O Lendário Dragão General romance Capítulo 300

Resumo de Capítulo 300 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 300 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 300 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

James saiu com Thea da Farmácia Primary e a levou para a rua. Ele ficou um pouco sem palavras com a situação. Como tantos problemas aconteceram apenas para comprar ginseng? Thea se soltou de James e pediu:

— Me mostre. —

— Mostrar o quê? — James foi pego de surpresa por Thea.

— Não se faça de idiota. Você acha que eu não vi o cartão preto que você mostrou para o policial agora há pouco? —

James pegou seu cartão de identidade do Dragão Negro e Thea o arrancou dele.

— General das Planícies do Sul. — Thea começou a rir depois de ler as palavras na carteira de identificação.

— Por que você está rindo? —

— Você não tem nada melhor para fazer, James? Pelo menos faça algo decente e realista. Por que você iria falsificar uma carteira de identidade do General das Planícies do Sul? —

James coçou nariz. Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Thea foi até a lata de lixo e jogou o documento fora. James abriu a boca, mas não disse nada.

— Pare de fazer essas coisas antiéticas. Falsificar uma carteira de identificação, especialmente a de um militar, é crime. — Repreendeu Thea.

— Ah, tudo bem. — James concordou, impotente, enquanto olhava para a lata de lixo. Ele teria que pedir a Chase para ajudá-lo a pegar aquilo, mais tarde.

— Outra coisa! — Thea estendeu a mão.

— O que foi? Não tem mais nada. Só fiz uma carteira de identidade falsa. Não tenho mais nada. —

— As agulhas de prata. —

— Ah, tá. — James sacou um grande número de agulhas de prata

Thea pegou as ferramentas e as inspecionou de cabo a rabo. Eram agulhas de prata comuns e não tinham nada de especial.

— Por que anda com isso? — Perguntou Thea.

— Ainda não compramos os presentes. O que deveríamos fazer? Não podemos simplesmente ir de mãos vazias, podemos? — Ele mudou de assunto.

Thea viu que já eram dez da manhã. Ela não estava com pressa e planejava visitar a casa dos Hills logo. Eles ainda poderiam sair à tarde, depois da visita, para comprar o presente, já que o aniversário da sua avó seria apenas no dia seguinte. Caso realmente não desse certo, eles ainda poderiam fazer uma viagem de volta a Cansington, comprar um presente e retornar antes da festa. Afinal, eram apenas duas horas de carro até lá.

— Vamos logo até a casa dos Hills. —

— Tudo bem. — James assentiu.

Os dois caminharam em direção ao estacionamento próximo. Ao passar por um banheiro público, Thea disse:

— Eu preciso ir ao banheiro. — E se afastou.

Enquanto isso, James aproveitou e ligou para Daniel.

— James, foi tudo resolvido? —

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