Na casa dos Callahan, jogavam mais pressão sobre a aflita Thea.
— Thea, você já pensou em alguma coisa? A intimação do tribunal já está aqui, e o julgamento começará amanhã de manhã. Os Xenos querem nos forçar a devolver o dinheiro, por meios legais. — David tinha uma expressão preocupada.
Thea tinha estado fora o dia inteiro, então ele imaginava se conseguira o dinheiro. O rosto de sua irmã, no entanto, estava pálido. Seu rosto, que costumava ser angelical, via-se desprovido de emoções. Como um robô, ela ficou sentada imóvel.
Naquele momento, Maximus e seus homens arrombaram a porta da frente e invadiram a casa. Chocada, a família se levantou, enquanto o agiota se acomodava no sofá da sala, diante da expressão de choque dos seus anfitriões. O criminoso olhou para todos e disse com um sorriso malicioso:
— Vocês prepararam o dinheiro? —
David implorou:
— Por favor, me dê mais alguns dias! Minha irmã tem tentado ganhar dinheiro. Ela conhece homens ricos, vai conseguir tudo em breve. —
Thea tinha uma expressão vazia, nunca estivera tão desapontada com sua família.
— Levem esse fodido. — Maximus ordenou a seus homens.
Os bandidos se aproximaram de David e o agarraram à força.
— Mãe, Thea, pai, não deixem eles me levarem! — O rapaz gritou.
— Thea, pense em algo. Rápido! — Gladys entrou em pânico.
— Pensar em algo?! O que eu posso fazer?! — Thea balançou a cabeça, já a ponto de perder o juízo.
Maximus se levantou e disse com frieza:
— Vou te dar mais um dia, Thea. Se eu não receber o dinheiro até amanhã, prepare-se para recolher o cadáver desse vagabundo. Depois de reunir a quantia, venha me encontrar na mansão Osmanthus. —
Ao dizer isso, ele se virou para sair.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General
Bom dia, muito top a leitura, quando serão lançados novos capítulos. grato....