O Lendário Dragão General romance Capítulo 27

Resumo de Capítulo 27 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 27 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 27 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

Querendo desfrutar do melhor, Benjamin decidiu que jantariam no melhor restaurante da região, que atraía, até mesmo, pessoas de fora de Cansington. Seu nome era Gourmand.

O estabelecimento de alto padrão era dividido em cinco ambientes, disponibilizados para os clientes de acordo com sua frequência e status social. Mesmo que a alta sociedade se gabasse de ter acesso aos espaços mais reservados do local, como a área Diamante, Prata, Bronze e Ferro Negro, o salão principal também era de alto padrão e para um público de grande poder aquisitivo.

Entretanto, para os clientes que chegavam sem reserva, muitas vezes, tinham que aguardar que uma mesa ficasse disponível. O grupo aguardava quando Gladys começou a reclamar:

― Você é um inútil, Benjamin. Olhe para Howard, ele é um membro Bronze no The Gourmand. Ele nem precisa esperar quando vem aqui! Mesmo sem fazer reserva, ele simplesmente vai para a área reservada e é bem atendido. E você, James... um soldado... sem dinheiro e sem poder... Olhe para o genro de John. Ele é um homem respeitável e é um membro Prata do The Gourmand. Basta um telefonema dele para enviar um garçom imediatamente para recebê-lo. Por que minha filha teve que se casar com um homem pobre? ―

Gladys continuou reclamando, seu humor azedou pelo fato de ter que esperar para ser atendida. Ela continuou dando socos no marido, chamando-o de decepção, depois insultando James por ser inútil.

James estava acostumado com seus frios escárnios, então ele apenas a ignorou. Não querendo se incomodar em uma discussão desnecessária, ele se virou para Thea e sabendo que ainda havia alguns minutos de espera na fila, disse:

― Vou ali, comprar cigarro, rapidinho. ―

― Tudo bem ― Thea assentiu.

James se virou e, andando rápido, atravessou a rua, entrando em uma mercearia.

― Oh, Thea... O que houve com seu rosto? ― Uma voz disse, em um tom estranho, enquanto os Callahan se acomodavam nas cadeiras de espera do restaurante.

Curiosa, Thea se voltou para a origem da voz e viu uma mulher que trajava um elegante vestido preto, colado ao corpo e decotado, valorizando cada curva e tinha o rosto carregado de maquiagem. Ela caminhava com elegância e trazia a bolsa colada ao corpo.

― Belinda? ― Thea a reconheceu imediatamente como sua antiga colega de faculdade Belinda Frasier, a beldade da universidade. Naquela época, todos os jovens, em um momento ou outro, acabavam declarando amor eterno por ela. Quanto a Thea, ela costumava ser a mulher mais feia da universidade.

Belinda olhou para Thea, com uma expressão curiosa. Ela tinha ouvido falar do aumento da popularidade de Thea. Depois de ter sua aparência restaurada, a jovem, de alguma forma, tinha conquistado até mesmo a amizade de Alex Yates, o diretor da Celestial. Entretanto, Belinda também tinha ouvido falar de como Thea tivera o rosto cortado por Trent Xavier.

― Acho que nunca fiz nada para você, Belinda ― ela retrucou ― por que você está tentando me humilhar? ―

Belinda, sem nenhum aviso, deu um passo à frente e puxou os curativos do rosto de Thea, revelando os cortes que ainda estavam em processo de cicatrização.

Rindo tanto que seu corpo chegou a dobrar, a mulher de vestido preto continuava chamando a atenção das outras pessoas na fila:

― Olha só, pessoal! Essa é a mulher mais bonita de Cansington! ―

Apesar de serem irmão, nora e pais, os Callahan não intervieram no assunto, apenas desviando o olhar e fingindo que nada daquilo tinham a ver com eles. Na verdade, temiam que alguém notasse que Thea os acompanhava. Gladys chegou, até mesmo, a se afastar um pouco. Para ela, seria muito embaraçoso se a reconhecessem como mãe daquela jovem.

Sem saber o que fazer ou como agir, Thea apenas abaixou a cabeça e fechou os olhos, com medo de encarar os passantes.

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