O poder do Dragão romance Capítulo 1545

Resumo de Capítulo 1545 Ele não está morto: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1545 Ele não está morto – Uma virada em O poder do Dragão de Diogo Barros

Capítulo 1545 Ele não está morto mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Jared deu passos calculados em direção a Gilbert, que recuou com os olhos ficando nublados de medo.

Não foi uma tarefa fácil cultivar até aquele nível, mas todos os seus esforços estavam prestes a ser roubados e, mais do que isso, poderia matá-lo.

“N-Não... escuta, tenho alguns cultivadores demoníacos trabalhando para mim, e conheço algumas ruínas antigas. Vou te contar tudo se não me matar”, implorou.

Até indivíduos poderosos temiam a morte, afinal.

Jared não estava disposto a poupá-lo, mas sua determinação vacilou à menção das ruínas antigas.

Gilbert soube que suas palavras tinham acertado em cheio quando viu o brilho de hesitação em seus olhos e continuou: “Essas ruínas remontam de milhares de anos. Ninguém conhece suas localizações exceto por mim. Se me deixar viver, farei qualquer coisa por você e o ajudarei a encontrá-las.”

Interessado, ele parou, afinal, uma única Cidade da Felicidade havia elevado e dobrado seu nível de cultivo. Seus poderes cresceriam de forma exponencial se conseguisse encontrar mais ruínas antigas.

“Você continuará incapaz se não absorver os poderes dele agora. Além do mais, que valor essas ruínas terão para você se não puder cultivar?”, lembrou Arthur.

A realidade se reafirmou e o lembrou de que havia drenado sua essência de sangue. De que adiantaria encontrar as ruínas antigas se não recuperasse suas habilidades? Assim, deu um tapa na cabeça de Gilbert e começou a ativar sua Técnica de Foco para adquirir os poderes dele.

“Consegue tomar seus poderes sem matá-lo? Dessa forma, vai poder descobrir onde ficam as ruínas de que ele falou”, disse o oficial, pois também não o queria morto.

“Drenar seus poderes vai meio que o transformar numa múmia”, explicou o jovem com um olhar perplexo.

“Ainda não”, respondeu, balançando a cabeça.

Então, uma luz branca opaca se materializou da palma de sua mão e adentrou o cadáver, e nuvens de névoa negra surgiram do corpo até se transformarem numa silhueta humanoide que se assemelhava a Gilbert. A luz branca o envolveu, e seu rosto se contorceu com uma expressão atormentada.

“Você precisa ser tão cruel?”, uivou com horror em seu olhar.

Sabia que a morte era inevitável, por isso manteve um fragmento de seu espírito vivo para escapar, só não imaginou que seu plano seria descoberto e que acabaria aprisionado. Se perdesse aquele fragmento, porém, a morte era certa.

“Não se preocupe. Não vou destruir seu espírito; só quero controlá-lo. Deve saber o que fazer a partir de agora. Se fizer seu trabalho direito, vou encontrar um hospedeiro adequado para você habitar. Esta é sua segunda chance”, propôs o homem devagar.

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