O Lendário Dragão General romance Capítulo 512

Resumo de Capítulo 512 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 512 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 512 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quem quer que fossem, James ficou surpreso com o quão descarados eles eram. Aquela não era a fronteira das Planícies do Sul, mas uma cidade desenvolvida e pacífica. Olhando no espelho, ele estudou a situação, o lançador de foguetes foi apontado diretamente para seu carro. O general estava um pouco preocupado, porque, se eles atirassem, ele provavelmente poderia evitar o tiro, mas ainda haveria vários feridos e mortos, já que havia muitos carros na avenida. No entanto, sua preocupação foi em vão, eles ainda não atirariam. Aquilo era apenas um símbolo para mostrar a James o poder que estaria enfrentando.

— O que eles estão fazendo? — Ele estava confuso.

Ele entrou e saiu do tráfego, entrando na rodovia. Então, começou a se dirigir para os subúrbios. O casal dirigia um carro popular, com certeza muito inadequado para uma situação como aquela.

— James, o que você está fazendo? Você está dirigindo muito rápido! Para! —

Thea estava pálida, enquanto era jogada da esquerda para a direita. Ela foi tão empurrada que estava se sentindo enjoada. Olhando no espelho novamente, o homem descobriu que os carros ainda o perseguiam, então sua confusão aumentou. Eles tiveram todas as chances de explodir o carro, então por que não o fizeram?

Finalmente chegaram aos subúrbios, o militar parou em um local abandonado, e Thea abriu a porta e vomitou na beira da estrada. Todos os carros em perseguição também pararam, e James viu quantas pessoas saíram deles. Parado na frente de seu veículo, o homem olhou para eles, confuso. Aqueles capangas o seguiram, mas não o atacavam. Obviamente, eles o queriam sozinho.

— James. — Um homem se aproximou.

Ele tinha cerca de cinquenta anos, vestindo uma jaqueta preta e óculos escuros.

— E você é? —

O homem de meia-idade jogou um pequeno frasco na direção dele. James o pegou e viu que era um frasco de cristal contendo um líquido azul. Ele franziu a testa, enquanto o homem de meia-idade sorriu.

— Beba. —

James se preparou para lançar um ataque furtivo, mas o homem de meia-idade parecia saber o que ele estava pensando.

— Pode tentar, pode matar todo mundo aqui, mas prometo que sua esposa também morrerá. —

James se conteve e olhou para o líquido azul no frasco outra vez.

— Espere! — James gritou.

Eles pararam. Com uma expressão sombria, James perguntou:

— Quem está por trás disso? Quem está me impedindo de comparecer à conferência médica? Vai acontecer alguma coisa lá? —

Ele foi recebido com silêncio. Seus perseguidores entraram em seus carros e foram embora. Thea ainda estava vomitando, porque James dirigiu rápido demais, entrando e saindo do trânsito. Foi demais para ela. A moça até sabia que alguém os seguia, sabia que estavam falando com James, mas ela não se encontrava em condições de prestar atenção, ou sequer entender, nada do que acontecia.

James esperou até que todos os carros saíssem, antes de cuspir o líquido azul. Embora ele tivesse cuspido a maior parte, uma pequena quantidade entrou em seu corpo e na corrente sanguínea. Rapidamente, o militar pegou algumas agulhas de prata e as inseriu em seu corpo, usando-as para expelir o líquido azul de seu organismo.

Depois que Thea terminou de vomitar, ela se sentiu muito melhor. A moça limpou a boca com um lenço de papel e caminhou até o marido.

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