Resumo do capítulo Capítulo 513 Ganho e perda (1) do livro O Labirinto de Amor de Danila Soares Fontes
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 513 Ganho e perda (1), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Labirinto de Amor. Com a escrita envolvente de Danila Soares Fontes, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Eu suspirei:
- Obrigada, Galdina. Te vejo amanhã e te ofereço uma boa refeição.
- Não! - ela duvidou. - Você e Guilherme são casal, mas porque agem como desconhecidos? Ele fez algo inaceitável para você, ou vocês nem se amam? Os outros casais, mesmo que não tenham tanto amor, não fazem como vocês!
Eu comprimi a boca:
- Nada especial. Eu jamais tenho relação com ele, como se já tivéssemos divorciado.
Ela se encontrou meio irritada:
- Kaira, porque é que você tentou tanto afastar Guilherme, um homem excelente?
Eu não queria atender à curiosidade dela:
- Não amo mais.
Meio chateada, eu fechei a conversa antes da reação dela:
- Galdina, eu tenho um compromisso. Tenha bom descanso e vou te visitar amanhã.
Depois, eu cortei a chamada. Notei um olhar focado em mim, que vinha de Castiel.
Eu franzi a testa:
- Presidente Camargos, você ainda está dirigindo.
Ele recolheu o olhar e disse tranquilamente:
- Estou igualmente curioso como Galdina. Parece que você está sempre evitando Guilherme. Porquê?
Eu comprimi os lábios:
- Desde quando é que o presidente Camargos gostou tanto de se intrometer na privacidade dos outros?
Ele encolheu os ombros e fez um sorriso indiferente:
- É somente uma curiosidade. Aliás, depois de terminar o projeto, vamos fazer uma viagem à Capital Imperial. Não se esqueça do nosso acordo em Mianmar.
Eu congelei um pouco e respondi:
- OK! - Ele queria aquela caixa de sândalo da avó.
O carro parou na frente do Hotel Oásis. Como ainda era cedo, Castiel só entrou depois de ter jantado comigo no restaurante de perto.
Chegaram montes de pessoas no salão onde realizaria a licitação, entre os quais havia pessoas no mundo de negócios, inevitavelmente, que vinham saudar Castiel.
Castiel me mandou para ler de novo a proposta em um lugar tranquilo, pelo menos para não perder face do Grupo Camargos.
Há uma área de descanso no fundo do salão. Ao anoitecer, eu tratava desse caso encostada no sofá e tinha dor de cabeça. Sem mencionar que eu não conhecia muito a situação geral, a própria decisão de participar dessa licitação era apressada demais.
- Você é…Sra. Kaira? - Veio uma voz aos meus ouvidos, que me deixou confusa.
Levantei a cabeça e vi um homem gordinho da meia-idade, com uma pasta na mão.
Eu não o reconheci por um momento e perguntei a ele:
- Olá, o senhor é?
Ele desatou a rir:
- Sra. Kaira, você se esqueceu de mim tão rapidamente. Acabamos de ter o encontro ontem à noite.
Ontem à noite???
Eu estava confusa por um momento e logo percebi:
-Você é Sr.Geraldo?
Ele fez um risada aberta:
- Sra. Kaira, tem que me recordar bem esta vez e não se esquecer de mim novamente. Isso é ruim!
Eu fiz um sorriso embaraçado e apertei as mãos com ele para pedir desculpas, porém, a minha mão foi segurada por ele.
Ele aproveitou para tomar um assento ao meu lado, olhou para a minha proposta e sorriu:
- Sr.Geraldo, você está se preocupando com o bem-estar do povo?
Ele fez uma risada aberta:
- A senhora é muito humorística.
Eu sorri levemente, sem falar mais.
Ele parou de rir:
- Sra. Kaira, se negociarmos bem, acho que talvez possamos ser bom parceiros durante toda a vida. O que acha?
Eu sorri levemente:
- Sr.Geraldo, você precisa me dizer porque quer saber a minha comissão. Só assim eu posso negociar com você, não é?
Ele comprimiu os lábios, com um sorriso escondido:
- A senhora é realmente uma pessoa franca!
Ao falar, ele empurrou um cartão bancário à minha direção, com um sorriso nos olhos:
- Há 200 mil reais nesse cartão. Claro, isso não é um grande valor para a senhora. É só uma oferta minha para a senhora tomar chá. Assim que a senhora diga umas palavras boas sobre mim ao presidente Aguiar, vou transferir mais 500 mil a esse cartão depois que conseguir fechar a cooperação com ele. A senhora também pode propor um valor, que pode ser qualquer número.
Eu congelei um pouco e pausei o olhar no cartão na mesa. Semicerrando os olhos, eu levantei o queixo, com os cotovelos apoiados na mesa:
- Sr.Geraldo, você quer que eu desista dessa licitação e aproveite para falar com o presidente Aguiar, que você é um bom parceiro e ele pode levar em consideração? É isso que o senhor quer dizer?
- Isso mesmo. Olhe, a senhora é muito inteligente. Não é de se admirar que todos gostem de você. O presidente Aguiar tem bom olho.
O sorriso dele se tornou ainda mais orgulhoso.
Ele empurrou o cartão para a minha direção, fez um aceno para que eu o guardasse, com uma expressão indecente no seu rosto gordo.
Eu não me apressei para o pegar. Fixando o olhar no cartão, eu disse em voz indiferente:
- 200 mil, é um valor bastante grande. Se adicionar mais 500 mil, que você vai oferecer mais tarde, dá para pagar um adiantamento de um imóvel na Cidade A.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....