O poder do Dragão romance Capítulo 1157

Resumo de Capítulo 1157 Exploração: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1157 Exploração – Uma virada em O poder do Dragão de Diogo Barros

Capítulo 1157 Exploração mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quintus seguiu até a entrada. Como esperado, Zion estava lá sozinho.

Então olhou-o antes de fazer um gesto ao guarda, que assentiu antes de se afastar, tentando localizar possíveis ameaças, como uma emboscada.

“Não há necessidade disso. Eu vim sozinho!” O homem sorriu.

“Presidente Zeigler, nos afastamos da confusão e viemos nos esconder dentro desta caverna. Será que há necessidade de nos exterminar?”, perguntou com cautela.

Para sua surpresa, o visitante sorriu. “Quem disse que estou aqui para eliminá-los? Estou aqui para uma rápida discussão.”

“Uma discussão? O presidente da Aliança dos Guerreiros quer discutir algo conosco? Com a Seita da Maldição?” A expressão de Quintus indicava sua incredulidade.

Ele continuou: “Somos todos cultivadores demoníacos. Aos olhos do seu povo, somos monstros a serem eliminados. No entanto, aqui está você, me dizendo que quer discutir algo conosco?”

“Como eu disse, estou aqui para uma discussão. Eu não estaria conversando com você se estivesse aqui para matá-lo, não é mesmo? Além disso, há alguém aqui que poderia me impedir mesmo se eu viesse sozinho?”, disse o outro com arrogância transbordando de si.

No entanto, tinha o direito de se exibir, pois que disse era verdade.

Sua declaração fez Quintus gaguejar por um segundo, pois também estava bem ciente desse fato. Portanto, fez um gesto de boas-vindas e disse: “Por aqui, por favor.”

Zion seguiu-o para dentro da caverna antes de chegar a um salão onde foi convidado a se sentar.

Enquanto estava sentado lá, examinou o lugar. Embora não fosse exatamente espaçoso, era bem decorado.

“Agora pode me dizer sobre o que deseja discutir!”, disse Quintus.

Zion então olhou ao redor, desviando o olhar de um guarda para outro antes de sorrir e dizer: “O que estou prestes a dizer é confidencial, então prefiro não deixar mais ninguém saber.”

Suas palavras fizeram o anfitrião franzir a testa.

O presidente da Aliança dos Guerreiros trabalhando com um cultivador demoníaco seria uma notícia bastante grande.

Parecia lógico pensar que o homem estava tentando usá-lo para prendê-lo depois que fizesse o trabalho sujo.

“Receio que tenha me interpretado mal. Estou pedindo um favor porque não é muito conveniente para mim fazer isso sozinho”, explicou-lhe com um sorriso.

“Não pode fazer isso sozinho? Então por que não encontra outra pessoa? Quero dizer, há tantas famílias e pessoas na Aliança dos Guerreiros, não é? Por que pedir um favor a mim? Quem sabe se está tramando algo? Acha que vou acreditar no que você diz sem uma explicação válida? É melhor encerrarmos por aqui!”, disse Quintus, determinado a não fazer o trabalho sujo de outra pessoa.

A expressão de Zion ficou séria diante das palavras dele; então disse: “Você não vai reconsiderar?”

“Não. Recuso-me a ser usado por você, mesmo que elimine minha seita hoje!”

Ao dizer isso, já se preparava para a batalha.

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