O Labirinto de Amor romance Capítulo 119

Eu sorri e Guilherme pegou a mala, quando Esther me segurou e tocou minha barriga e disse:

- Fez 6 meses recentemente e já cresceu novamente.

Eu olhei para sua barriga protuberante. Ela estava com as roupas folgadas, se eu não olhasse com cuidado não perceberia a diferença.

Eu sorri e disse:

- Por que você voltou de repente?

Achei que ela ficaria na região rural até parir o bebe.

Esther disse:

- John voltará a Cidade do Rio e eu voltei para vê-lo. Fazia muito tempo que não o via, sinto a sua falta.

Ela parecia muito saudável.

Vendo Guilherme caminhando à frente com a mala, ela inclinou no meu ouvido com a voz baixa e disse:

- Você estão bem?

Eu dei de ombros, e disse:

- É difícil dizer, Lúcia acabou de voltar, então é difícil dizer o que acontecerá no futuro.

- Droga! - Ela disse um pouco irritada – Ela não tinha se tornado uma dondoca? Não seria mais confortável se ela ficasse na Capital Imperial como uma verdadeira dondoca? Por que voltar para a Cidade do Rio, para arrumar problemas?!

- Talvez ela esteja planejando tomar o lugar de Agatha.

Lúcia voltou, eu não sabia o que aconteceria no futuro. E sentia-me inquieta.

Ela curvou os lábios e disse:

- Esta mulher é sempre importuna.

Fiquei em silêncio, pensando em John, eu disse:

- John disse quando chegará?

Ela balançou a cabeça e respondeu:

- Não!

Quando cheguei ao estacionamento, olhei para Guilherme e disse:

- Lúcia voltou?

Ele acenou e respondeu:

- Caio a mandou de volta. Vamos entrar no carro!

Depois entramos no carro.

Guilherme disse:

- O que você quer comer?

Eram 12 horas, hora do almoço.

Eu olhei para Esther e ela já estava sentindo-se um pouco cansada depois de várias horas no avião, eu disse:

- Qualquer coisa!

Guilherme acenou com a cabeça, o carro entrou na cidade e estacionou em baixo de um restaurante de comida japonesa. Ele olhou para mim e disse:

- Que tal comida japonesa?

Olhei para Esther e a perguntei:

- Você pode comer isso?

Ela acenou e disse:

- Claro!

Depois de sair do carro, Esther se inclinou para perto de mim e disse:

- Guilherme tem te tratado sempre assim ultimamente?

Eu acenei e disse:

- Quase sempre!

- Droga! - Ela disse dando um tapinha na testa. - Por que eu sinto que vocês são como um casal de idosos que vivem juntos há décadas?

Fiquei surpresa:

- Qual é o problema?

Ela curvou os lábios e disse:

- Isso não é como um relacionamento amoroso, isso tá mais para um relacionamento familiar!

...

Depois de entrar na loja, eu encomendei a comida e não demorou muito para que a comida fosse servida.

Eu não podia comer mostarda porque era muito picante! Então, Guilherme pediu para mim um pouco de sopa com carne magra, pensando especialmente na minha gravidez.

Talvez eu tenha bebido sopa demais. Não queria beber muito. Depois de dar alguns goles, dei a Guilherme. Depois disso, comi algumas porções de salmão e perdi o apetite.

Esther também não tinha apetite, e depois de ver a maneira que eu fique com Guilherme, ela ficou um pouco confusa por um tempo.

Depois que deixamos Esther no Apartamento Prudente, Guilherme me levou ao hospital para fazermos o pré-natal do bebe.

Há tantas pessoas no departamento de obstetrícia e ginecologia. Felizmente, como marcamos uma consulta com um médico com antecedência, não precisamos enfrentar fila para fazer todos os tipos de exames. Guilherme só podia me esperar fora da sala.

Durante o exame de ultrassom, a médica olhou para mim e hesitou várias vezes. Vendo que ela tinha algo a dizer, inconscientemente pensei que tinha algo de errado com o bebe.

Olhando para ela eu disse:

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