O Labirinto de Amor romance Capítulo 654

Resumo de Capítulo 654 Solte ela, eu assino! 3: O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 654 Solte ela, eu assino! 3 – Capítulo essencial de O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes

O capítulo Capítulo 654 Solte ela, eu assino! 3 é um dos momentos mais intensos da obra O Labirinto de Amor, escrita por Danila Soares Fontes. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Não houve muito elogio nessas palavras, tirando zombarias e sarcasmos. Eu comprimi os lábios, aguardando a resposta dele.

Ele olhou para mim:

- Se eu continuo ficando calado, será uma ofensa não só para as famílias Aguiar e Baptista, mas também a Sanches?

Eu ergui as sobrancelhas:

- Pode interpretar assim!

Ele bufou:

- É uma dor de cabeça mesmo! - Ponderando um pouco, ele disse:

- Porque é que você tem tanta certeza de que o cadáver descoberto pela polícia não é Guilherme?

Eu fiquei confusa por um momento, mas logo percebi:

- Esse cadáver é muito parecido com Guilherme, mas Guilherme me dá uma sensação segura e tranquila.

Ele colocou a mão na testa:

- Acaso essa intuição lhe disse que seu marido está vivo e todas demais coisas são indefinitas?

Eu pensei um pouco e acenei a cabeça:

- Guilherme é meu marido. É impossível eu me enganar. Tenho certeza de que aquele cadáver não é Guilherme!

Ele rolou os olhos, obviamente insatisfeito com as minhas palavras. Ele disse após uma pausa:

- Tudo bem. Nessa situação, não há outro jeito. Seu pai lhe mandou o pessoal né? Você pode mandá-lo investigar os movimentos de Tomás em Macau nesse período. Se existe algum lugar bem vigiado, pode levar em consideração, pois provavelmente é onde Guilherme está preso. Porém, de acordo com meu conhecimento sobre Tomás, que acabou de ser perseguido em Mianmar, como se fosse um cachorro sem abrigo, ele não tem poder tão forte para sequestrar seu marido.

Enquanto falava, ele passou a olhar-me devagar:

- Acho que talvez não seja Tomás o principal autor que prejudica Guilherme. Pense bem, existia alguma estranheza recentemente? Guilherme tinha algum comportamento diferente antes do incidente?

Comprimindo a boca, eu pensei um pouco:

- Os acontecimentos antes desse incidente... - Antes desse incidente, Galdina me mandou mensagem, dizendo que Castiel foi a Macau e me pediu para ficar de olho nele, para que ele mantivesse obediente.

Ao pensar em Castiel, eu olhei para Martinho, com mais esperança:

- Ainda podemos pedir ajuda aos outros. Castiel também veio a Macau, que talvez possa localizar Guilherme.

Martinho ficou silencioso por um momento. Ao ver-me ligar para Castiel, ele roubou meu celular abruptamente e me prestou uma olhada, como se olhasse para uma idiota:

- Sua cabeça está cheia de merda?

Xingada por ele, eu fiquei confusa e franzi as sobrancelhas:

- Porque agiu dessa forma?

Ele disse em tom impaciente:

- Ainda não verificou se ele é amigo ou inimigo, mas já começou a fazer a chamada. Será que Guilherme tem problema na cabeça para se apaixonar por você, uma mulher tão estúpida? Ele tem sua inteligência diminuída.

Esse homem tem língua afiada sem limite.

Apanhei um susto por causa das palavras dele, com suor frio surgido no meu corpo. Peguei o celular do bolso para ligar para Olavo. A seguir, eu olhei para Martinho e perguntei:

- E agora, o que eu faço?

Ele respondeu:

- Se não tem medo de morrer, vá ao hotel com o pessoal do seu pai. Caso contrário, fique aqui e faça os planos depois de confirmar a situação de Guilherme.

Claro que escolhi o posterior. Olhei para ele:

- É conveniente para você se eu morar aqui?

Ele bufou:

- Não, mas você tem outra opção?

Parece que não.

A mansão de Martinho é muito grande. Indicaram para mim um quarto vizinho ao dele. Depois de receber a minha chamada, Olavo já começou a sua investigação. Eu só podia aguardar na mansão, pois não tinha melhor jeito além de esperar.

Martinho, por sua vez, estava tranquilo. Depois de fazer video-conferência no seu estúdio, ele foi nadar na piscina na traseira da mansão.

Com pouca gente nessa mansão espaçosa, o ambiente era naturalmente solitário. Eu não podia manter quieta e fui ao quintal. Coincidentemente, notei uma horta no quintal, que me deixou surpresa.

A surpresa não vem da própria horta, mas de Martinho. Como é que um fidalgo como ele tem vontade de cultivar legumes no quintal e ainda cultiva muito bem? Mesmo o lado da cerca é salpicado com um círculo de flores, o que obviamente não é trabalho dos empregados.

Os pepinos na horta já estavam completamente maduros. Vários pepinos grandes e grossos se encontravam pendurados na videira, com as folhas já murchas. Provavelmente ninguém consumiu esses pepinos, de maneira que os deixaram crescerem dessa forma.

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