O Labirinto de Amor romance Capítulo 143

Já ficava no hospital por três dias, quis voltar para casa, então liguei para Guilherme. No entanto, ninguém atendeu ao telefone por muito tempo.

Quando liguei de novo, só descobri que o celular foi fechado.

Fiquei sem rumo, só pude deixar Laura percorrer os procedimentos de sair do hospital por mim e voltei para casa de táxi.

- Sra. Kaira, embora você seja permitida sair do hospital, precisa ser cuidadosa. O bebê não pode sofrer mais, tem de tomar cuidado!

Laura arrumava as coisas por mim enquanto falava, e depois continuou:

- Sua barriga está tornando cada vez mais óbvia, a data de vencimento está chegando, será melhor ficar aqui, vai ter mais garantia. Mas tudo bem, você não gosta, não faz mal voltar para casa.

Ouvindo suas palavras amorosas tranquilamente, mas estava pensando por que Guilherme não atendeu ao telefone. Fiquei um pouco preocupada. Foi difícil ocupar seu próprio espaço na Capital Imperial para o Grupo Nexia.

Ele saía da casa cedo e voltava tarde recentemente. Não soube se correu bem. Não pude o ajudar nada.

Depois de fazer a mala, Laura deixou a escolta a mover para o carro e disse me segurando:

- Não se esqueça de tomar remédio.

Acenei a cabeça. Quando estávamos esperando pelo elevador, alguém a ligou. Ganhei um momento tranquilo finalmente quando ela fazia ligação.

A porta do elevador se abriu, estava cheio. Laura estava fazendo ligação, ao ver que pretendi entrar no elevador, ele me puxou e disse:

- Sra. Kaira, esperamos pelo outro elevador, está cheio demais, não é seguro.

Foi verdade. Então ouvi suas palavras e esperamos por próximo.

O elevador chegou logo. Ela me segurou e disse:

- Sr. Gulherme deixa você ficar no hospital, ele tem razão, é melhor ficar aqui.

Balancei a cabeça:

- Foi ele que ligou para você?

Ela acenou a cabeça:

- Ele ligou para você mas ninguém atendeu, talvez se esqueça de pegar como viemos aqui com tanta pressa.

Respondi casualmente e entrei no elevador.

Estava movimentado no hospital. Laura estava preocupada que alguém bateria em mim e disse com voz baixa me segurando:

- É diferente dos hospitais na Cidade de Rio, está sempre movimentado, tem de tomar mais cuidado.

Acenei a cabeça, levantei os olhos e olhei para as enfermeiras ocupadas. Foi verdade, era o hospital melhor dessa cidade, estava sempre cheio das pessoas.

- Está a Srta.Lúcia lá, né? Por que veio aqui? - Laura disse e olhou para o laboratório.

Olhei para a direção que ela indicou e descobri que Lúcia estava tirando sangue. Fiquei surpresa. Por quê?

- Sra. Kaira, vou para cumprimentar a Srta.Lúcia. - Laura me segurou para a área de descanso e foi para Lúcia.

Não soube que a Srta.Lúcia era Lúcia no início, mas me lembrei logo que depois de voltar para a Família Baptista, seu sobrenome mudou.

Mas por que Laura a conhecia? E pareceu que eram familiares.

Elas conversavam felizmente como amigas. Lúcia acabou de tirar sangue, usou o algodão para pressionar a parte onde o sangue foi tirado e olhou para mim.

Não soube o que Laura falou, elas andaram para mim.

- Kaira, quanto tempo! - Ela me cumprimentou e mostrou um sorriso superficial e arrogante.

Só senti que sua arrogância foi engraçada. Acenei a cabeça como resposta e olhei para Laura:

- Está tarde, vamos.

Pareceu que Laura não percebeu minha impaciência, ela disse com sorriso:

- Que bom que vocês se conhecem!

- Srta. Lúcia, vá para quarta janela para pegar seu papel de ultrassom, por favor. - disse o rádio.

Lúcia olhou para Laura com sorriso:

- Laura, pode ir para pegar o papel por mim? Faz muito tempo que não encontro Kaira, quero conversar com ela.

Laura olhou para mim e respondeu risonhamente:

- Tá!