Resumo de Capítulo 1088 Idêntica à Você! – O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes
Em Capítulo 1088 Idêntica à Você!, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Labirinto de Amor.
As palavras de Guilherme me doeram, mas não tinha como eu refutá-las.
Era verdade, a minha neurose não deveria ser a corrente que prendia a minha filha.
- O projeto que dei a ela será um teste, e se ela puder fazê-lo bem por conta própria, você deveria tentar tomar a coragem de soltar a sua mão. Isso pode ser difícil para você, então apenas tente se relaxar e tratar as coisas da forma mais positiva o possível. Nana é uma boa menina, ela só vai te surpreender. E não esqueça, estarei aqui para ajudá-la com as coisas difíceis que ela não puder resolver.
Pouco tempo depois que as palavras foram ditas, ouvi um pequeno ronco em seus ouvidos e Guilherme caiu em um sono profundo.
Deixei que ele continuasse com seus braços em volta de mim, meus pensamentos complexos foram se acalmando inesperadamente, mas ainda não tinha vontade de dormir. No dia seguinte, me levantei bem cedo.
Mas assim que abri a porta, esbarrei com a Nana.
- Bom dia, mamãe. - ela disse de forma gentil. Os olhos de Nana estava arqueados como luas, o que me fez lembrar de uma criança santa com uma auréola ao redor de sua cabeça.
O meu nervosismo e descontrole de ontem não foram atitudes exemplares de uma boa mãe, então fiquei um pouco constrangida, mas sorri e desci as escadas com ela:
- Você não precisa ir à escola, então por que se levantou tão cedo?
- Mãe, você se esqueceu de que o papai me deixou responsável pelo projeto da Cidade da Cultura? Dei uma breve olhada nos materiais ontem à noite. Esta é a primeira vez que a empresa de meu pai trabalha em um projeto como este e não há exemplos a que se referir. O professor disse que, nos fins de semana, não haverá espaço na biblioteca se eu me atrasar! - enquanto ela falava, chegamos no andar de baixo e vi que Vinícius já aguardava na porta de prontidão. Nana foi direto para fora. - Mamãe, eu vou indo primeiro, não esperem por mim para o almoço.
- Você quer comer alguma coisa antes de ir?
- Não, eu não tenho fome, tchau! - e com essas palavras, ela desapareceu sem olhar para trás.
Troquei um olhar com Vinícius, advertindo que ele deve cuidar direito de Nana. Ele captou, depois se virou e a seguiu.
Os poucos passos que levavam à sala de jantar pareciam tão longos quanto uma vida inteira. A tensão que eu sentia pela vida de Nana me transformou em uma ave que se assustava com qualquer barulho, mas a verdade era que a criança estava crescendo bem, capaz e responsável, cheia de curiosidade sobre o desconhecido e completamente imbatível.
Os cantos de minha boca se arquearam para cima incontrolavelmente. Minhas emoções eram como um monstro feroz, mas elas não eram nada diante da a inocência da criança, que facilmente dissipou a crise em meu coração.
Decidi que apoiaria totalmente a primeira carreira da Nana.
Guilherme tinha dito que queria testar as habilidades dela, mas não disse que eu não podia ajudar, e eu não era uma mãe ignorante que a mimava.
- No que está pensando? Parece tão feliz. - Guilherme desceu as escadas, chinelos batendo contra o piso de madeira.
- Você consegue ler mentes, não consegue? Adivinhe por si mesmo. - eu não fui nada carinhosa com ele.
Guilherme puxou a cadeira do outro lado da mesa e se sentou, completamente calmo e sem estresse matinal, depois me respondeu:
- Bem, é provavelmente a alegria de ver a sua filha crescendo, estou certo?
Pelo jeito, ele notou que Nana saiu mais cedo.
Eu lhe dei um olhar de descrença:
- Errado, eu não quero falar com você, tome o seu café da manhã!
......
Nas duas semanas que se seguiram, eu podia contar nas mãos o número de vezes em que vi a Nana.
Guilherme tinha dito com antecedência que queria que Nana fosse responsável pelo projeto sozinha, e conhecendo a natureza de Nana, ela nunca me pediria ajuda se não tivesse encontrado um problema difícil, então naturalmente eu não perguntaria muito se ela não mencionasse, para não colocar muita pressão sobre ela.
Mas então, mesmo que eu quisesse dar mais atenção à ela, acabaria sendo estranho.
Era como se Nana não tivesse apenas 14 anos de idade, mas que tinha se tornado uma mulher forte com uma carreira de sucesso. E tendo uma carreira sólida, se os pais ainda ficarem no pé dela, acabaria sendo uma chatice.
Eu pensei nisso por alguns dias e estava pronta para arranjar uma desculpa decente para visitar Nana em seu local de trabalho quando Raquel, por coincidência, me telefonou:
- Venha, vamos ver do que sua pequena mulher de negócios é capaz.
Nem sequer hesitei, topando na hora:
- Vamos!
Quando terminei de me arrumar, o carro de Raquel também tinha chegado. Encontrei Guilherme na porta e disse apressadamente:
- Por que você está de volta?
Mas sem esperar pela sua resposta, eu já estava me enfiando no carro de Raquel sob o olhar raivoso de Guilherme e indo embora, deixando para trás uma nuvem de poeira.
- Era o Guilherme, não era? Por que você não o chamou para vir junto? - Raquel deu um olhar de relance para dentro da mansão.
- Adelmar! Adelmar, me ajude!
Quando os seguranças os trouxeram, vimos que eram Anita e Adelmar , que de alguma forma tinham conseguido arranjar trajes orientais infantis. Bem, até que estavam bonitos neles.
- Srta. Catarina, estes dois pequenos estavam comendo de graça na cidade e roubando, o que devo fazer?
A pequena estava sendo segurada como uma cachorrinha pela nuca, se debatendo enquanto gritava:
- Eu não sou uma ladra, não sou!
Não era preciso adivinhar, Anita deve ter implorado ao Adelmar para trazê-la aqui escondida, mas perdeu sua carteira, então não pôde pagar a conta e foi vista como uma ladra.
Adelmar percebeu a nossa existência primeiro:
- Sra. Kaira? O que está fazendo aqui?
- Se eu não estivesse aqui, vocês dois teriam que passar a noite na delegacia hoje. - fui até o segurança e lhe expliquei. - É minha própria filha, qualquer dano será cobrado da conta do Grupo Nexia, eu mesmo levarei a criança para pedir desculpas ao comerciante mais tarde.
Anita foi libertada, mas ela estava furiosa:
- Mamãe má! Eu te chamei agora a pouco e você me ignorou! Você deixou a sua Anita passar vexame!
Parecia que ela estava com raiva de mim?
Eu olhei para Adelmar, completamente confusa.
Os olhos de Adelmar estavam bem abertos e ele disse de forma simples e séria:
- É verdade, senhora, acabamos de vê-la, mas você nos ignorou, deixou sua carteira e Anita para trás, simplesmente foi embora!
- Vocês viram errado, não? - com toda honestidade de Deus, fui levada para a torre da cidade assim que entrei na cidade, e nunca estive em outro lugar.
Adelmar reafirmou com muita certeza:
- Não tem como ser um engano, senhora, aquela pessoa era idêntica a você!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....