O Labirinto de Amor romance Capítulo 927

No entanto, antes que Balbina pudesse reagir, Guilherme ficou furioso primeiro.

- Basta- falou ferozmente, sua voz tingida de raiva fina, seus olhos escuros me encarando dolorosamente- . Kaira, você simplesmente não está acostumada a ver eu e Balbina nos aproximando demais. Não há necessidade de envolver para que todos os outros lhe acompanhem em suas besteiras!

Ele tinha um comportamento de cavalheiro por fora. Apesar de não ser exatamente fácil de ser conduzido, quando de repente se irritou, todos os presentes, até mesma eu, não puderam deixar de ver uma pitada de surpresa nos olhos.

Este cavalheiro queria desenvolver sua carreira na indústria do entretenimento?

Congelei por um momento e reagi rapidamente, olhando para ele com raiva:

- Isso não é da sua conta! Você não pode me mimar, naturalmente eu tenho a família Sanches e a família Baptista para fazer isso. Só quero ir contra você para que sua mulher nunca consiga o que ela quer. O que você pode fazer comigo!

- Irrazoável! - Guilherme estava tão zangado que ficou sem palavras. Seu rosto bonito ficou levemente ruborizado.

Um confronto para baixo mostrou uma boa ilustração da impotência dum estudioso que encontra o soldado. O que podia fazer um homem tão ambicioso quanto Guilherme ficar zangado era eu provavelmente que apenas minha interpretação da mulher fez o mundo sacudir.

Alguns momentos depois, cada um ainda fingindo estar com raiva, Guilherme assumiu a liderança na reação e fez negociação dos termos com Adriano:

- Sr.Santana, você quer realmente que Grupo Nexia se junte à Betcoin, certo? Antes, eu repreendi, mas agora, mudei de ideia. Posso considerar isso, mas tenho uma condição. Você rejeite a condição de Kaira agora mesmo e deixe os dois irem embora.

- Guilherme, você é realmente desavergonhada! - Nathan se levantou, olhando para ele com uma expressão perigosa- Pelo menos foram marido e mulher. É uma ocasião rara que Kaira quer fazer negócios sozinha. Você nem pensa no amor passado entre marido e mulher?

O rosto de Guilherme estava frio, seus olhos eram sinistros e se podia ver que estava suprimindo sua raiva:

- O que eu quero é uma esposa que possa oferecer ajuda mútua e alívio em tempo de dificuldade, não uma criança que só sabe fazer nada o dia todo, que não é razoável e nunca cresce!

Estas palavras, que não foram muito ofensivas, foram altamente insultuosas.

Teria sido bastante irritante se não soubesse que todas eram palavras contra sua vontade.

Mas Nathan não se importou se eram verdadeiras ou não. As que me caluniou estava tocando a linha de base, tão zangado que ele chutou diretamente sua cadeira e agarrou Guilherme pelo colarinho, levantando-o da cadeira e questionando-o cara a cara:

- O que você está dizendo? Merda! Pode consegue obter uma base de apoio firme na Capital Imperial tão rapidamente sem Kaira? Agora você acha que ela não é uma mulher atenciosa? O que você tem feito? Guilherme, você não é um homem! Maldito!

Quanto mais ele dizia, mais agitado ficava. O punho em sua mão estava prestes a cair, mas naquele momento, Balbina subitamente se levantou e pisou na parte de trás do pé de Nathan. As mulheres sabiam o quão afiados são os calcanhares dos sapatos altos, então ela não teve a bondade de dar o pontapé.

Me levantei apressadamente e fui ajudar:

- Irmão! Você está bem? Guilherme, você se atreve a bater no meu irmão!

Com o rosto sem expressão, Guilherme arrumou seu casaco, como se nada tivesse acontecido. Tinha a indiferença ao extremo. Mas Balbina, de alguma forma perto de Guilherme com apenas um punho de distância, levantou seu queixo abertamente, olhando para baixo de cima:

- Kaira, não pense que o mundo inteiro vai estragar você. Todos podem ver claramente só agora quem se moveu primeiro. Se insiste uma declaração, não se sabe quem deve acabar no final.

Parecia que ela já havia aprovado as habilidades de atuação de Guilherme e me tomou por uma jovem rica com uma personalidade indisciplinada.

Mas quando a frase se revelou, ficámos de facto sem palavras. A atuação de Nathan sempre foi da “escola do rugir”, que batia em alguém de cada vez. Então sabíamos que estávamos errados e não havia necessidade de pedir por problemas.

Só então a Adriano se levantou sem pressa para desencorajar a luta:

- O que você está fazendo? Estamos todos juntos no negócio. Por que temos que chegar a este ponto?