O Lendário Dragão General romance Capítulo 507

Resumo de Capítulo 507 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 507 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 507 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

James se levantou, o que fez os policiais recuarem involuntariamente. Antes de chegarem à casa, todos eles o viram em ação pelas gravações do restaurante, então sabiam que era um homem cruel e perigoso. Sem pestanejar, o general estendeu os braços, e alguns policiais o abordaram com algemas, prendendo seus pulsos.

— Pode levar embora. —

James foi orientado a seguir até a viatura, enquanto Thea desabava de chorar. Quando ela viu a polícia, ficou chocada, porque entendeu James devia ter espancado alguém no hotel.

— Querido... —

A moça olhou para James, que estava algemado, com os olhos cheios de lágrimas. O homem parou e olhou de volta para ela, sorrindo.

— Não se preocupe. Vá até a clínica de Henry, amanhã de manhã, e procure por May. Há uma espada escondida debaixo da cama, em um compartimento secreto. Faça com que May leve a espada até a delegacia. Não esqueça. —

James saiu depois disso, deixando a esposa em prantos.

Na delegacia, o homem foi levado à sala de interrogatório. Ele continuava algemado e havia dois policiais na sua frente. Eram agentes jovens, um rapaz e uma moça. A policial segurava uma caneta, que rodopiava entre os dedos várias vezes, antes de bater a palma da mão na mesa, encenando algum tipo de ameaça que teria visto em um filme de ação.

— James Caden, você ainda não admite seus crimes?! — Ela berrou.

James sorriu.

— Que crimes, minha amiga? —

A policial disse:

— O que você estava fazendo no Joy, às oito da noite? —

Ambas as famílias concordaram em deixar James atrás das grades por um tempo, se possível, sem nem ter direito a julgamento tão cedo. Enquanto ele estivesse na cadeia, seria fácil encenar um acidente para justificar a sua morte prematura. De qualquer forma, se não fosse possível fazer isso, processariam o general e, com base nas evidências que eles tinham, o homem não teria escapatória.

Naquela noite, James dormiu tranquilo como um bebê. Thea, por outro lado, não dormiu nada.

No início da manhã, a mulher saiu de casa às pressas e foi até a clínica procurar por May, como seu marido pedira. Thea chorou, dizendo:

— James foi preso. Ele me disse para procurar você e mencionou uma espada escondida aqui na clínica. Ela está em um compartimento secreto, embaixo de uma cama, e ele quer que você a leve para a delegacia. —

May estava confusa. 'Espada? Que espada?'. Sem alternativa, a assassina foi até o quarto dos fundos e levantou o colchão. Ela descobriu uma longa caixa, dentro da parede, e a abriu para revelar um pedaço de pano preto envolvendo algum objeto. A mulher puxou o misterioso embrulho e percebeu, pelo formato e peso, que era mesmo uma espada.

Desfazendo o nó que escondia a arma, May viu do que se tratava e ficou atordoada. 'Mas essa é a Lâmina da Justiça!'. Como costumava ser uma assassina, tinha que aprender sobre muitas coisas, para cumprir suas missões com excelência. Ela sabia que existia, no País do Sol, uma espada única, proclamada Lâmina da Justiça. A arma atravessou as dinastias, sempre representando a mais elevada autoridade. Mesmo depois que o país foi reconfigurado para atender às demandas da contemporaneidade, a espada manteve seu prestígio e poder. Era o símbolo maior da justiça naquela nação, então nenhuma lei poderia anular os direitos de seu portador.

May sabia que aquela espada pertencia ao último general do Exército do Dragão Negro, mas imaginava que, depois da morte do Dragão Negro anterior, o Rei do Sol teria tomado a espada de volta. De certo, isso aconteceu, mas quando James se tornou o novo general, o rei deu a Lâmina da Justiça a seu legítimo dono, que deveria ser o general das Planícies do Sul, como a tradição ordenava. Com a Lâmina da Justiça sob controle de um homem, ninguém tinha autoridade para interferir nas suas ações.

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