família Novaes presunçosa e ainda mais implacável. Agora Yasmin provou ser a herdeira legítima da família Novaes, mãe e filha não deveriam sofrendo.

"Se você gosta de atuar, então vá em frente! A mãe vai resolver com a família Novaes. O que nos pertence será nosso, ninguém pode tirar isso de nós." Paloma segurou a mão de sua filha com força: "Mamãe era muito fraca e lhe causava muita dor. Mas, a mamãe promete que vai continuar forte a partir de agora. Se Antonella quer ser a chefe da família, ela deve primeiro passar por cima de mim. Mamãe vai te proteger a partir de agora e não vai deixar você sofrer mais."

O coração de Yasmin estava feliz...

Ela tinha entendido mal a mãe por tantos anos, e até disse muitas coisas para magoá-la...

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