O Lendário Dragão General romance Capítulo 152

Resumo de Capítulo 152 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 152 - do livro O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 152 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Lendário Dragão General. Com a escrita envolvente de Crazy Carriage, esta obra-prima do gênero Realista continua a emocionar e surpreender a cada página.

Vendo Nelson ao telefone, Francis ficou apavorado. Envolveu-se numa confusão que certamente poderia cair para seu lado. Imaginou os homens de Mad Dog lhe espancando. Ou seja, sozinho arrastaria os Leland para a confusão. Ficou tão assustado que as pernas tremiam. Imediatamente, virou-se, entrou no carro e dirigiu para longe, objetivando assistir à cena de uma distância segura. Não se importou com Xara, que, a essa altura, estava mesmo um pouco preocupada.

Embora a garota não fosse de Cansington, sabia que os Leland eram uma família rica na cidade e que, mesmo assim, Francis teve medo de ofender o bandido. Isso provou que o gângster deveria ser perigoso. Assim, ela puxou James e sussurrou:

— Rápido, vamos correr! —

No entanto, James parecia despreocupado. Ele encarou Nelson, que estava ao telefone e era um cara até bonito, tirando a parte do nariz enterrado na fuça. Infelizmente, era por causa de sua razoável beleza que conseguia enganar algumas mulheres vaidosas.

— Diga ao seu chefe para mandar bastante gente, não gosto de ser injusto. Esforcem-se para ter alguma chance. — James sorriu, condescendentemente.

O homem, humilhado por James, enfureceu-se ainda mais.

— Filho da puta, você está morto! Você morreu e ainda não sabe! —

— James, vamos embora! — Xara agarrou o braço dele.

— Está tudo bem, Xara. Estou um pouco enferrujado, mas posso lidar com dois ou três batedores de carteira. Ou uns dez, vai saber. — James sorriu para ela.

Xara pensou que o homem só poderia estar de sacanagem, mas ele transmitia tanta confiança que ela decidiu se encostar num canto e esperar para ver.

Um carro parou e alguns homens desembarcaram, armados com barras de ferro. Francis, que estava a algumas dezenas de metros de distância, estremeceu só de ver a cena.

— Acabou. O doido dos Callahan não passa de hoje. Xara, sua tapada, por que você não foi embora? Era só sair enquanto tinha tempo. O que eu deveria fazer agora? Nem ferrando que eu me meto lá. —

Vendo os camaradas chegarem, a confiança de Nelson cresceu e ele provocou.

— Bora, todo mundo para cima! Quebra as pernas do cara e pega a mulher! —

No entanto, um jipe, do nada, avançou rapidamente na direção deles. A buzina soava alto e uma voz saiu por algum alto falando, do veículo:

— Todos, mãos na cabeça! Não reajam! —

Após o som da buzina do carro, soldados armados desembarcaram, homens do Rei Alegre. Depois de se encontrar com James, o Rei Alegre estava preocupado que o homem causasse alguma merda a nível federal. Indisposto a limpar as bagunças tarde demais, ordenou uma pequena escolta para o General Dragão.

Os homens receberam ordens de agir imediatamente se James mostrasse sinais de que se envolveria numa briga. Assim, a equipe que secretamente acompanhava o Dragão Negro imediatamente entrou em ação ao perceber que a inquietação escalaria. Até então, os dois socos nos encrenqueiros não representavam grande coisa, mas agora uma gangue tinha aparecido e James não demonstrou intenção de recuar.

Samuel e os outros gângsteres ficaram apavorados quando viram os soldados. Em um instante, todos se renderam, com as mãos na cabeça e deitados no chão, sem ousar mover um único músculo.

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