O Lendário Dragão General romance Capítulo 502

Resumo de Capítulo 502 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 502 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

O capítulo Capítulo 502 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quando James chegou em casa, Lex e todos os outros já tinham partido. Thea, por outro lado, usava um vestido justo, como se estivesse prestes a sair. Ela usava uma maquiagem leve e até penteava o cabelo, além de que seu cabelo liso de sempre estava cheio de cachos moldados. O vestido justo era branco e tinha um decote bem bonito. A moça também levava uma correntinha delicada com pingente, que ornamentava seu pescoço com muita graça. James não conseguia desviar o olhar, até que caiu em si e perguntou:

— Você vai sair, querida? —

— Sim, Xara me chamou para comer. Já que ela nos ajudou tanto, é justo agradecer pessoalmente. —

James ainda não havia comido, então sorriu e perguntou:

— Posso ir junto? —

— Claro, querido. Por que não? — Thea concordou.

— Tudo bem, então. —

Em resumo, James chegou em casa, mas nem teve a chance de se sentar antes de sair novamente. Os dois foram até o carro e se colocaram em direção à saída do bairro.

— Querida, para onde estamos indo? —

Thea disse:

— Hotel Joy. —

— Tudo bem. —

James tocou no celular para abrir o aplicativo de navegação e procurou pelo lugar. O Hotel Joy era bem conhecido em Cansington. Embora não pudesse ser comparado ao Gourmand, os preços eram mais acessíveis, o que atraía um público maior.

Na entrada do estabelecimento, Xara aguardava. Ela vestia roupas casuais e tinha o cabelo preto preso em um rabo de cavalo. Logo, ela viu James e Thea, então correu até eles e agarrou a mão de Thea.

— Prima! James, você também está aqui! —

James sorriu.

— Ouvi dizer que ia ter comida de graça, aí apareci. Você não se importa, não é? —

— Claro que não. Estou feliz que você esteja aqui! — Xara sorriu.

— Não foi nada, deixe isso quieto. —

Sentado ao lado, James não disse nada, mas prestava atenção à conversa das duas.

Logo os pratos foram servidos. Como o general estava morrendo de fome, ele começou a enfiar comida na boca, sem se importar com os bons modos. No meio da refeição, alguns jovens vestidos de maneira muito elegante se aproximaram deles, e Xara reconheceu um deles: era aquele antigo admirador, Francis.

O homem tentava conseguir alguma atenção dela já havia algum tempo. Ele parecia saber que a moça estaria fazendo jantando naquele restaurante, porque, assim que entrou no hotel, foi direto para ela. Chamando os amigos para se acomodarem na mesa ao lado da de Xara, que, por coincidência, acabara de esvaziar, o rapaz se aproximou. Sorrindo de orelha a orelha, ele disse:

— Que coincidência, Xara! Você também está aqui! —

Xara franziu a testa.

— Por que eu continuo encontrando você em todos os lugares? Francis, você botou alguém para me seguir? —

— Por que eu faria isso? — Francis ficou na defensiva. — Apenas aceite as coincidências, ou as obras do destino. —

— Francis, quem é essa beleza? Por que você não nos apresenta? — Um homem bonito se levantou, olhando para Xara. Ele sorriu e se apresentou. — Olá, moça. Eu sou Sean Bertrand. Talvez você já tenha escutado o nome por causa de meu pai, Charles Bertrand, o dono do Grupo Abundant. —

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