O Lendário Dragão General romance Capítulo 552

Resumo de Capítulo 552 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 552 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

O capítulo Capítulo 552 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Whitney não esperava que James fosse tão sagaz, mas ele já tinha visto através de sua identidade.

— Conte-nos sobre isso. — James olhou para ela.

Embora suspeitasse da identidade de Whitney, o homem manteve isso em segredo por um tempo e apenas a observou, porque não tinha certeza de seus motivos para abordar Henry ou se aproximar do próprio Dragão Negro. Como parecia que a mulher não tinha más intenções em relação a seu subordinado, e até que parecia interessada nele, o militar resolveu colocar as cartas na mesa.

— Ele é meu pai. — Whitney não o escondeu. Ela sorriu maliciosamente e respondeu: — Para ser honesta, eu escapei secretamente de casa. A fronteira nortenha é muito chata, então vim para Cansington. —

Henry ficou surpreso ao saber de sua identidade, a mulher era filha de um dos Cinco Comandantes.

— Nada mal. — James sorriu brilhantemente e olhou para Henry. — Rapaz, é melhor você aproveitar suas chances. A filha de um comandante deve ter inúmeros pretendentes ricos querendo se casar com ela. —

Henry se engasgou de vergonha.

— Enfim, não vou mais incomodar, preciso ir para casa. — James se levantou e estava prestes a sair.

— James. — Henry chamou, suplicante.

James imediatamente entendeu e jogou um cigarro para o amigo, mas, depois de pensar por um momento, sentiu que não era suficiente. Ele sabia que Henry era viciado em cigarros e fumava pelo menos dois maços por dia, então jogou logo a carteira que guardava no bolso e o isqueiro que vinha usando.

Whitney os pegou no ar e disse severamente:

— Não fume. —

— James, faça algo sobre essa garota. Ela nem me deixa fumar, está tentando me matar de abstinência. Você poderia me arranjar uma enfermeira competente? —

Henry parecia frustrado. Nos últimos dias, ele estava prestes a sufocar com os sintomas de abstinência, por isso se encontrava ansioso para ver James, que sempre lhe oferecia pelo menos um cigarro. O general disse com um sorriso:

— Não se preocupe tanto, Whitney. É normal que os militares da fronteira sulista fumem, por causa do frio. Muitos bebem e usam outras drogas também, mas Henry só fuma, não toca em mais nada. Você vai tirar o único vício dele, se não o deixar fumar. —

— James, não é que eu não queira que ele fume, mas ele está ferido ainda. —

O general deu de ombros, impotente, e se virou para sair da enfermaria.

— Sua miserável, eu vou querer só um! Apenas um! — Henry implorou.

— Do que você acabou de me chamar? — O rosto de Whitney ficou ameaçador.

— Senhorita Walker! Um cigarro só! Linda senhorita Walker! —

— Mãe, James está trabalhando duro. Você não pode dar a ele mais algum tempo? —

— De que adianta trabalhar? De que adianta um salário de merda que não dá para nada? É o suficiente para te dar apoio? Não é o suficiente nem para te dar o mínimo de conforto, minha filha. —

James entrou bem a tempo de ouvi-la menosprezando-o, então esfregou o nariz e se aproximou com um sorriso gaiato.

— Sogro, sogrinha, Thea. —

— Não me chame assim! Eu não desejo um genro como você! — Gladys gritou.

— James, ignore minha mãe. — Thea parecia se desculpar.

O homem sorriu e não disse nada. Thea estava preocupada que Gladys ofendesse ainda mais o seu marido, então o arrastou para o quarto.

— Eu estou tão irritada! Você não tem gratidão alguma, Thea! Todo o meu esforço para criar você, por mais de vinte anos, foi em vão! — Gladys repreendeu.

No quarto...

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