O Lendário Dragão General romance Capítulo 230

Resumo de Capítulo 230 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 230 - do livro O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 230 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Lendário Dragão General. Com a escrita envolvente de Crazy Carriage, esta obra-prima do gênero Realista continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Tio-avô, vamos agilizar tudo, então? — Thea olhou para Trevor.

— Mas Thea, você tem o dinheiro? — A empolgação de Trevor gradualmente se acalmou e ele perguntou, incerto. — Você não está brincando comigo, certo? —

— Dê-me o cartão. — Thea olhou para James.

James imediatamente sacou seu Black Dragon Card.

— Quanto dinheiro tem aqui? — A moça perguntou.

Ela acreditava que James tivesse passado pelo tribunal militar e que o expulsaram do exército porque mexeu ilegalmente com muito dinheiro. A jovem não fazia ideia de quanto, realmente, o marido tinha acumulado, porque nunca perguntou.

— Não é muito, mas deve bastar. — James bancou o humilde.

Thea lhe deu um voto de confiança, acreditando que teria o suficiente para resolver aquela questão e os demais problemas atuais de sua família. Com alguma pesquisa, a jovem ficou ciente de quanto dinheiro a guerra movimentava, no sul do país. As quantias eram realmente alarmantes, mesmo para soldados comuns, como James. O que ela não sabia ainda era que seu marido não era um soldado comum.

— A propósito, o cartão nem tem número, então como você vai transferir o dinheiro? — Thea analisou o Black Dragon Card, em dúvida.

— Está vinculado ao meu cartão de segurança social. O número do cartão é o meu registro, então não terá problema com isso. — James sorriu.

Trevor olhou para o marido da jovem com desconfiança. Ele ouviu fofocas de que James era um pobretão sem dinheiro ou poder. Como era possível ele ter tanto dinheiro guardado em um banco? No entanto, não era da sua conta, desde que o pagassem mesmo.

— Certo, Thea, vamos para a empresa, assinar um acordo. —

Na sede do Grupo Pacific, que apesar de ser uma empresa pequena, ainda tinha um prédio de escritórios, reuniram-se no escritório do presidente executivo. Um rapaz de vinte anos, vestido com marcas luxuosas muito caras se espreguiçava no sofá, com uma mulher nos braços. Havia também outro homem, de uns quarenta anos, dividindo com o jovem a sala do escritório. Esse vestia em um terno liso, com uma gravata, que reajustava constantemente, enquanto gotas de suor lhe escorriam da testa.

De repente, uma mulher entrou correndo na sala, em pânico, e disse:

— Senhor Larry, temos um problema na fábrica! Vieram dezenas de caminhões de operários e eles estão dizendo que vão levar os equipamentos para vender, se não receberem os salários hoje! —

Larry imediatamente perdeu toda a sua energia e baixou a cabeça contra a mesa, sentindo-se completamente perdido.

— Acabou. Este é o fim da empresa de meu pai. —

Nesse momento, Trevor chegou com Thea e James ao escritório.

— Pai? Como foi? Você conseguiu o dinheiro emprestado? — Larry se levantou e perguntou, enérgico. — Você é Thea, a presidenta da Eternality? É realmente você! Ótimo! Nossa empresa terá uma chance! — O homem agradeceu aos céus pela presença da moça.

O senhor Oswald, que se recostava no sofá, observou bem as pessoas que entraram na sala. Ele era herdeiro dos Oswald e tinha uma posição muito poderosa em Cansington. Sua família era menos influente do que as famílias mais ricas, mas definitivamente bastante superior a uma família de segunda classe, como os Callahan. Era possível dizer que, entre os melhores, os Oswald eram medianos.

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