O Labirinto de Amor romance Capítulo 379

As suas palavras realmente me fizeram desagradável.

Parei os passos, e olhei para trás, chamei ela:

- Srta.Sofia.

Ela parou e olhou para mim. Ela usou os óculos escuros e eu fui incapaz de ver a luz de seus olhos.

- Srta.Sofia, você sabe porque mesmo se tornou a mulher de Vinícius por quatro anos, mas Guilherme nem sequer olhou para você?

Algumas pessoas disseram que se um cão nos mordesse, não pudemos dar uma mordida de volta nele, o que pudemos fazer foi apenas evitar ele para não trazer desagradáveis.

Mas, porque não pudemos simplesmente matar esse cão? A consequência de manter o cão que morde foi apenas deixar ele machucar as pessoas. É melhor fazer esse cão não ousar morder mais.

Toquei ela na ferida, Sofia ficou furiosa:

- Isso não é da sua conta!

- Como isso é que não da minha conta? Você tentou roubar meu marido, mas nem outros homens. Não é que eu não pude tolerar as admiradoras de Guilherme, mas se sua admiradora espalhasse seu ressentimento em mim, eu não tolerei. Baixei minha voz e olhando para ela, eu não estava zangada:

- A Srta.Sofia deve voltar para casa, e olha no espelho para ver o que pertence a você e o que não pertence a você. Para uma garota, é bom ser ambiciosa, mas não pode fazer o que for preciso ou não tem limite, senão, ela acabará de arruinar sua própria vida.

Sua admiração por Guilherme provavelmente começou no jantar quatro anos atrás. Após aquele jantar, ela entrou no Grupo Nexia e se tornou secretária de Guilherme.

Mais tarde, as minhas palavras fizeram ela para ir ao lado de Vinícius. Ela foi inteligente e entendeu que herói conhece a hora certa. Mas as pessoas sempre tiveram de assumir a responsabilidade por suas próprias escolhas.

Ela foi muito orgulhosa, e as minhas palavras magoaram ela. Felizmente, os guarda-costas me seguiram, e eles detiveram ela antes de ela caminhar perto de mim para me repreender.

Caminhei diretamente para o elevador do hospital. Vi que ela ignorou a sua imagem, ao pensar que ela conseguir o homem que amou, senti que ela foi coitada.

Na ala de hospital, Yasmin estava pálida. Quando me viu, ela mostrou uns sorrisos com dificuldade, e esses sorrisos foram leves.

Ao ver ela assim, não pude deixar de sentir pena por ela:

- Você está bem agora?

Não fui boa em confortar outros. A minha pergunta fez ela se sentir chorosa.

Ela acenou com a cabeça e levantou sua mão, dando tapinhas no lugar ao seu lado, dizendo em voz um pouco rouca:

- Melhor do que antes, mas me dói depois da anestesia.

Estendei a minha mão para pegar sua mão. Antes que o bebê fosse retirado da barriga, anestesia foi vacinada pelas vértebras caudais. Quando estava inconsciente, não sentiu a dor. Mas uma vez que a anestesia passou, ela estava consciente, sofreu dor inesquecível.

Eu entendi!

Segurando sua mão fria e esfreguei. Tentei lhe passar minha temperatura e perguntei:

- Já comeu?

Ela acenou com a cabeça. Talvez fosse por causa dos meus movimentos, seus olhos ficaram um pouco vermelhos e inchados:

- Médico me disse que só pude comer papas leves, e já comi.

Eu acenei com a cabeça. Lutei por várias vezes em mente, finalmente, ainda perguntei:

- Bebê está bem?

Ela acenou ligeiramente. Seus lábios estavam um pouco secos, ela disse em voz rouca:

- Bebê ainda está na incubadora. Talvez ela tenha que viver na incubadora por um tempo, os bebês prematuros não estão de boa saúde.

Fiquei aliviada ao ouvir isso, então eu disse com um leve sorriso:

- Não se preocupe, tome bem conta de bebê. Minha Nana também nasceu prematura, ela foi pequena e magra quando era bebê. Olhe para ela, agora ela também está viva e muito inteligente.

Um sorriso apareceu em seu rosto, Yasmin acenou com a cabeça:

- Tem razão.

Vendo que seus lábios estavam um pouco secos, me levantei para lhe dar um copo de água. Coloquei palhinha perto de sua boca e disse:

- Beba um pouco, parece que você está com falta de água. Onde está as pessoas que cuidam de você?