O Labirinto de Amor romance Capítulo 57

Resumo de Capítulo 57 A Raiva de Guilherme: O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 57 A Raiva de Guilherme – O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes

Em Capítulo 57 A Raiva de Guilherme, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Labirinto de Amor.

Quando me viu com Enzo bêbedo, o velhote disse de imediato:

- Por que ele bebeu tanto? Obrigado por levar ele até casa.

Sorri, deixei Enzo com o velhote e me fui embora.

Queria voltar a pé, mas como Villa Fidalga era enorme, quase todas as mansões eram edifícios separados e ficavam longe uma da outra, então, levaria algum tempo para voltar a pé mesmo que estivessem todas na mesma região.

Então, dirigi o carro de Enzo para casa.

Passando algum tempo no caminho, já era meia-noite quando cheguei à mansão. Levando em conta que tinha que me levantar cedo no dia seguinte, estacionei o carro lá embaixo e voltei para a mansão, pronta para tomar banho e ir para cama.

Infelizmente, logo que saí do carro vi Guilherme parado lá na porta, era alto e tinha um ar sombrio. Com a luz fraca, eu podia ver o brilho de seu cigarro.

Franzi as sobrancelhas, por que ele estava fumando lá fora a essa hora?

Quando me viu, ele apagou o cigarro. Sob a luz fraca, seus olhos escuros pareciam um pouco sombrios:

- Para onde foi?

- Fui jantar com um amigo! - respondi, exausta e prestes a entrar na mansão.

No entanto, o homem agarrou meu pulso e aproveitou para me puxar para seus braços. Eu não sabia quantos cigarros ele tinha fumado, já que cheirava tanto a tabaco. Eu não podia aguentar mais:

- Guilherme!

- Foi jantar com que amigo? Bebeu enquanto está grávida? - sua voz soava fria e rouca.

Deveria ter apanhado o cheiro de álcool quando segurava Enzo há pouco.

Me senti um pouco desconfortável ao ser abraçada por ele, então, o empurrei e disse:

- Eu não bebi!

Exausta e com tanto sono, eu queria muito dormir. No entanto, Guilherme parecia estar louco e, me puxando para olhar para o Maybach, disse:

- Aquele carro vale muito dinheiro e é de uma edição limitada! Kaira, você já encontrou seu próximo amante?

Porra!

Eu quase praguejei de uma vez. Empurrei o homem para longe e, olhando para sua aparência um tanto desgrenhada, fiquei ainda mais zangada:

- Guilherme, por favor, não use seus valores distorcidos para me definir, eu não sou como você, tem tantas amantes e vai para quem quer que te apeteça.

Dito isso, fui para o quarto.

Tranquei a porta, tomei banho e fui para a cama.

Como tinha que me levantar cedo no dia seguinte e estava mesmo muito cansada, adormeci assim que me deitei.

O telefone tocou várias vezes antes de eu acordar, atordoada e sem emoção. Quando o telefone tocou de novo, foi desligado antes de eu atender.

Eu ia voltar a dormir, mas, de repente, pensei na viagem de negócios e logo me sentei, meu sono se dissipando.

- O que foi? - uma voz rouca veio do meu lado, que ainda soava sonolenta.

Congelei por um momento e me virei para ver que era Guilherme que estava dormindo bem com seu longo braço em volta da minha cintura. Franzi a testa, será que eu não tinha trancado a porta do quarto?

Depois me lembrei de que da última vez ele arrombou a porta, então talvez tivesse guardado uma chave reserva.

Tirei sua mão da minha cintura e fui pegar o celular que tinha acabado de tocar várias vezes. Talvez Guilherme achasse muito barulhento, o desligou.

Quando liguei o celular, recebi uma outra chamada e a atendi:

- Olá!

- Directora Kaira, o bilhete de avião é para as cinco horas. Você deve se preparar para ir ao aeroporto! - essa voz... Era de Enzo?

Franzi a testa:

- Você vai fazer a viagem de negócios comigo? - Liz tinha me dito que mandariam alguém da Auditoriatal para ir comigo, mas não disse quem seria.

Fiquei um pouco surpresa com o quão cuidadoso ele era e acenei com a cabeça.

Reservamos os quartos com antecedência e quando entramos no hotel, o garçom nos levou até ao andar dos quartos e disse:

- A refeição de vocês já foi entregue, se precisarem de alguma coisa podem ligar para a recepção.

- Tudo bem! - respondi e entrei no quarto com Enzo. Tínhamos reservado dois quartos, mas como Enzo pediu a comida, então não havia necessidade de tomar a refeição em quartos separados.

A refeição foi entregue para um quarto só. Como me levantei cedo de manhã e tive reuniões e trabalho na filial logo depois de sair do avião, estava mesmo com muito cansaço e fome a essa hora.

Após uma breve refeição, me levantei para descansar no outro quarto. Ele olhou para mim e disse:

- Descanse aqui, eu vou para o outro mais tarde.

Vendo que ele ainda estava comendo, eu não disse mais nada, exausta. Os quartos do hotel tinham o estilo de apartamento, com o quarto para dormir e a sala separados.

Então, fui direto para o quarto, liguei o ar condicionado e me deitei na cama, esperando que Enzo termine sua refeição para que eu possa tomar banho e dormir um pouco.

No entanto, logo adormeci. Quando acordei, reparei que estava coberta com uma colcha e podia ouvir o som de papéis virando na sala de estar.

Congelei por um momento e saí para ver que Enzo estava com a cara séria, sentado no sofá lendo os documentos e fazendo umas contas no computador.

Pelos visto, ele não tinha descansado e tinha lá tratado do trabalho.

Não era um bom hábito ir para cama logo após a refeição. Me sentei na cama por algum tempo e não me senti bem no estômago.

Passado algum tempo, saí do quarto. Enzo estava na mesa lendo uns documentos, tão atento que não me percebeu.

Coloquei um copo de água ao seu lado e disse:

- Descanse um pouco.

Ele levantou a cabeça de imediato e congelou por um momento. Depois, acenou com a cabeça, um pouco confuso. Bebeu a água e olhou para mim com um olhar claro, dizendo:

- Está acordada!

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