O Labirinto de Amor romance Capítulo 215

Resumo de Capítulo 215 Problemas complicados da família Yepes 3: O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 215 Problemas complicados da família Yepes 3 – O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes

Em Capítulo 215 Problemas complicados da família Yepes 3, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Labirinto de Amor.

Guilherme estava um pouco atordoado. Ele me seguiu e disse em uma voz profunda:

- Qual é o problema?

- Estou com sono! - Depois da resposta, eu fui ao banheiro.

Ele me segurou, sua testa se franziu profundamente e disse:

- Kaira, fale a verdade. Você está cansada depois de trabalhar um dia?

Eu não estava com raiva. Quando ele disse isso, eu sorri ainda.

Ele ficou insatisfeito e disse em uma voz um pouco fria:

- Você não está cansada. Está com raiva por que eu voltei tarde?

Ele ergueu as sobrancelhas, fez uma pausa e disse:

- Desculpe, não vou deixar você esperar muito tempo no futuro. Vou tentar terminar as coisas o mais rápido possível, tá bom?

- Não. Seu trabalho é importante. - Depois disse, eu o empurrei e entrei no banheiro.

Antes deu fechou a porta, ele se espremeu para dentro. Ele percebeu que eu ainda estava infeliz, franziu a testa ligeiramente e me abrçou por trás, com o queixo apoiado no meu ombro.

Sua voz era baixa e introvertida:

- Nada é mais importante do que você.

Quando falou, ele deu alguns beijos em mim.

Quando senti o cheiro do perfume de outra mulher. Eu estava um pouco irritada, o empurrei e disse:

- Guilherme, saia daqui eu quero tomar banho.

Percebendo meu mau humor, ele franziu a testa e disse:

- Vamos tomar banho juntos.

Eu estava com raiva e disse:

- Guilherme, você não entendeu minhas palavras? Eu disse que quero tomar banho, você tem que ir a outro banheiro se quiser tomar banho.

Ele franziu os lábios e com o rosto cheio de raiva, disse:

- O que foi? Por que está com raiva de mim? Eu te ofendi?

- Não é nada! - Eu disse.

Não queria falar com ele mais. Se ele não saisse, eu sairia. Não queria ficar com ele.

Mas ele me seguiu, e me empurrou contra a parede, mordeu meu ombro com força e disse:

- Diga, por que você está com raiva? Não me deixe na dúvida.

- Vá tomar banho, você está fedendo. - Eu disse, franzindo a testa com força.

Ele ergueu as sobrancelhas, cheirou seu corpo e perguntou:

- Kaira, você tem nariz de cachorro? Como pode sentir um cheiro tão fraco?

- Saia e tome banho! - Falei com um pouco de raiva.

Ele achou engraçado e disse pacientemente:

- Ela estava doente. Eu estava com Pietro, então visitamos ela juntos. Sou seu marido e eu serei leal para você sempre.

Eu franzi meus lábios e o empurrei, mas meu tom estava um pouco aliviado:

- Vá tomar banho.

Ele sorriu e entrou no banheiro.

Quando ele saiu, colocou um roupão de banho e mostrou os músculos fortes do peitoral, era uma cena muito sexual, que me deixou seduzida.

Vendo-me sentada na cama e lendo, ele se aproximou e disse:

- O que você faz com um livro de guia? Quer viajar para onde?

- Quero ir para Nação M. Esther e John estam lá há muito tempo e não me mandam nenhuma messagem. Não sei como eles estão. Quero vê-los. Não vi eles desde o acidente, também não vi Enzo. Não sei como eles estão.

Ele acenou, pegou o guia de viagem na minha mão, colocou-o de lado e disse:

- Essa coisa é inútil. Vou viajar a Nação M daqui a alguns dias, e então você pode viajar comigo.

- O que você vai fazer? - Eu disse.

Ele tinha tantos trabalhos na empresa, pode viajar?

Ele franziu os lábios, beijou minha testa como de costume e disse:

- Alguns hospitais de Vinícius estão com problemas. Tenho que ir e verificar. Há alguns hospitais doméstico que também estão com problemas. Acho que o problema é sério.

- Você quer que eu atenda?

- Guilherme, não fale bobagem. Se você quiser atenter você pode. Se você não quiser atender, desligue e saia para procurá-la. Só não me irrite com essas ligações.

Ela era muito chata, eu não conseguia dormir, com ela ligando para o marido alheio, só Lúcia mesmo para fazer algo desse tipo.

Guilherme ficou um pouco pasmo com a minha repreensão, ele fez uma pausa, o rosto lindo dele mostrou um pouco de frieza e disse:

- O que você quer dizer com sair para procurá-la? Kaira, você está procurando problema?

- Sim, estou procurando problema. Então desligue ou saia. Se você for, eu não vou falar mais com você.

Ele pegou o celular, ligou o viva-voz e disse friamente:

- Qual é o problema?

- Guilherme, estou sozinha no hospital. Você pode me acompanhar? Estou com medo. - A voz dela era tão suave que podia convencer qualquer pessoa.

Guilherme falou em uma voz baixa e indiferente:

- Eu sou seu pai ou sua mãe? Eu tenho que ficar com você o tempo todo? Lúcia, seu irmão me pediu para cuidar de você, mas ele não disse que eu deveria ser seu escravo.

Depois de uma pausa, ele falou novamente, sem emoção:

- Além disso, por favor, não me ligue no meio da noite mais. Minha esposa está dormindo e tem um temperamento ruim. Tenho que persuadi-la por um longo tempo se eu a acordar.

Depois de falar, ele desligou o telefonema e desligou o celular.

Olhando para mim, levantando uma sobrancelha, disse:

- Está satisfeita?

Eu dei a ele um olhar vazio e disse:

- Você não está agindo normalmente!

Em seguida, eu me retrai na colcha, ele também e me beijou mais algumas vezes.

Não era cedo e eu fechei os olhos e me preparei para dormir, mas de repente percebi que algo estava errado.

Eu franzi a testa, e empurrei Guilherme que estava me abraçando com força, e gritei:

- Guilherme, o que você está fazendo?

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