Guilherme estava um pouco atordoado. Ele me seguiu e disse em uma voz profunda:
- Qual é o problema?
- Estou com sono! - Depois da resposta, eu fui ao banheiro.
Ele me segurou, sua testa se franziu profundamente e disse:
- Kaira, fale a verdade. Você está cansada depois de trabalhar um dia?
Eu não estava com raiva. Quando ele disse isso, eu sorri ainda.
Ele ficou insatisfeito e disse em uma voz um pouco fria:
- Você não está cansada. Está com raiva por que eu voltei tarde?
Ele ergueu as sobrancelhas, fez uma pausa e disse:
- Desculpe, não vou deixar você esperar muito tempo no futuro. Vou tentar terminar as coisas o mais rápido possível, tá bom?
- Não. Seu trabalho é importante. - Depois disse, eu o empurrei e entrei no banheiro.
Antes deu fechou a porta, ele se espremeu para dentro. Ele percebeu que eu ainda estava infeliz, franziu a testa ligeiramente e me abrçou por trás, com o queixo apoiado no meu ombro.
Sua voz era baixa e introvertida:
- Nada é mais importante do que você.
Quando falou, ele deu alguns beijos em mim.
Quando senti o cheiro do perfume de outra mulher. Eu estava um pouco irritada, o empurrei e disse:
- Guilherme, saia daqui eu quero tomar banho.
Percebendo meu mau humor, ele franziu a testa e disse:
- Vamos tomar banho juntos.
Eu estava com raiva e disse:
- Guilherme, você não entendeu minhas palavras? Eu disse que quero tomar banho, você tem que ir a outro banheiro se quiser tomar banho.
Ele franziu os lábios e com o rosto cheio de raiva, disse:
- O que foi? Por que está com raiva de mim? Eu te ofendi?
- Não é nada! - Eu disse.
Não queria falar com ele mais. Se ele não saisse, eu sairia. Não queria ficar com ele.
Mas ele me seguiu, e me empurrou contra a parede, mordeu meu ombro com força e disse:
- Diga, por que você está com raiva? Não me deixe na dúvida.
- Vá tomar banho, você está fedendo. - Eu disse, franzindo a testa com força.
Ele ergueu as sobrancelhas, cheirou seu corpo e perguntou:
- Kaira, você tem nariz de cachorro? Como pode sentir um cheiro tão fraco?
- Saia e tome banho! - Falei com um pouco de raiva.
Ele achou engraçado e disse pacientemente:
- Ela estava doente. Eu estava com Pietro, então visitamos ela juntos. Sou seu marido e eu serei leal para você sempre.
Eu franzi meus lábios e o empurrei, mas meu tom estava um pouco aliviado:
- Vá tomar banho.
Ele sorriu e entrou no banheiro.
Quando ele saiu, colocou um roupão de banho e mostrou os músculos fortes do peitoral, era uma cena muito sexual, que me deixou seduzida.
Vendo-me sentada na cama e lendo, ele se aproximou e disse:
- O que você faz com um livro de guia? Quer viajar para onde?
- Quero ir para Nação M. Esther e John estam lá há muito tempo e não me mandam nenhuma messagem. Não sei como eles estão. Quero vê-los. Não vi eles desde o acidente, também não vi Enzo. Não sei como eles estão.
Ele acenou, pegou o guia de viagem na minha mão, colocou-o de lado e disse:
- Essa coisa é inútil. Vou viajar a Nação M daqui a alguns dias, e então você pode viajar comigo.
- O que você vai fazer? - Eu disse.
Ele tinha tantos trabalhos na empresa, pode viajar?
Ele franziu os lábios, beijou minha testa como de costume e disse:
- Alguns hospitais de Vinícius estão com problemas. Tenho que ir e verificar. Há alguns hospitais doméstico que também estão com problemas. Acho que o problema é sério.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....