O poder do Dragão romance Capítulo 1241

Resumo de Capítulo 1241 Casamento: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1241 Casamento – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 1241 Casamento é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Lady Jingle, talvez tenhamos oferecido termos muito bons, mas Peyton é conhecido por sua crueldade, então ninguém se atreverá a enfrentá-lo. Além disso, ele tem o apoio da Seita da Besta Divina, ninguém terá coragem de desafiá-lo”, explicou outra anciã.

“Não acredito que ninguém vai nos apoiar se eu me oferecer como recompensa”, retrucou Cecília, franzindo ainda mais a testa.

As anciãs baixaram a cabeça em silêncio.

“Mude os termos do anúncio. Eu me casarei com quem derrotar Peyton”, declarou a mulher, apertando o maxilar.

“A senhora não pode fazer isso! Se se casar não poderá mais ser a líder! É nossa tradição!”, aconselhou uma anciã.

“Millie pode assumir. Não há outra maneira. Não posso deixá-las morrer nas mãos de Peyton! Esse homem é um monstro! Tem cobiçado o Palácio Carmesim há anos; e agora que se afiliou à Seita da Besta Divina, está fazendo o que quer. Todas nós sabemos quantas mulheres ele matou. Nenhuma saiu com vida! Estou disposta a me sacrificar por todas vocês!”, disse a mulher.

As anciãs não puderam dizer nada, pois sabiam que essa era a única saída diante de um inimigo com habilidades daquele homem.

Cecília era Grã-Mestre de Artes Marciais de Nível Oito, não era páreo para um Semi-Marquês.

Além disso, ele tinha o apoio da Seita da Besta Divina.

Suas expectativas eram sombrias, porque não tinham certeza se alguém assumiria o desafio mesmo que Cecília se oferecesse como recompensa.

Dois dias se passaram sem nenhuma notícia.

Ninguém se apresentou, apesar da promessa de casamento. A Seita da Besta Divina era a mais forte do Sul, e ninguém tinha coragem de provocá-los.

Quanto aos artistas marciais de outros lugares, não havia uma boa razão para antagonizarem aquela seita. Afinal, ninguém seria capaz de vencer sem a vantagem de estar no próprio território.

Finalmente.

Para ela, esta era a última chance de sobrevivência para seu povo, embora significasse que teria de se casar.

Tudo o que podia fazer era rezar para que o homem que se apresentasse fosse alguém que achasse atraente, em vez de um velho e frágil.

Quando chegou ao portão, viu um homem com uma camiseta azul marinho e um par de óculos de sol.

Cecília suspirou aliviada ao ver que era jovem.

Ao vê-la, o homem tirou os óculos de sol, boquiaberto.

Sua ação provocou uma mudança de expressão em Cecília, cuja boa impressão do recém-chegado se desfez.

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