Vendo que eu não recusei, ele não se conteve mais, sua mão passou em volta da minha cintura e foi lentamente descendo para baixo.
- Guilherme, aqui é sala de estar! - eu repreendi. Se ele continuasse, quando a Joana chegar em casa, será uma vergonha daquelas.
- vamos para o banheiro! - ele disse me pegando no colo e indo a passos largou até o banheiro. Ligou a ducha e me colocou na beira da banheira, pegando a minha cintura e se agachando para ficar com a cabeça entre as minhas pernas.
- Não, Guilherme! - eu me assustei ao vê-lo abaixando a cabeça e se aproximando.
Ele segurou as minhas mãos e os dedos se cruzaram, sua voz era magnetizante e seduzente...
...
Depois que quase uma hora, eu estava toda mole em seu colo, deixando-o me lavar e me vestir.
Depois, me levou para o sofá da sala e ele foi tomar banho.
Agora eu sabia o que era “um lobo faminto era o mais difícil de se satisfazer”.
Nathan não tinha mais o que fazer, me ligou várias vezes. Guilherme estava no banho, então eu atendi com a voz bem cansada:
- Que foi?
- Você ainda não acordou? - pela voz, ele apenas estava com tédio por ter acordado cedo demais.
- Já acordei, o que foi?
- Quero comer espaguete com molho de carne moída que você faz, me traga daqui a pouco! - ele disse como se fosse uma criança.
Eu franzi o cenho, um pouco impaciente.
- Mande a empregada fazer, eu tenho mais o que fazer.
- Kaira. - ele reforçou a tonalidade da voz. - Se não trouxer, eu vou te procurar.
Doente!
Contive a raiva e falei:
- Eu já faço. - e desliguei na sua cara.
Joana chegou em casa e me viu acordada, ficou meio surpresa.
- Tem alguma programação hoje para acordar tão cedo?
- Nada não, dormi cedo demais, por isso acordei. - eu falei e me levantei para pegar as sacolas de verduras de sua mão. - Tem carne moída em casa?
- Tem, eu comprei um pouco ontem, o que foi? Se quer comer, posso fazer hoje.
Eu ri, assentindo.
- Eu como o que você fizer, mas deixe um pouco para mim, vou fazer um espaguete daqui a pouco para levar ao hospital.
Ela deu uma pasmada antes de me perguntar:
- É aquele senhor de ontem?
Guilherme desceu para o andar de baixo, então eu sorri e não respondi, voltando para a sala e me sentando.
Ele tinha se vestido de terno e veio se sentar ao meu lado. Ligou a televisão, parecendo bem tranquilo.
- Você não tem nada para fazer hoje? - eu perguntei franzindo o cenho. Tinha tanta coisa para resolver na empresa, ele não devia ter tempo de ficar aqui vendo novela comigo, devia?
- Já comprei a passagem de hoje à noite para a Capital Imperial, se esqueceu? - ele disse levantando uma sobrancelha.
E eu realmente teria me esquecido disso se ele não mencionasse.
- Eu preciso levar alguma coisa? - perguntei.
- Não precisa. - ele disse me abraçando pela cintura. - Caio já deixou tudo pronto, vamos ficar lá por uns dias e vou te levar para conhecer a minha tia.
- Não precisamos ir fazer mais um exame antes de viajar? - perguntei. Já estava com quase sete meses de gravidez e a minha criança não tinha um desenvolvimento muito bom. Não conhecíamos nada na Capital Imperial, e se acontecer alguma coisa lá?
Parecendo entender as minhas preocupações, Guilherme disse:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....