O Lendário Dragão General romance Capítulo 63

Resumo de Capítulo 63 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 63 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 63 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

Estava um silêncio mortal na entrada da região militar. Entre os Callahan, ninguém ousava pronunciar uma palavra. Nesse momento, uma buzina soou e todos se viraram para olhar. Os olhos se arregalaram. Por que eles estavam saindo? Os soldados e o tenente na entrada se endireitaram e fizeram uma nova saudação.

— Bom dia, senhor! — O tenente Highsmith declarou.

Gladys baixou o vidro e colocou a cabeça para fora, novamente. Não conseguia disfarçar a excitação. Conforme o carro se aproximava, os ricaços da fila se separaram para dar passagem. Gladys acenou para os soldados de ambos os lados. Com seus maneirismos, parecia uma personagem caricata.

— Bom trabalho, rapazes! Bom trabalho! —

O carro saiu da região militar e parou na frente dos Callahan, que ainda estavam na entrada. Gladys abriu a porta e saiu do carro. Manteve a cabeça erguida, cheia de orgulho. Com um sorriso radiante, disse:

— Meu sogro, vamos para casa. Achamos a cerimônia sem graça, então resolvemos sair. Estava tudo tão chato lá dentro! —

Todos os Callahan emudeceram. Alguns queriam esganar Gladys. A mulher olhou para Megan, notando que Colson não estava com ela. Com uma voz doce, questionou:

— Megan, onde está seu namorado? Onde está Colson? Ele não conseguiu um convite para nós? Disseram, lá dentro, que os Callahan tentaram entrar com um convite falso, é verdade? Que papelão para os Oswald, não é? —

Megan rangeu os dentes, mas, para satisfação de Gladys, não respondeu à piada, porque não tinha resposta. A mulher tinha certeza de que estavam arrependidos por todo mérito que deram a Oswald.

— Meu sogro, o que há de errado? Você não parece muito bem. Por que você não entra no carro de James e descansa um pouco? Os assentos são confortáveis. —

— Chega! — Howard gritou. — Gladys, que merda é essa? Você está debochando do sofrimento de meu pai? —

Gladys apoiou a mão na janela e apontou para Howard.

— Tá surtando por quê? Você nunca pensou no sofrimento de Benjamin, quando o velho tripudiava dele. Só porque mora na mansão de seu papai, acha que pode falar o que quiser. Meu genro tinha conseguido o convite e vocês permitiram que Oswald levasse crédito. Ainda arriscará insultar Thea e nossa família depois disso? —

Gladys já não suportaria mais as ofensas daquela família.

— Não tem qualquer respeito por nós. Com certeza não respeitará a empresa. Benjamin com certeza fará alguma merda com as ações que recebeu. —

Os Callahan intervieram, um após o outro.

— Gladys, você passou dos limites. Peça desculpas a papai, imediatamente. —

Gladys pareceu indiferente.

— Desculpas? Ele disse que não somos mais da família. Não fazemos mais parte dos Callahan. Por que eu deveria me desculpar? E digo mais! Agora, nem quero mais as ações. Se você quiser pegar, pegue! Minha vida só tende a melhorar, longe de vocês! Seus abutres! —

Todo sofrimento que Gladys passara na mão dos Callahan agora voltava. Estava determinada a cortar laços com Lex, definitivamente. Considerava o homem apenas um velho amargurado, teimoso e sedento por poder. A mulher entrou no carro, assim que terminou de falar.

— James, acha que com esse carro dá para entrar na região militar mais uma vez, só para dar uma volta? Talvez até mais algumas voltas! Quero que Lex morra de raiva e arrependimento! Velho canalha! —

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