Resumo de Capítulo 718 Pela Vida da Filha 5 – O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes
Em Capítulo 718 Pela Vida da Filha 5, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Labirinto de Amor.
Sem ouvir nada do que eu disse, ela entrou na cozinha. Castiel não era estúpido e ele ouviu sua mãe divagando sobre tanta coisa, então depois que sua mãe entrou na cozinha, seus olhos negros me encararam fixamente.
Eu não me importava com nada com seu olhar escuro e frio, e baixei a cabeça para olhar meu celular. Eram mensagens enviadas por Guilherme perguntando onde eu estava. Preocupada que ele acabasse pensando demais, respondi com algumas palavras simples:
“Estou fora!”
Assim que enviei a mensagem, o celular foi tirado das minhas mãos. Castiel olhou para mim com uma cara sombria:
- Já que você está aqui, faça bem o seu papel. A propósito, está grávida?
Eu olhei para ele como se estivesse olhando para um pervertido:
- Você não tem uma namorada? Por que você não trouxe Galdina para cá? Ah sim, eu quase me esqueci, você simplesmente não merece alguém como ela, até que foi racional o suficiente para não a trazer e acabar dando a ela mais esperanças.
Ele não parecia ouvir uma palavra sequer do meu sarcasmo e disse olhando para mim:
- Guilherme sabe que você está grávida?
Eu realmente achava este homem um doente, se não fosse pelo fato de sua mãe estar aqui, eu realmente teria o chamado de louco em voz alta:
- O bebê é dele, se ele não sabe, quem mais precisa saber?
Ele riu friamente, e seu olhar sobre mim se tornou assustador aos poucos. Após um tempo, eu já não conseguia mais suportar, então quis me levantar e simplesmente ir embora.
Felizmente, sua mãe saiu com a panela de sopa nas mãos. O sorriso em seu rosto era muito brilhante:
- Querida, você deveria beber mais desta sopa, é boa para sua saúde. Quando eu estava grávida de Castiel, gostava muito disso. Experimente!
Olhei para a sopa na minha frente. Depois da pequena discussão com Castiel, eu já não tinha mais apetite, mas o olhar caloroso de sua mão me deixou sem saber como recusar, então eu peguei a tigela e comecei a tomar.
Depois de tomar alguns goles, olhei para ela e disse:
- Tia, a sopa é muito boa, obrigada!
Ela sorriu e respondeu:
- Que nada, vou fazer essa sopa todos os dias a partir de hoje e mandar Castiel levá-lo para você tomar, desde que você goste. Precisa vir mais vezes no futuro, o meu filho está ocupado o tempo todo e eu não tenho ninguém por perto para conversar. No futuro, quando você tiver o bebê, aqui ficará muito mais animado.
Depois de dizer tudo isso, ela pareceu se lembrar de algo, e disse me olhando:
- Aliás, vocês não deveriam começar a preparar o casamento? Não podem se esquecer disso. - ela olhou para Castiel e disse com seriedade. - Você tem que prestar atenção no assunto do casamento, as meninas são mimadas desde criança pelos seus pais, você não pode tratá-la mal. Sobre os detalhes de etiqueta e os costumes de casamento, você precisa abrir a boca para perguntar se tiver dúvidas. Não importa como, não pode magoá-la.
Castiel assentiu com um sorriso no rosto:
- Mãe, eu sei, não sou mais uma criança, você não precisa ficar me instruindo em tudo. Sou um adulto, eu sei de tudo isso.
- Você, hein!
A interação entre mãe e filho era calorosa e acolhedora, e não dava para perceber nenhum sinal de crueldade em Castiel. Provavelmente porque a conversa havia durado tempo demais, sua mãe ficou um pouco sonolenta, então Castiel me puxou, disse algumas palavras de despedida e fomos embora.
Logo após sair da casa e entrar no carro, não dirigimos muito longe antes de eu dizer:
- Pode me deixar aqui, vou pegar um táxi de volta sozinha.
Ele continuou, sem a mínima intenção de parar, seus olhos escuros olhavam para a estrada adiante, dirigindo concentrado. Eu falei novamente:
- Sr. Castiel, por favor pare o carro, eu quero voltar sozinha!
- É mesmo um doente! - eu achava este homem um completo louco.
Ele finalmente abriu a porta do carro e eu saí rapidamente, não querendo ficar nem um segundo a mais.
Depois que saí do carro, fui direto na direção oposta e peguei meu celular, ligando para Guilherme. A chamada foi atendida assim que a fiz, eu ainda não tinha reagido e congelei por um momento antes de falar ao telefone:
- Guilherme!
Após um momento de silêncio, sua voz ecoou:
- Estou atrás de você!
Por instinto, me virei para olhar e percebi que um Bentley preto estava seguindo atrás de mim. Levei alguns instantes para me cair a ficha de que este era o carro do Guilherme.
Sua voz veio pelo telefone com alguns tons gelados:
- Está frio lá fora, conversamos dentro do carro.
Anos de experiência me disseram que o Guilherme não estava de bom humor. Desliguei o telefone e entrei. Dentro do carro estava quente, mas o ambiente estava gelado, até mesmo um pouco arrepiante.
Apertei o cinto de segurança, respirei fundo, olhei para Guilherme que segurava o volante e perguntei:
- Quando você chegou?
Ele me olhou de lado, seus olhos escuros estavam apertados de raiva, e me perguntou em um tom de quem estava se contendo para não explodir:
- Por que você não me disse?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....