O Lendário Dragão General romance Capítulo 240

Resumo de Capítulo 240 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 240 - do livro O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 240 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Lendário Dragão General. Com a escrita envolvente de Crazy Carriage, esta obra-prima do gênero Realista continua a emocionar e surpreender a cada página.

Thea saiu do quarto e verificou a sala. Ficou aliviada, porque Zavier foi mesmo embora.

— Thea Callahan! — Gladys imediatamente repreendeu a filha. — O que há de tão bom em James? Zavier vem de uma família riquíssima! O rapaz é o único filho de Gavin Watson e herdará os negócios da família mais cedo ou mais tarde! —

— Mãe, não tenho tempo para isso! Estou de saída! — Thea voou pela porta, pegando o celular e ligando para o marido: — Querido, vou fazer uma visita à Longevity Pharmaceuticals, para pedir apoio de Yuna, sabe? Com a Pacific! —

— Tudo bem, meu amor! — James concordou.

James saiu do quarto, pouco tempo depois. Assim que botou o pé na escada, Gladys, da sala, gritou, interrompendo seu avanço:

— Pare aí mesmo! —

— O que foi, minha sogra? — James se aproximou, dando passos desajeitados.

Gladys pegou um cheque do bolso, já preenchido, e estendeu a mão para entregar ao homem, dizendo-lhe, com indiferença:

— Esse dinheiro é para que você deixe minha filha. São algumas de minhas economias. Leve tudo e se divorcie de Thea, o quanto antes! Você não tem nada a lhe oferecer, então pare de desperdiçar o tempo dela. —

— Mãe, você tem dinheiro guardado? Por que não disse, quando precisamos botar o seguro do carro? — Os olhos de David se arregalaram.

— Porque eu não tenho obrigação de carregar você nas costas. O que nossa família vai comer se eu não tiver nada guardado, já que estou cercada de imprestáveis? — Gladys sentenciou, com uma expressão de pura raiva.

David imediatamente calou a boca, voltando a brincar com as chaves do carro que acabara de ganhar. De repente, segurou o chaveiro entre os dedos e encarou o cunhado.

— Olha, James, admito que você tem se saído muito bem com o trabalho doméstico, mas isso não te faz um bom marido, entende? Já sabe o que fazer: não é digno da minha irmã, então largue dela. Você pode me comprar um carro esportivo como o que ganhei? Obviamente não! Zavier fez isso hoje, no improviso! —

James não sabia como fazer, mas sentiu que precisava revelar sua identidade. Se as coisas continuassem daquele jeito, não teria nenhum prestígio na família.

— Bem, eu não me importo. Vou me divorciar, se Thea quiser. —

Era muito chato para ele ficar em casa quando a esposa não podia protegê-lo da chatice de seus parentes, então saiu, sem se despedir. Lembrou que instruíra Scarlett a preparar os presentes, que entregariam na casa, em breve. Os Callahan certamente acreditariam em sua identidade depois de recebessem as tranqueiras, já que eram apenas gananciosos.

— Mãe, olhe para esse homem, ficando cada vez mais rebelde. Eu não posso acreditar em Thea. Será mesmo que ele curou as cicatrizes dela? Mesmo assim, é realmente necessário que goste tanto dele por isso? A gente pode apenas lhe dar algum dinheiro, como agradecimento, sei lá! — David debochou de toda a história.

Os Watson eram uma família muito discreta, mas famosa por sua influência. O herdeiro deles simplesmente ofereceu, em uma única tarde, presentes astronomicamente caros, apenas porque o homem viu sua irmã em um restaurante. David sonhou com o quanto sua vida mudaria, se tivesse um cunhado tão influente. Talvez também pudesse conseguir uma mansão própria, caso Thea e Zavier se casassem. Quanto mais pensava sobre isso, mais animado ficava.

— Temos mesmo que fazer James e Thea se divorciarem! — Concluiu.

— Eu sei, meu filho! Mas o que posso fazer? Sua irmã é uma desvairada! —

A família inteira começou a discutir ideias para fazer com que os dois se divorciassem. Enquanto isso, James foi à Clínica Common, para conversar com Henry. Não conhecia muitas pessoas em Cansington, então Henry, Thea e Scarlett eram as únicas pessoas de quem era próximo. O amigo, nesse caso, era o único com quem sentia que podia se abrir.

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