O Labirinto de Amor romance Capítulo 217

Depois de pensar um pouco, eu disse:

- Não consigo descobrir nada sobre o Director Bento, há alguma outra maneira?

Embora Agatha e Bento tivessem um relacionamento próximo, não houve transferência entre as contas deles. Além disso, não haviam evidências de troca de dinheiro pessoalmente, e muito menos evidências na casa dele.

Ela pensou um pouco e disse:

- Não conheço bem essas coisas, então vou pesquisar com atenção e ver se posso encontrar algo útil.

Eu acenei...

...

Era inevitável que alguém não nos percebesse depois de muito tempo conversando, então, Liz e eu não conversamos por muito tempo.

No início, eu planejava voltar diretamente para a villa, mas então pensei sobre os assuntos da família Yepes. Após uma pausa, eu fui para a família Yepes para ver Simão.

Não pude dirigir muito tempo com o carro, pós ele foi bloqueado pelo um engarrafamento na frente de um edifício luxuoso no centro da cidade.

Muitas pessoas saíram do carro e olharam para o prédio, obviamente tinha acontecido um acidente.

Não sou uma pessoa muito curiosa. Mas fui bloqueada, não pude deixar de sair do carro e indagar uma mulher sobre a situação.

Além de jogar cartas, as mulheres de meia-idade gostavam de se entreter com acontecimentos. Ela disse:

- Se você está com pressa, deve encontrar um jeito de ir primeiro. Alguém está querendo pular desse prédio. Ouvi dizer que é a ex-mulher do presidente da família Yepes que faleceu recentemente. As famílias ricas não tem tido uma boa vida. Logo após a morte do ex-marido, esta ex-esposa sendo induzida a pular do prédio pela amante dele. Essa filha da família Aguiar da Cidade do Rio, é muito poderosa. Ela pegou toda a herança do presidente da família Yepes e ainda induziu a esposa dele a se suicidar! É uma pena!

A multidão sob o prédio gritava, fazendo muito barulho. A mulher correu para ver, e parou de falar comigo, então ela entrou na multidão correndo.

Eu perdi a consciência por alguns segundos, ex-esposa do presidente Grupo Yepes, Helena? Mãe de Simão?

Depois de pensar sobre isso, tranquei a porta e os segui inconscientemente.

Em apenas alguns minutos, o edifício triangular no centro da cidade já estava lotado de gente, e as ruas ao redor estavam bloqueadas.

O Edifício de Triângulo é o onde fica a sede que Guilherme escolheu quando veio a Capital Imperial. Está rodeado por vários edifícios de escritórios conhecidos na Capital Imperial, onde está localizado o Grupo Yepes e o Grupo da família Baptista.

Helena já estava quase no topo. Era um prédio de cem andares. Se você não olhasse com atenção, dificilmente veria alguém nele.

Muitas pessoas que passavam pelo prédio pararam. Era problema entre famílias ricas e poderosas. Haviam muitas pessoas assistindo a agitação.

Alguém já tinha chamado a polícia, o carro dos bombeiros já havia chegado, e o entorno do prédio era controlado pela polícia, para manter as pessoas afastadas.

As pessoas de dentro do prédio não podiam sair, e as pessoas de fora do prédio não podiam entrar.

Como eu não sabia o que estava acontecendo, fiz várias ligações para Simão, mas ele não atendeu.

Então, eu liguei para Guilherme. Depois que a ligação foi atendida, ele parecia estar no avião, provavelmente com pressa. Ele apenas disse:

- Vou para a Cidade de Rio temporariamente, chego em casa mais tarde. Não me espere para o jantar.

Ele desligou, e então eu liguei de novo e o telefone estava desligado.

Eu tive que me espremer em meio a multidão, perguntei aos policiais:

- Pode me deixar entrar? Eu conheço a senhora que está lá em cima.

- Qual o grau de parentesco entre vocês? - O polícial falou enquanto fazia sinal para me afastar.

Benjamin e Helena já tinham se divorciado. Agora não sei qual o relacionamento entre eles. Eu disse:

- Ela é a mãe do meu amigo! - Você pode me deixar subir e dar uma olhada?

- Só os parentes próximos da vítima podem subir. Senhora, por favor, afaste-se e não afete nosso trabalho. - Depois de falar, o policial me empurrou para trás.

Quase me jogou no chão, mas felizmente fui segurada.

- Eu sou Simão, o filho da senhora lá em cima, posso subir? - Simão me segurou e se identificou para a polícia.

O policial deu uma olhada, depois fez uma pausa e disse:

- Presidente Simão, por favor!

Simão olhou para ele com frieza e me puxou para o prédio, eu o segui, e não demorou muito para chegarmos ao último andar.

Esses prédios de escritórios, geralmente não permitem a entrada de estranhos, especialmente nos andares superiores, que só pessoas com autorizações de trabalho podem entrar.

O último andar era ao ar livre. Os corrimões eram altos. Haviam Flores, plantas, cadeiras e guarda-sóis colocados ao ár-livre. Obviamente, este lugar é usado para descanso.

Segurando com as duas mãos, Helena já havia subido o corrimão com força, pisando na borda da plataforma que tinha a largura de uma mão, com a expressão abatida.

O vento soprava forte no último andar e todo o seu corpo tremia, se Helena fosse um pouco descuidada, cairia facilmente.

Uma queda dessa altura, era impossível sobreviver.

A localização dela era perigosa, e os psicólogos e nem as equipes de resgate não tinham chegado ainda.

Assim que Simão me levou ao telhado, as emoções de Helena ficaram ainda mais agitadas. Seus olhos estavam vermelhos e sua voz tremula:

- Simão, me desculpe.

Simão suprimiu o medo em seu coração, seu rosto estava pálido e olhou para Helena que cairia se ela não tomasse cuidado. Havia um pequeno tremor em sua voz:

- Mãe, você não precisa se desculpar. Eu não estou brigando com a senhora, vamos voltar para casa e conversar sobre isso, certo?

Helena balançou a cabeça, seu rosto ficou pálido com o vento frio:

- Simão, você tem que viver bem. Agora, você é o único homem da família Yepes. Seu pai ama você. Ele não teve filhos com Emma, porque tinha medo de você perder seus privilégios. Você tem que viver bem, se casar, ter filhos e cuidar bem da família Yepes. Dessa forma, seu pai e eu podemos ficar alivados depois de morrer.

As palavras dela pareciam uma despedida.

Os olhos de Simão estavam corados, ele conteve suas emoções e acalmou Helena:

- Mãe, eu sei, mas eu preciso da sua ajuda para escolher uma noiva para mim, Desça! Você precisará assistir ao nosso casamento também, desça, não cometa essa estupidez, você vai viver muito ainda.

Helena balançou a cabeça, triste e solitária, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto, ela disse:

- Simão, não culpe sua mãe. Nos últimos dez anos, eu vivi odidando o seu pai. Não estou reconciliada para desistir, mas agora não sinto mais ódio por ele. Não tenho sentido para viver. Por tantos anos, eu devo a ele desculpas. Eu tenho que ir até ele. Ao morrer, me juntarei a ele.

Helena decidiu se suicidar, então quando ela olhou para Simão, seus olhos estavam desesperados. Se as pessoas vivem sem fé, a morte era a melhor escolha.

Simão não sabia, mas em um curto período de tempo, ele perderia sua mãe e o seu pai em um curto período de tempo. Ele estava muito desesperado.

Vendo que Helena não o ouvia de jeito nenhum, Simão se apressou:

- Mãe, se você morrer, como eu poderei viver? Eu só tenho você. Se você se for, o que eu poderei fazer?

Helena olhou para ele com gentileza:

- Simão, sem mim, sua jornada será mais longa e duradoura. Enquanto eu viver, só irei atrasá-lo. Ouça sua mãe. Não vá para a Nação M, fique no Grupo Yepes. Seu pai queria deixar o Grupo Yepes para você. Comigo morta, você terá mais ações. Você ainda é o presidente do Grupo Yepes. Você deve administrar bem o Grupo Yepes e viver sua vida.

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