James olhou para May Argentum, os olhos cheios de gratidão, admirado pela capacidade que a moça demonstrara de improvisar.
— Ah, certo, como devemos lidar com Lorne e as pessoas que ele trouxe? — James perguntou, enquanto olhava para Quincy e Thea.
— Devemos deixar a polícia lidar com isso. — Respondeu Quincy.
Aquilo tudo foi além de uma pequena ofensa, mas sim um crime grave.
— Sim, isso eu já fiz! Pergunto é sobre o que mais poderíamos fazer. —
— Lorne usou alguma coisa para nos acordar... — Lembrou a anfitriã.
O general verificou as roupas do homem e pegou um recipiente que guardava uma substância fedorenta, então saiu do quarto começou a posicionar o frasco sob as narinas dos antigos colegas. Assim que as vítimas se recuperaram do efeito do gás e souberam o que havia acontecido, todos ficaram em choque, percebendo o nível de canalhice que Lorne poderia cometer.
Os homens de Lorne foram todos contidos por James, então os recém-acordados conseguiram algumas cordas na cabana do zelador, para amarrá-los. Quando viram o ex-colega, agora um bandido, com a virilha encharcada de sangue, caído frouxamente no chão, todos eles respiraram fundo.
No lobby do hotel Dragon Fountain, os poucos homens trazidos por Lorne foram todos reunidos e amarrados como dava. O próprio Lorne também foi levado até lá, onde apoiava-se com fraqueza contra uma das colunas, sustentando-se com dificuldade, já que tinha ossos fraturados e o rosto afundado. Para piorar sua situação, seu membro também havia sido inutilizado pelo golpe de James.
— James, você foi longe demais. — Quincy observou a situação e soltou: — A condição de Lorne é muito ruim. Ele vai morrer? Se ele morrer, podemos ter sérios problemas com a polícia. —
— Relaxa, ele não vai morrer tão cedo. Ah, sim, quando a polícia chegar, vocês precisam ser minhas testemunhas. Isso tudo foi um ato de legítima defesa, entenderam? —
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General
Bom dia, muito top a leitura, quando serão lançados novos capítulos. grato....