O poder do Dragão romance Capítulo 1297

“O status daqueles anciãos deve ser baixo para o Presidente Zeigler os repreender sem motivo. Parece que ser ancião não é um trabalho fácil, afinal”, disse o outro guarda.

“Sabia que o presidente tem saído muito ultimamente? Sempre que volta, traz alguns profissionais consigo, e todos são Marqueses. Fico me perguntando onde recrutou tantas pessoas.”

“Não é de se admirar que aqueles anciãos tenham que ouvir tanta reclamação. Seus status não devem valer nada. Parece que ter habilidades avassaladoras é mais importante do que qualquer outra coisa.”

“É verdade. Acho que esses anciãos e diretores serão substituídos em breve. Nenhum deles tem o que é preciso para substituir o Sr. Gordon.”

Enquanto os dois guardas conversavam, sentiram calafrios percorrendo suas espinhas de repente, pois uma intenção assassina foi direcionada a eles, que, em resposta, tremeram e escanearam os arredores.

Foi quando viram uma silhueta surgir em seu campo de visão, aproximando-se devagar do prédio da Aliança dos Guerreiros.

“Pare aí! Quem é você? Este é o território da Aliança dos Guerreiros. Estranhos não têm permissão para se aproximar daqui”, gritou um dos guardas.

Jared não se abalou e continuou avançando em silêncio; seu comportamento enfureceu os guardas.

“Pare aí! Caso contrário, vamos ter que impedi-lo!”, gritou o outro.

Só então o rapaz parou e desviou seu olhar para a dupla.

Quando encontraram os olhos do intruso, sentiram calafrios por todo o corpo como se tivessem caído em um poço cheio de gelo.

“Vou lhes dar uma chance. Sumam daqui agora”, disse ele com frieza.

Os dois guardas ficaram atordoados e trocaram olhares antes de um deles perguntar: “Quem é você? Por que está invadindo o território da Aliança dos Guerreiros?”

“Me chamo Jared Chance”, identificou-se com calma.

Logo após se apresentar, os dois guardas arregalaram os olhos e engoliram em seco. Ambos tremiam fora de controle, e um deles até fez xixi nas calças.

Jared encarou-os com desdém e adentrou o prédio.

Ainda assim, como já estava lá, não recuaria.

Adentrando mais, encontrou uma rua cheia de casas tradicionais. Depois de passar por um arco, chegou a um saguão cavernoso com inúmeras salas à sua esquerda e à sua direita.

Para sua estranheza, não havia encontrado mais ninguém até ali.

No meio do saguão, ele observou os arredores e pensou em explorar mais com seu sentido espiritual, mas desistiu dessa ideia.

Em vez de desperdiçar sua energia, achou que deveria apenas chamar quem estava procurando.

Acreditava firmemente que Zion sabia sobre sua chegada, ou não teria permitido que qualquer um vagasse pelo interior do lugar.

“Zion, apareça! Vim aqui resgatar uma refém!”, gritou o mais alto que pôde e sua voz ecoou pelo saguão.