Nos últimos dias, ficávamos na Villa e Guilherme estava sempre rigoroso para mim. Eu não fui permitida de tomar refrigerantes, mas tinha vontade demais.
- O ar condicionado está ligado aqui, já pedi um suco por você. - Acabando de falar, ele pediu os garçons a ajustar o ar condicionado.
Eu apoiei meu queixo, olhou para ele com insatisfação e disse infelizmente:
- Não quero comer, vou voltar agora.
Mas fui segurada por ele, ele me puxou para a cadeira:
- Caio vai mandar você para casa depois de almoço.
Eu não respondi, fiquei deitada na mesa e disse olhando para ele com queixa:
- Guilherme, sou seu animal de estimação?
Ele levantou as sobrancelhas, colocou o suco que serviu por garçom em frente de mim e sorriu:
- Quem quer uma animal de estimação tão desobediente?
Não respondi. Olhei para as pessoas passando, subitamente me senti satisfeita. Estava tudo bem agora.
Não precisava ter preocupações, tinha ele e as crianças. Embora tenha brigas às vezes, tinha bastantes felicidades também. Estava tudo bem.
A respeito dos outros casos, eram menos relevantes.
Completamos nosso almoço. Talvez me considerasse como uma porca, Guilherme me deixou comer muito. Se não fosse chamado por uma ligação, o almoço continuaria.
Talvez fosse casos da empresa. Ele olhou para mim depois de desligar o telefone:
- Ainda quer outras coisas?
Eu balancei minha cabeça e tocou minha barriga:
- Estou cheia demais.
Ele não deixou de sorrir:
- Caio vai mandar você para casa. Tenho uma reunião à tarde. Fique na casa e tire um bom descanso, tá?
Acenei a cabeça e me apoiei na cadeira, indicando que pôde ir para tratar seus trabalhos.
Quando Caio chegou, eu acabei de sair do restaurante. Vendo que estava esperando por mim no carro, disse:
- Caio, pode ir para tratar seus próprios casos. Estou cheia demais, quero caminhar um pouco.
Tinham muitas coisas a ser tratadas nesses dias.
Depois de pensar um pouco, Caio acenou a cabeça e disse:
- Fique cuidadosa!
Fiquei mais aliviada vendo que Caio saiu. Na verdade, ainda existia uma longa distância para chegar a casa. Pensava em voltar para empresa para tirar o carro, mas quis caminhar mais.
Então seguia a rua e caminhava. Era uma rua comercial no centro da cidade. Ficavam muitas lojas de marca luxuosamente decorada. Subitamente, lembrei-me de que quase todos os ternos de Guilherme eram pretos.
Entrei numa loja de roupas masculinas.
- Bom dia, senhora. Está procurando roupas por seu senhor? - A recepcionista estava calorosa.
Acenei a cabeça e começou a escolher. Escolhi dois, um era cinza e outro era azul royal. Embora eram inferiores do que os personalizados na casa, eram das grandes marcas e com altas qualidades.
Vendo que peguei dois ternos, a recepcionista ficou um pouco surpresa e perguntou para confirmar:
- Senhora, quer dois?
Acenei a cabeça, mas me esqueci dos tamanhos de Guilherme de repente, então peguei meu celular para o telefonar.
Levou muito tempo antes de ser atendido.
- Alô! - Era uma menina.
Fiquei um pouco surpresa e disse levemente:
- Sou Kaira Sanches, deixe Guilherme atender ao telefone, por favor.
- Sou Sofia. Desculpe, Sra. Kaira, Presidente Guilherme estava numa reunião agora. Se tiver algum caso, pode me contar e vou dizer para Presidente Guilherme depois.
Isso me deixou desanimada. Guilherme nunca deixou outros tocarem seu celular. Ainda que estivesse na reunião, sempre abria o modo silencioso e o levava ao lado. Por que...
- Nada. Deixe ele me telefonar depois. - Desliguei o telefone acabando de falar.
A recepcionista olhando para mim com um pouco nervosidade:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....