James saiu com Thea da Farmácia Primary e a levou para a rua. Ele ficou um pouco sem palavras com a situação. Como tantos problemas aconteceram apenas para comprar ginseng? Thea se soltou de James e pediu:
— Me mostre. —
— Mostrar o quê? — James foi pego de surpresa por Thea.
— Não se faça de idiota. Você acha que eu não vi o cartão preto que você mostrou para o policial agora há pouco? —
James pegou seu cartão de identidade do Dragão Negro e Thea o arrancou dele.
— General das Planícies do Sul. — Thea começou a rir depois de ler as palavras na carteira de identificação.
— Por que você está rindo? —
— Você não tem nada melhor para fazer, James? Pelo menos faça algo decente e realista. Por que você iria falsificar uma carteira de identidade do General das Planícies do Sul? —
James coçou nariz. Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Thea foi até a lata de lixo e jogou o documento fora. James abriu a boca, mas não disse nada.
— Pare de fazer essas coisas antiéticas. Falsificar uma carteira de identificação, especialmente a de um militar, é crime. — Repreendeu Thea.
— Ah, tudo bem. — James concordou, impotente, enquanto olhava para a lata de lixo. Ele teria que pedir a Chase para ajudá-lo a pegar aquilo, mais tarde.
— Outra coisa! — Thea estendeu a mão.
— O que foi? Não tem mais nada. Só fiz uma carteira de identidade falsa. Não tenho mais nada. —
— As agulhas de prata. —
— Ah, tá. — James sacou um grande número de agulhas de prata
Thea pegou as ferramentas e as inspecionou de cabo a rabo. Eram agulhas de prata comuns e não tinham nada de especial.
— Por que anda com isso? — Perguntou Thea.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General
Bom dia, muito top a leitura, quando serão lançados novos capítulos. grato....