O poder do Dragão romance Capítulo 1616

Resumo de Capítulo 1616 Ainda quer escapar: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1616 Ainda quer escapar – Uma virada em O poder do Dragão de Diogo Barros

Capítulo 1616 Ainda quer escapar mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Seu campo de elixir girava loucamente, e sua Alma Nascente, tão pequena no início, estava passando por uma mudança. Devagar, ela crescia e um rosto pôde ser visto com clareza. Parecia uma versão menor de Jared.

À medida que a Alma Nascente crescia, os traços físicos dele também mudavam. Um Manifestador poderia mudá-los como quisesse, no entanto, numa era cuja energia espiritual era tão escassa, não havia garantias de que pudesse fazê-lo.

Jared, contudo, não se importava com tais mudanças. O que precisava era de habilidades. Precisava ser mais forte.

De repente, abriu os olhos e dois feixes de luz brilharam deles.

As nuvens no céu se dispersaram à medida que a luz brilhava.

Sua aura mudou e seu corpo físico estava dez vezes mais forte; tais eram os benefícios de um aumento no nível de cultivo.

Quando Edgar olhou-o e viu que havia passado com sucesso pela tribulação de raios, sua expressão se alterou.

Não fui capaz de derrotá-lo quando ele era apenas um Marquês de Nível Superior. E agora que passou por três rodadas de tribulação de raios, não há mais como eu derrotá-lo.

“Saia daqui... Rápido!”, instruiu a voz em sua mente.

Edgar virou-se para fugir, mas antes que pudesse fazê-lo, a voz fria de Jared ecoou: “Ainda não descobrimos quem é o vencedor. Por que quer fugir agora? Você não disse que um de nós deve morrer hoje?”

O coração do homem deu um salto. Não sabia como Jared conseguiu alcançá-lo em um segundo.

“Concentre-se em escapar! Não dê atenção às palavras dele...”, disse a voz mais uma vez.

Edgar obedeceu, virou-se e continuou correndo.

“Magia de teletransporte? É uma pena que sua magia não seja muito bem-feita.”

Enquanto falava, o cultivador socou o ar à frente e um raio de luz dourada brilhou antes que o som de uma explosão reverberasse pelo ar, destruindo o espaço distorcido, e pôde ver com nitidez o homem fugindo com uma expressão assustada no rosto.

“Ainda tentando fugir, né?”, disse.

Dando um passo à frente, apareceu na frente de Edgar e o socou com força no peito, com a luz dourada ainda brilhando em seu punho.

O homem foi lançado ao céu e traçou um arco no ar, cuspindo um bocado de sangue. Já havia conseguido se distanciar bastante, mas o golpe o fez cair na arena de artes marciais de novo. Seu corpo pousou pesadamente na arena e ele olhou ao redor com medo.

A multidão olhava-o com desdém e rajadas de risadas zombeteiras irromperam.

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