O poder do Dragão romance Capítulo 1651

Resumo de Capítulo 1651 Sem padrão: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1651 Sem padrão – Uma virada em O poder do Dragão de Diogo Barros

Capítulo 1651 Sem padrão mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Entendo”, concordou Augustus.

Voltando-se para Flaxseed, Jared perguntou: “Vamos entrar e dar uma olhada?”

O mago olhou para a entrada escura e suspirou. “Sim, vamos deixar nossas vidas ao destino.”

“Não se preocupe. Se as coisas saírem do controle, vamos voltar. Desta vez, vamos considerar isso uma exploração. Só isso.”

Então sorriu e entrou na caverna à vista de todos.

No instante em que o fez, ajustou sua aura ao máximo. Não ousaria levar as coisas de forma leviana ali, além disso, queria usar seu sentido espiritual para explorar. Percebeu, porém, que não conseguia utilizá-lo de forma alguma.

Tanto ele quanto seu amigo estavam alertas conforme seguiam em frente com passos cuidadosos.

“Acha que há alguém vivo aqui, Sr. Flaxseed?”, perguntou de repente.

“É possível...”, assentiu o outro.

A resposta o deixou atordoado, de modo que olhou para o mago com incredulidade e perguntou: “Esta seita existiu há milhares de anos. Como alguém pode viver tanto tempo?”

“Feitiços são mutáveis e cheios de segredos. Funcionam da mesma forma que pílulas. Uma vez que as consome, não envelhece nem morre. O que te faz pensar que não existe um feitiço que possa fazer o mesmo?”, respondeu Flaxseed com um pequeno sorriso.

Curioso, Jared perguntou: “Como são esses feitiços? Se parecem com os que você desenha? É necessário um papel amarelo?”

“Por favor, pare de me comparar com tudo. Comparado a um mestre feiticeiro, o que eu faço não é nada. Um verdadeiro feitiço pode ser feito a partir de qualquer coisa, até de um objeto. Pode ser escrito no ar, até. Ou implantado na mente de uma pessoa. Tudo isso é feitiço. Como vou responder à sua pergunta se quer saber como são?”, respondeu o homem.

O cultivador ficou sem palavras. Seu entendimento sobre feitiços era limitadíssimo, por isso fez uma pergunta tão boba.

“O que vamos fazer agora?”, perguntou Jared.

Em um lugar como aquele, não tinha outra opção senão esperar por uma solução.

“Vou tentar usar o Feitiço de Evasão de Fogo e ver se conseguimos sair.”

Com isso, o mago pegou um pincel de caligrafia, mordeu a ponta do dedo e molhou-o com seu sangue, depois começou a agitá-lo no ar e, sem demora, um encanto apareceu e seu brilho vermelho envolveu aos dois.

“Vamos”, disse ele puxando Jared, antes de começar a correr.

O cultivador olhou-o com espanto. “Não tinha percebido que você não precisa de papel para escrever feitiços.”

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