O Lendário Dragão General romance Capítulo 147

Resumo de Capítulo 147 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 147 - de O Lendário Dragão General

Neste capítulo de destaque do romance Realista O Lendário Dragão General, Crazy Carriage apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Sem dúvidas, James se encontrava a ponto de explodir ainda mais.

— Eles querem jogar, não é? Tudo bem, vou jogar. Vou garantir que se divirtam para caralho! Ligue para o Rei Alegre, peça para ele vir me ver aqui. — James ordenou, furiosamente.

Henry olhou para James, tentado a lembrar o amigo que o Rei Alegre não era seu subordinado. No entanto, engoliu as palavras e simplesmente se afastou. Pegou o telefone, no canto, e ligou para o comandante em chefe.

— Rei alegre?... Sim, é Henry... James pediu que você viesse à Clínica Common, para vê-lo... —

O Rei Alegre acabara de chegar em seus aposentos, na região militar. Antes que pudesse se sentar, recebeu aquele telefonema de Henry. Ansioso, sentou-se e começou a balançar as pernas, contendo a vontade de quebrar tudo que visse pela frente.

— Henry! Diga a James que não trabalho para ele, caralho! Ele não tem autoridade para me dar ordens! —

Henry ouviu o Rei Alegre vociferar, e entendia a revolta do homem. No entanto, achou pertinente reforçar o pedido, assim que observou o estado de James, sentado à mesa, no recinto.

— Eu aconselho você a vir o mais rápido possível, senhor. James está prestes a explodir. Cansington se transformará em um campo de batalha, como na fronteira das Planícies do Sul, se sua raiva não for dissipada. Por favor, repense: tem certeza de que não quer aparecer aqui? Pelo menos por um instante! —

— Puta que me pariu, Henry... A gente é refém desse maluco? —

O Rei Alegre se sentia furioso só de lembrar da existência do Dragão Negro, no entanto, não ousaria não comparecer. Já entendia bem como funcionava o comportamento do homem que forjou seu nome na guerra, na base do ódio e da matança. A essa altura, o Rei Alegre temia as consequências de não ir.

— Eu já vou aí então, caralho! —

O comandante tacou o telefone na parede, estilhaçando o aparelho, e se virou para um subordinado, ordenando:

— Dá um jeito de recuperar a merda do chip do celular que estourei na parede e manda preparar o carro. Preciso ir à Clínica Common! —

Enquanto isso, Henry passou a temer dois homens.

— James, acho que o Rei Alegre enlouqueceu! — O homem, impressionado, relatou cautelosamente o que pareceu acontecer durante o telefonema.

Ao ouvir a história, a expressão de James também se aliviou e ele respondeu com um sorriso:

— Qualquer um ficaria bravo se fosse ele. Estamos no mesmo nível, na hierarquia, mas estou me comportando dessa maneira. Certamente não é bom. —

— Que bom que reconhece. —

Henry se sentou, sentindo um pouco de simpatia pelo Rei Alegre. O homem era o principal comandante, atualmente. Deveria ser figura de maior respeito no exército. No entanto, desde que o transferiram para Cansington, constantemente limpava a bagunça de James. Henry sentiu vontade de rir ao pensar naquilo.

O comandante o encarou, seriamente, por quase um minuto, tentando decifrar qual era o sentido daquela brincadeira.

— Você é louco? Estou te avisando, James. Aqui é Cansington! Você não está na guerra! Sabe o alvoroço que a movimentação de um esquadrão causaria na cidade? —

— Henry! — James gritou.

— Sim, senhor! —

— Passe uma ordem militar para mim. Diga que preciso, imediatamente, de um destacamento das minhas tropas do Sul, para uma chacina em Cansington. —

— Entendido! —

Ao escutar suas palavras, o Rei Alegre ficou apavorado e imediatamente comprometido.

— James, eu te imploro! Pare de me torturar! Tudo bem, você precisa de alguns soldados? Fornecerei! Mas me prometa que não haverá mortes! Por favor! Vou precisar tratar disso publicamente como um exercício militar! —

— Sinceramente, haverá mortes. Mas, provavelmente, só de uma dúzia. — James disse com um sorriso.

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