O Labirinto de Amor romance Capítulo 560

Então eu disse com a voz abafada:

- Segure-me para dormir, ou não vou conseguir dormir!

Parecia ser a primeira vez que eu mimei como uma criança para ele.

Mas pareceu ser muito útil. Ele estendeu a mão e me abraçou, colocou seu braço debaixo da minha cabeça como travesseiro e me olhou com um par de olhos brilhantes.

Não pude deixar de corar, movi meu corpo e disse:

- Você me olhando assim, não consigo dormir!

Ele levantou meu queixo e disse em voz baixa:

- Pense em como deve ser nosso casamento?

Fiquei chocada, por que ele de repente se envolveu com o casamento? Por um tempo, me senti confusa.

Após uma pequena pausa, ele disse:

- Deve ser como Raquel, deve ser realizado em um lugar cheio de flores, mas não pode ser no inverno, deve ser em um dia em que o sol esteja brilhando. Eu quero usar um vestido de noiva que tem dragão e fênix bordados, chapéu e lenços bonitos. Deve ser um tipo de casamento antigo!

Afinal, imagino que não gastaria dinheiro, e ele deveria mesmo querer ouvir. Então eu disse.

Ele parecia um pouco feliz, abaixou a cabeça perto do meu ouvido e sussurrou com um sorriso:

- Vou fazer tudo que precisa num casamento tradicional para você.

Ele fez uma pequena pausa, sua voz era rouca e baixa:

- No entanto, agora vamos fazer uma coisa de casal!

Fiquei atordoada por um momento, mas antes que pudesse reagir, seus lábios foram pressionados com força.

- Guilherme! - abri a boca, não sabia como falar, mas senti que deveria dizer algo neste momento - Guilherme, eu… não quero!

Ele respondeu em voz baixa, seus olhos escuros caíram sobre mim, refletindo meu rosto:

- Você está com medo de se apaixonar, preocupada em não conseguir controlar seu coração e ser capaz de me rejeitar?

Como eu disse, Guilherme me entendia muito bem.

Por alguma razão, de repente sorri e apertei os olhos para ele:

- Guilherme, você sabe que se fazemos sexo assim, você perderá centenas de milhões.

Ele curvou os lábios, e falou com o tom um pouco brincalhão:

...

No início da manhã da Aldeia L, o ar estava muito fresco. O céu em setembro não era tão bom, mas o sol ainda estava brilhante, e as árvores e flores ainda estavam cheias de vitalidade.

Quando ele acordou de manhã, abaixou a cabeça e me beijou.

Eu reclamei:

- Guilherme, você pode ser gentil!

Levantei a mão e o empurrei, não podia continuar fazendo sexo, caso contrario, não conseguiria sair da cama.

Eu suavizei a voz, inclinei a cabeça para ele e disse com alguma mágoa:

- Guilherme, estou muito cansada, é sério!

Talvez minhas palavras tenham funcionado, ele riu de repente, e sua voz estava baixa e rouca, tão sexy em uma manhã assim:

- Tá bom！

Sua voz era baixa e magnética:

- Kaira, você é muito linda!