O Lendário Dragão General romance Capítulo 238

Resumo de Capítulo 238 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 238 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

O capítulo Capítulo 238 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Zavier foi extremamente generoso, dando-lhes presentes absurdos. O homem simplesmente deixou a chave do carro na mão de David e emprestou aos Callahan uma mansão no distrito mais exclusivo dos arredores da cidade. Sem dúvidas, o ricaço conquistou completamente os gananciosos Callahan. Gladys começou a mover os pauzinhos para o pretenso genro, pegando o telefone e ligando para Thea, pedindo à moça para voltar às pressas.

James e Thea tinham acabado de chegar ao cinema e se recostavam, abraçados um ao outro, em uma confortável poltrona de casal. Os dois entrelaçaram os dedos das mãos e Thea deitou a cabeça sobre seu peito. A moça recebeu a ligação da mãe e a atendeu, pegando o celular de lado e falando baixinho. James não prestou atenção na conversa, porque permaneceu atento ao início do filme. Sua esposa se virou para encará-lo e não pôde deixar de lamentar, dizendo:

— Querido, parece que não vamos conseguir ver o filme. —

— O que houve? — perguntou James.

— Não sei o que aconteceu, mas mamãe me ligou e pediu que eu voltasse logo. Parecia ser algo urgente! — Disse Thea, impotente.

— Vamos voltar, então. Teremos tempo, no futuro. —

— É..., vamos, então. — A moça assentiu, tristonha.

O casal voltou para casa, pisando fundo no acelerador da motoca. Antes de entrarem na casa, puderam ouvir as risadas bem altas. A dupla percebeu também que um carro novo estacionara na frente da casa, um modelo esportivo poderoso. Estranhando, Thea pegou a chave e abriu a porta. Assim que entraram, viram toda a família rodear um homem bonito e vestido em uma roupa muito classuda, emanando uma presença extraordinária.

Zavier compartilhava sua experiência de estudar no exterior, além de contar curiosidades sobre a alta sociedade estrangeira. Os Callahan, boquiabertos, estavam visivelmente admirados. Escutavam história sobre um novo nível para o conceito de riqueza e de vida luxuosa, dignos da verdadeira alta sociedade.

— Papai, mamãe, quem é nosso visitante? — Thea se aproximou e cumprimentou o rapaz, desavisada de sua posição na dinâmica.

— Deixe-me apresentá-la, filha! Este é o Zavier, que acabou de voltar, depois de estudar no exterior. O rapaz, tão gentil, apareceu aqui com alguns presentes, só para nos conhecer. Por que não retribui a gentileza e mostra a cidade à tarde? Muita coisa mudou, desde que ele esteve aqui pela última vez! — Gladys imediatamente se levantou e puxou Thea para mais perto do homem.

Thea, que estendera a mão para cumprimentar o rapaz, rapidamente retraiu o membro, desconfiada da postura de sua mãe.

— Thea, prazer em conhecê-la. Eu sou Zavier, mas você já sabe. — Ele deu uma breve risada, exibindo um sorriso perfeito.

— O que você está fazendo, mãe? — Thea percebeu o jogo e mudou de postura.

Gladys não repreendeu a filha, porque Zavier ainda estava presente, então simplesmente disse com um sorriso.

— Certo, Thea, te diremos a verdade. O senhor Watson está muito interessado em você, por isso ele nos procurou. Nós, seus familiares, acreditamos que você possa pelo menos conversar com o rapaz! Veja como ele é lindo e carismático. Além disso, acabou de voltar, depois de estudar no exterior. Pense num moço com experiência de vida e boas histórias para contar! —

Todos puderam ouvir a batida forte que a porta deu.

— Thea, sua malcriada! Volte já aqui! — Gladys a perseguiu, com mais raiva ainda e chegou até a porta, para dar pancadas na madeira. — Thea, é melhor você abrir isso, já! Anda! Sai já daí! —

Zavier franziu a testa e disse:

— Deixe-a, por um tempo, senhora Gladys. Pelo menos já nos conhecemos e haverá muitas oportunidades, no futuro, para que a gente converse. Acredito que, com um tanto mais de esforço, vou impressionar Thea. —

— Você é tão compreensivo, Zavier! — Gladys se virou e disse, sorrindo para o rapaz. Mesmo assim, a mulher bateu na porta do quarto da filha, mais uma vez. — James, seu pedaço de lixo! Abra a porta! Não afunde a vida de Thea com você, se você for homem! O que você é capaz de dar a minha menina? —

No quarto, Thea se sentia furiosa. Ela olhou para James e se desculpou.

— Querido, não leve as palavras de minha mãe a sério, tudo bem? —

James sorriu, porque já não levava nada a sério de qualquer maneira. No entanto, reconheceu alguma verdade no que Gladys disse: nunca comprou presentes para a família, nem os agradou de qualquer forma, como mandaria a tradição, para que fizesse um pedido formal de casamento. Sentiu que era hora de preparar alguns presentes e fazer uma grande cerimônia com Thea, porque era o mínimo que a sua belíssima e graciosa esposa merecia.

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