O Lendário Dragão General romance Capítulo 466

Resumo de Capítulo 466 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 466 - de O Lendário Dragão General

Neste capítulo de destaque do romance Realista O Lendário Dragão General, Crazy Carriage apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

James olhou para May Argentum, os olhos cheios de gratidão, admirado pela capacidade que a moça demonstrara de improvisar.

— Ah, certo, como devemos lidar com Lorne e as pessoas que ele trouxe? — James perguntou, enquanto olhava para Quincy e Thea.

— Devemos deixar a polícia lidar com isso. — Respondeu Quincy.

Aquilo tudo foi além de uma pequena ofensa, mas sim um crime grave.

— Sim, isso eu já fiz! Pergunto é sobre o que mais poderíamos fazer. —

— Lorne usou alguma coisa para nos acordar... — Lembrou a anfitriã.

O general verificou as roupas do homem e pegou um recipiente que guardava uma substância fedorenta, então saiu do quarto começou a posicionar o frasco sob as narinas dos antigos colegas. Assim que as vítimas se recuperaram do efeito do gás e souberam o que havia acontecido, todos ficaram em choque, percebendo o nível de canalhice que Lorne poderia cometer.

Os homens de Lorne foram todos contidos por James, então os recém-acordados conseguiram algumas cordas na cabana do zelador, para amarrá-los. Quando viram o ex-colega, agora um bandido, com a virilha encharcada de sangue, caído frouxamente no chão, todos eles respiraram fundo.

No lobby do hotel Dragon Fountain, os poucos homens trazidos por Lorne foram todos reunidos e amarrados como dava. O próprio Lorne também foi levado até lá, onde apoiava-se com fraqueza contra uma das colunas, sustentando-se com dificuldade, já que tinha ossos fraturados e o rosto afundado. Para piorar sua situação, seu membro também havia sido inutilizado pelo golpe de James.

— James, você foi longe demais. — Quincy observou a situação e soltou: — A condição de Lorne é muito ruim. Ele vai morrer? Se ele morrer, podemos ter sérios problemas com a polícia. —

— Relaxa, ele não vai morrer tão cedo. Ah, sim, quando a polícia chegar, vocês precisam ser minhas testemunhas. Isso tudo foi um ato de legítima defesa, entenderam? —

O local escolhido pela moça era uma clareira limpa em uma colina, a cerca de três quilômetros do Dragon Fountain, em meio a uma floresta exuberante. Alguns trabalhadores contratados por Quincy foram encarregados de trabalhar a lápide simbólica, na qual estaria uma frase curta:

— Em homenagem ao guerreiro Dragão Negro, James Caden—

O verdadeiro James, bem vivo, ficou encarando o epitáfio, lidando com sentimentos confusos, talvez até um pouco chateado. As pessoas começaram a prestar suas homenagens, então ele se afastou e se sentou em uma pedra, onde acendeu um cigarro e fumou sozinho.

Quincy parou diante da lápide e relembrou o passado. Para a moça, o antigo James era uma paixão mais avassaladora do que parecia para quem via de fora. Seu coração estava agitado, então seus olhos começaram a se encher de lágrimas, até que ela não pôde mais segurar o choro e as gotas escorreram por seu rosto. A mulher esperou por James por uma década, tudo para aquele ser o trágico fim da história.

Thea também ficou abalada, já que o Dragão Negro foi o rapaz a quem ela salvou, dez anos atrás, o homem que mudou a primeira metade de sua vida. Por algum tempo, em segredo, James Caden agiu como seu protetor, intervindo até em situações de vida ou morte.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General