O Labirinto de Amor romance Capítulo 596

Resumo de Capítulo 596 Por Favor, Me Ame de Coração e Alma (6): O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 596 Por Favor, Me Ame de Coração e Alma (6) – Capítulo essencial de O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes

O capítulo Capítulo 596 Por Favor, Me Ame de Coração e Alma (6) é um dos momentos mais intensos da obra O Labirinto de Amor, escrita por Danila Soares Fontes. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eu não peguei e olhei para ele:

- Faça isso você mesmo, como se você não tivesse mãos.

Ele sorriu levemente e me perguntou:

- Chateada com o quê? Por causa da Lúcia ter vindo comigo?

Eu abanei a cabeça:

- Não!

Ele riu:

- Então o que foi?

Eu apertei os lábios:

- Uma mulher apaixonadinha que você atraiu.

Houve um riso um pouco exagerado em meus ouvidos, desenfreado e parecendo extraordinariamente feliz.

Com meu corpo em seus braços, seu sorriso continuou enquanto ele dizia:

- Pietro me pediu para trazê-la aqui primeiro, nada mais, não leve isso a sério, está bem?

Revirei os olhos e disse:

- Não é que eu esteja assim por causa dela. - apesar das palavras, peguei a toalha jogada em sua mão, pressionei-o para sentar na cadeira e sequei o seu cabelo.

Seu riso alegre ainda estava em nos ouvidos.

Ele tinha acabado de vir de avião e estava muito cansado, então assim que terminei de secar o seu cabelo, ele me puxou direto para a cama para dormir. Eu não tinha muito sono e, depois de estar deitada nos braços dele por um tempo, continuava sem sono nenhum.

Não pude deixar de abrir os olhos e olhar para o teto, e então percebi que algo estava estranho. Olhei de lado para o Guilherme e vi que seus olhos estavam fechados, ele parecia estar dormindo muito bem.

Mas eu ainda sentia que algo estava errado, então falei baixando a minha voz:

- Guilherme, você está dormindo?

Ele não abriu a boca para me responder, mas seus cílios ligeiramente trêmulos me disseram que ainda não estava dormindo, e que era possível que ainda estivesse acordado.

Ao ver isto, estreitei levemente os olhos e levantei levemente minha perna enquanto ele abria os olhos friamente, seus olhos estavam muito escuros.

Com um bufo reprimido, seus lábios finos se separaram levemente:

- Não quer dormir?

Eu não era tonta, então naturalmente pude entender o significado de suas palavras e apertei meus lábios:

- Dorme direito!

Ele riu levemente e já tinha sua mão boba escorregando para baixo, levantando uma sobrancelha ao dizer:

- Já se foram três dias sem te tocar.

Meu rosto ficou vermelho por um momento, e olhei para ele com vergonha e raiva:

- Guilherme, você é um sem-vergonha.

Ele me puxou para seus braços e levantou as sobrancelhas:

- Se eu não for sem-vergonha, então vou passar “fome”.

Com isso, uma enxurrada de beijos varreu em minha direção, com o leve cheiro do cigarro e do sabonete de banho.

Depois de rolar os lençóis intensamente, mesmo que eu não estivesse com sono, já tinha sido esgotada por ele, então adormeci nos seus braços.

Eu não sei quanto tempo dormi, mas estava um pouco escuro quando acordei.

Guilherme já tinha acordado e estava ao telefone na varanda, falando sobre o escritório central. Virei-me na cama e olhei para a varanda, admirando as suas costas eretas.

Provavelmente sentindo que eu estava olhando para ele, ele se virou. Seus olhos escuros caíram sobre mim, os cantos de sua boca subiram e ele disse ao telefone:

- Ok, contate Caio diretamente se precisar de algo!

Ele então desligou a ligação e caminhou na minha direção, seu corpo envolto em um robe de banho, revelando um pedaço de seu peitoral tonificado, dando um ar extraordinariamente convidativo.

Ao me ver rindo maliciosamente, ele pareceu sentir perigo e me olhou com as sobrancelhas levantadas:

- O que a veio à cabeça?

Ela disse isso de forma um tanto gentil e em voz baixa, era como se realmente não quisesse incomodar ninguém.

No entanto, fez com que aqueles que a ouviram se sentissem culpados, sentindo que não tinham cuidado dela. Obviamente, Guilherme não pôde deixar de franzir o cenho e olhar para ela, dizendo:

- Da próxima vez, me ligue diretamente, não vai me atrapalhar. Suas roupas são muito finas, volte e vista um casaco, a temperatura lá fora é muito baixa à noite!

Ela sorriu levemente, ainda parecendo gentil, e disse:

- Não é preciso, não estou com muito frio! - foi o que ela disse, mas inconscientemente levantou os braços para se abraçar, parecendo bem coitadinha

Guilherme, que é bom em tudo, apenas é ruim em ser um coração-mole. Vendo isso, ele não pôde deixar de franzir a testa e dizer:

- A temperatura lá fora é ainda mais baixa do que aqui, se você não usar um casaco você vai ficar doente, vá e vista seu casaco!

Estas palavras foram ditas com muita suavidade, trazendo um tom de mimo entre elas. Gentileza era algo gravado em seus ossos, dava para o ouvir mesmo que ele se tivesse contido.

Os grandes olhos lacrimejantes de Lúcia olharam para ele, revelando um pouco de miséria, hesitando por um momento antes de dizer:

- Eu só trouxe um casaco quando vim aqui, Pietro disse que o tempo aqui está muito bom, não há necessidade de roupas muito grossas. O casaco que eu estava usando no caminho da vinda ficou sujo e eu lavei, ainda estará úmido, não posso usá-lo!

Eu suspirei, dei meia volta e voltei para dentro do quarto, encontrei um casaco e entreguei-o ao Guilherme, falando de forma fria e dura:

- Tome!

Não tinha nada a ver com raiva, apenas sentia que Lúcia estava fazendo de propósito ao agir assim, e também por causa da preocupação com ela que transparecia entre as palavras de Guilherme.

Eu sei que deveria ser generosa, mas em meu coração ainda sentia ciúmes.

Lúcia olhou para mim com um olhar extraordinariamente humilde e disse:

- Obrigada, Srta. Kaira!

Eu apertei meus lábios, ela estava definitivamente fazendo de propósito. Ela chamava o Guilherme simplesmente pelo nome, mas quando se tratava de mim, tinha que chamar de Srta. Kaira?

Segurei a insatisfação interna e disse:

- De nada, vamos!

Depois disso, eu não me importei com eles e fui direto para o elevador.

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