O Lendário Dragão General romance Capítulo 207

Resumo de Capítulo 207 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 207 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 207 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

Henry caminhou até o carro, para pegar alguns utensílios dedicados à prestação de homenagem aos mortos. Depois disso, o homem caminhou até o túmulo de Thomas e se ajoelhou, com os olhos cheios de lágrimas.

Na mesma data, dez anos atrás, os homens dos Quatro Grandes apareceram na residência de Caden, amarraram-nos e os obrigaram a viver o inferno. James tinha apenas tinha apenas dezessete anos, naquela época. Jamais esqueceria os gritos de seus parentes, queimados até a morte. Levantando-se abruptamente, apontou para os homens no chão. O general rugiu, com uma voz quebrada:

— Dez anos atrás, seus desgraçados, vocês destruíram minha vida! —

James soava como um demônio encarnado, enquanto todos os responsáveis apenas o encaravam, sem coragem de se mover. Rowena, no entanto, correu até o homem e se ajoelhou, implorando:

— James, eu estava errada! Por favor, dê-me uma chance! —

— Uma chance? — Os olhos de James estavam vermelhos. — Você deu aos Caden uma chance de escapar? Dê-me a Lâmina da Justiça. — James gritou.

Henry correu apressadamente para o carro e tirou uma espada, coberta por um pano preto. O subordinado voltou, apressado, para James e, em seguida, como um vassalo, ajoelhou-se diante do Lendário General Dragão e lhe entregou a arma, batizada de Lâmina da Justiça, símbolo da mais alta autoridade da lei.

James levantou o pano, revelando a espada afiadíssima, concedida ao último Caden pelo próprio Comandante Supremo do Sol. Com aquela lâmina em sua posse, qualquer um teria o direito de depor reis tiranos e punir governantes corruptos. Certamente, um dos maiores poderes que um grande general poderia ter naquele país, que James, é claro, nunca ousou utilizar.

— Eu sou um homem razoável e nunca vou acusar falsamente um inocente, mas também não deixarei um único homem perverso escapar. Deem um passo à frente e encarem a justiça de Caden aqueles que participaram da chacina, nesta data, dez anos atrás. Os demais, desapareçam daqui, antes que seja tarde. —

Hector foi o primeiro a se levantar e dar um passo à frente. Ajoelhou-se diante de James e implorou por perdão, arriscando uma última tentativa.

— Eu sou culpado. Por favor, poupe os Xavier. —

Em pouco tempo, o vingador se cercou de cadáveres e sangue, deixando Rowena para o final. Assim, James se aproximou da antiga madrasta, com a espada manchada de sangue. A mulher, ajoelhada, sentia o corpo tremer intensamente e não conseguia pronunciar nem uma única palavra. James ergueu a espada e golpeou.

O corpo de Rowena caiu sobre a piscina de sangue de seus aliados.

O Rei Alegre esperou que James terminasse antes de caminhar em sua direção.

— Você terminou? Eu posso cuidar do resto. —

James fez uma expressão de choro, aproximou-se dos túmulos de seus parentes e berrou, como um bebê. Quitou, finalmente, aquela dívida de sangue.

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