O Lendário Dragão General romance Capítulo 269

Resumo de Capítulo 269 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 269 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 269 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Há pouco tempo, Watson participou da festa de aniversário de Lex. No entanto, James não comparecera, então o homem não o conhecia como marido de Thea Callahan. Assim, ao ouvir sobre a Casa da Realeza, Gavin teve certeza de que James era o Dragão Negro.

— Sim, senhor. — Gavin concordou e o seguiu.

Zavier puxou o pai e sussurrou:

— O que você está fazendo, pai? Ele não é o Dragão Negro! Ele é marido de Thea, da família Callahan! —

— Callahan? —

Gavin franziu a testa por um instante, mas logo se lembrou de algo. Obviamente tenso, exclamou:

— Quieto! Apenas nos siga! Aquele é o Dragão Negro! —

Gavin ficou intrigado durante o incidente no banquete de aniversário de Lex. O idoso tinha autorização para fazer uma festa naquele palácio, mas aquele desastre aconteceu. Por que Scarlett Brooks apareceu, naquele dia? Por que o Rei Alegre surgiu com homens para encerrar a festa? Agora tudo fazia sentido: agiam sob as ordens do Dragão Negro. Assim, Gavin apressou o passo e alcançou James. Zavier, atrás, permanecia confuso.

— Aquele homem poderia ser o Dragão Negro? —

Intrigado, os seguiu, até chegarem à Casa da Realeza. James tocou a palma da mão contra a fechadura de reconhecimento e a porta de metal da casa se abriu, sem dificuldades. Vendo isso, Zavier ficou tenso. Adentrando o grande saguão, viram James se sentar em um sofá e cruzar as pernas. O general encarou Gavin com malícia.

— Gavin, você imagina o motivo de minha visita? —

Embora da testa de Gavin escorresse suor, ele não ousava passar a mão para enxugá-la.

— Não faço ideia, senhor. —

James se virou para Zavier.

— E você, rapaz? —

Encontrando aquele olhar penetrante, Zavier estremeceu. James exalava uma aura poderosa. Embora o herdeiro dos Watson fosse um empresário de sucesso, que conhecia inúmeras pessoas, ele sentiu medo diante de James. A sensação era semelhante a enfrentar uma criatura mítica, por conta das lendas que escutara sobre o Ares do Sul. Lembrando-se da história que o pai contou sobre o vexame na festa dos Callahan, seu coração disparou.

— Talvez, senhor. —

Zavier, o gênio comercial, já suava como um leitão fugindo do abate, então quase se mijou quando viu James dar um golpe poderoso com a mão direita contra a mesa de vidro a sua frente, estilhaçando a peça, sem nem piscar. Gavin estremeceu de medo e sentiu vontade de correr. Embora Zavier estivesse igualmente com medo, ele se esforçou muito para se conter e não demonstrar nada além do suor. Suas pernas, no entanto, tremiam, enquanto James o encarava.

Zavier respirou fundo e, revendo suas ações, estremeceu. Se agisse como tinha costume, seu comportamento seria bem incisivo. Por sorte, decidiu não ser efusivo dessa fez. Poderia ter arruinado sua família por conta de um interesse frívolo.

Era uma ação muito simples, para um general com aquele poder, esmagar a influência de uma família. Tudo o que James precisaria fazer seria proferir uma única ordem.

— Tudo bem agora, vocês estão dispensados. — James encerrou.

Eles saíram, aos tropeços, do palácio. Só então Gavin limpou as gotas de suor da testa, enquanto berrava para Zavier.

— Você quase acabou com a família, rapaz! —

— Eu não sabia, meu pai. Como eu imaginaria que aquele homem seria o Dragão Negro? —

Gavin respirou fundo e respondeu:

— Tempos atrás, quando muita gente testemunhou James entrando e saindo da região militar com um carro especial, os rumores diziam que o veículo era de um superior. Nunca imaginaria que fosse o carro do próprio James. Eu só não consigo imaginar o motivo de alguém com tanto poder se casar com uma mulher de uma família de segunda classe e fingir ser um zé-ninguém. —

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