O Lendário Dragão General romance Capítulo 97

Resumo de Capítulo 97 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 97 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 97 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

— Senhor, eu sinto muito. Por favor, me perdoe. —

David, todo machucado, implorava por misericórdia. De repente, alguém entrou e relatou:

— Chefe, chegou um cara dizendo que trouxe o dinheiro do resgate. —

— Manda entrar. —

— Beleza. —

Yoel foi conduzido ao porão do clube por um leão-de-chácara. Assim que entrou, avistou David amarrado no teto, como um porco em um frigorífico. Dava para notar que lhe deram uma bela surra. Imediatamente, suas próprias pernas fraquejaram, pensando na possibilidade de acabar naquela situação também.

Forçou-se a pensar em como poderia ter Thea como sua esposa depois de tirar David dali. Inicialmente, pensou mesmo em fingir que apenas queria sair com a moça para que se conhecessem melhor, mas vendo a pressão que Gladys fez para que um casamento fosse forçado, Yoel soltou suas garras e certamente tiraria proveito disso. Assim, lembrou-se desse casamento garantido e sua coragem disparou imediatamente.

Dos muitos rumores que escutara sobre Xander, Yoel contava com aquele que dizia que o homem era alguém leal a seus amigos e aliados, com zero disposição de arrumar problemas de forma imprudente. Por isso, se aproximou, cautelosamente, do mafioso, que estava sentado em uma cadeira. Com os dedos grossos, o gangster pegou um cigarro e o entregou. O Smith aceitou, agradeceu e sorrindo, disse:

— Olá, senhor Lawrence. Sou Yoel. O senhor conhece meu pai, York Smith. Vocês já jantaram juntos. —

Xander sorriu e relembrou:

— Então você é filho de York! Isso mesmo, já estive no mesmo ambiente que seu pai, umas duas vezes. Mas veja bem, esse rapaz pendurado aí é muito arrogante. — ele apontou para David. — Bateu no meu carro e, ao invés de se desculpar, achou prudente ser desrespeitoso. Entenda, as pessoas vão pensar que sou incompetente se correr a notícia de que não dei uma lição nele. —

— Senhor Xander, de fato, ele deveria aprender uma lição, mas a irmã desse homem é minha futura esposa. Como o senhor e meu pai são amigos, eu vim pessoalmente aqui para ver se poderíamos conversar. —

As sobrancelhas de Xander franziram e ele agarrou o cabelo de Yoel.

— Quem disse que eu sou amigo de seu pai, rapaz? Compartilhamos alguns interesses financeiros, mas é só isso, entende? Mesmo que York viesse pessoalmente, eu não deixaria esse tal de David sair daqui fácil assim. Bom, eu já disse qual é o valor para resolver o problema. Se você trouxe, então está tudo certo. —

A única razão pela qual Yoel ousou ir sozinho foi porque sabia que Xander costumava cumprir sua palavra, caso contrário, nunca teria ousado ir, mesmo que tivesse dez vidas. Porém ele realmente pensou que não teria que pagar o dinheiro quando desse o nome de seu pai. Parece que, no fim, para conseguir Thea, teria que gastar mesmo.

— Senhor Xander, acalme-se. Claro que eu trouxe o dinheiro. Eu vou te dar, mas, considerando, a manutenção de uma boa relação comercial com os Smith, poderíamos negociar o valor? — Yoel perguntou timidamente.

Xander soltou Yoel, liberando-o da tensão.

— Como é que é? —

Xander se enfureceu. Aquele lugar era o Prosperous Dynasty, então qualquer idiota na cidade sabia que não podia arrumar confusão lá. Ninguém deveria se atrever a arrumar confusão naquele território.

— Você ainda não sabe quem fez isso? Vá procurar! —

— Não precisa. — uma voz desconhecida soou, antes de golpear o capanga.

Alguns homens, percebendo que se tratava do agressor, correram em sua direção com barras de ferro e facões. A figura, encoberta pela sombra, estava na porta do porão. Xander se virou e só podia ver um vulto veloz derrubar, rapidamente, quatro capangas tão parrudos quanto ele mesmo. Os demais homens recuaram, porque raciocinaram o óbvio: aquele lugar era imenso e tinha, pelo menos, uns trinta homens fazendo a segurança. Para chegar ao porão, aquele cara precisou derrubar pelo menos uns quinze. Reconhecendo que definitivamente aquele não era um invasor qualquer, Xander estendeu a mão até a arma que portava na cintura. Furioso, mas contido, berrou:

— Quem é você?! —

Passou a vida criminosa sendo cuidadoso, evitando ofender tubarões, enquanto crescia no mar dos negócios ilegais. Agora, quando tentava limpar sua ficha, aquela figura aparecia. Parou para pensar em tudo que poderia ter feito para ofender algum figurão influente, alguém que pudesse contratar um mercenário de elite para dar cabo de sua vida. Tinha certeza de que, acidentalmente, arruinara tudo pelo que vinha lutando. Assim, a resposta, muito simples, chegou:

— James. — a voz ecoou.

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