O Lendário Dragão General romance Capítulo 477

Resumo de Capítulo 477 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 477 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 477 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

Então, por que eles estavam aqui insultando Thea? James teria recorrido à violência se não fosse pelo fato de serem parentes de sua esposa. Enquanto isso, Lex lamentou:

— Você não entende. Após o incidente, todos os nossos parentes cortaram contato conosco. —

Jolie gritou:

— É tudo por causa de Thea! Ela levou os Callahan à falência. Não posso mais voltar para a casa da minha mãe. Ninguém atende as minhas ligações. —

A mulher olhou para a sobrinha e teria dado um tapa na cara da moça, se não estivesse na frente de tantas pessoas. Lex, servindo de ponto central, suspirou desanimado.

— Isso é natural. As pessoas te bajulam quando você está por cima da carne seca e te chutam quando você está na lama. —

Aflita, Thea olhou para James e o puxou para o canto.

— Querido, você consegue pensar em alguma coisa? Devemos ajudar pelo menos a encontrarem um lugar para ficar, por enquanto. —

James gentilmente agarrou a mão de Thea e disse:

— Vou pensar em algo. —

Ele saiu de casa e se dirigiu para as escadas. Em seguida, acendeu um cigarro e ligou para Scarlett.

— James! — A voz agitada de Scarlett veio do telefone. — Você finalmente ligou. Está tudo bem?! —

— Estou bem. Scarlett, o Grupo Transgeracional tem hotéis? —

— Sim, estamos à toda para a inauguração do Hotel Transgeracional. As operações começarão no próximo mês. Além disso, adquirimos três hotéis cinco estrelas em Cansington! —

Scarlett relatou toda a situação do setor hoteleiro a James, ou, pelo menos, a parte que entendia.

— Tenho cerca de vinte pessoas aqui. Me ajude a fazer os arranjos para colocar essa gente em algum lugar, por favor. —

— Entendido. Onde você está agora? Você precisa que eu envie alguém para buscar todo mundo? —

— Não há necessidade, basta me fornecer o endereço. Os Callahan chegarão lá sozinhos por suas próprias pernas. A propósito, avise Xara, diga a ela que fui eu quem pediu para que arrumasse os quartos. —

— Entendido. —

— Que nada, Lex. Somos uma família, de certo modo, não é? Não se preocupe, não há nada para você se preocupar. Isso é apenas temporário, os Callahan se reconstruirão logo. —

— Não seja ridículo! — Berraram.

— Reconstruir?! Não temos chance. —

— Com Thea aqui, é impossível. —

Os Callahan retrucaram com sarcasmo, entendendo que a situação em que se encontravam era irreversível. Do jeito que as coisas estavam, a reconstrução era a menor de suas preocupações, de qualquer modo. James, contudo, apenas sorriu e olhou para Lex, que começava a dizer algo.

— Eu entendo uma coisa, depois de viver tanto tempo. A família sempre estará ao seu lado, não importa o que aconteça. —

James balançou a cabeça, achando a frase um tanto desconectada da realidade dos Callahan.

— Você está errado, Lex. A única pessoa em quem você pode confiar é você mesmo. —

O idoso olhou James nos olhos e seus instintos lhe disseram que havia mais naquele homem do que ele pensava outrora. Embora parecesse apenas um vagabundo convicto, ele nunca se assustava e seguia em frente de cabeça erguida, sem recorrer a atalhos, como alguns membros de sua família costumavam fazer. James exalava um ar de calma relaxada e confiança.

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