O Lendário Dragão General romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 59 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 59 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 59 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O oficial acabara de cumprimentar Lex, então por que o expulsou em seguida? Os Callahan testemunharam impotentes.

Na verdade, o oficial não sabia o motivo da ordem expressa para expulsão. Só cumpria ordens, mas concluiu que se tratava de algum esquema de fraude:

— Como ousa fraudar uma entrada em qualquer cerimônia militar, senhor? Vamos te liberar, já que você é um infrator primário e idoso. Caso contrário, as consequências seriam severas. — Disse o militar, friamente.

A imagem do velho no chão era lamentavelmente patética. Lex ignorou seu corpo dolorido e, com esforço, levantou-se e olhou para Stefon. Em voz alta, implorou:

— Stefon, me ajude! A Patrulha da Fronteira Ocidental nos entregou o convite pessoalmente por sua causa. O que está acontecendo? —

Stefon quis cortar laços com Lex assim que viu a ação do oficial. Imediatamente, respondeu:

— Não faça falsas acusações, Lex. O que seu convite falso tem a ver comigo? —

O idoso entrou em pânico, sem saber a quem recorrer. Seus olhos encontraram Colson, então correu até o namorado da neta. Agarrou a mão do rapaz e suplicou:

— Colson, diga alguma coisa! Por favor, me ajude! —

Colson também entrou em pânico. Como saberia o que estava acontecendo? No entanto, teve uma ideia para se livrar da culpa. Apressadamente, sugeriu:

— O senhor não ofendeu alguém? Eu garanto que o convite é genuíno. Você deve ter ofendido alguém importante, para ser tratado dessa maneira... —

— E-Eu? Com toda certeza, não! — Lex estava tão desesperado que quase chorava.

— Então... talvez a entrada muito chamativa tenha desagradado o Rei Alegre. Eu não disse que era melhor manter a discrição? Vocês quiseram todo esse carnaval... — Disse Colson, descaradamente.

Lex concordou imediatamente com o rapaz, imaginando que fazia sentido. Se arrependeu de tudo, no mesmo instante. Se imaginasse que poderia acontecer algo assim, não levaria nem os parentes. Agora, todos os olhares de admiração ou inveja se transformaram em expressões de desdém ou pena.

No último carro da frota, James se ajeitou no banco do motorista. Thea olhou para James, amarrou os fatos e concluiu:

— Jamie, era a isso que você se referia quando disse que veríamos meu avô fazer papel de bobo? Você sabia que isso aconteceria, não é? —

James riu e a lembrou:

— Eu não te disse? Este carro pertence a um VIP. Vamos entrar por isso. O amigo do meu superior é o motorista do VIP. O homem não está em Cansington no momento, então eu implorei ao meu superior para me deixar dirigir o carro. Com um veículo desses, podemos simplesmente entrar. A patrulha não fará objeções. —

— Você tem certeza? — Thea não tinha certeza se acreditava. Temia passar pela mesma humilhação pela qual o avô passou.

— O que você está esperando? Vá! — Gladys, finalmente, acreditou em James, dando-lhe uma tapinha na cabeça.

— Ok. — James sorriu e colocou o carro em movimento, buzinando enquanto andava.

Uma buzina soou do final da frota dos Callahan, fazendo todos desviarem o olhar do humilhado Lex.

Um veículo blindado, sem placa, avançava. Assim que o carro se aproximou da fila, Gladys baixou o vidro e encarou os ricaços. Ninguém entendeu, só imaginavam que a família louca faria outra jogada fraudulenta para acessar a cerimônia. Logo perceberam, entretanto, que o carro se dirigia para a área de entrada dos veículos militares. Eles planejavam dirigir direto para o interior do local?

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