O poder do Dragão romance Capítulo 1784

Resumo de Capítulo 1784 Armas: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1784 Armas – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 1784 Armas é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Sei que você é um artista marcial habilidoso, Dale, mas é inútil”, exclamou Ivano ao puxar um revólver.

Seus subordinados imitaram-no e dúzias de armas foram direcionadas para os membros da irmandade, deixando-os perturbados.

A expressão de seu líder tornou-se sombria. Se houvesse apenas uma arma, poderia resolver aquilo sem problemas, mas haviam muitas apontadas para todos eles. Não havia como evitá-las.

O homem tatuado reprimiu o riso conforme seus oponentes empalideceram horrorizados. “Não vamos dificultar as coisas, você sabe que não é páreo para nós. Entregue o responsável, dê o dinheiro e seus homens serão poupados.”

Dito isso, ele apontou a arma para a cabeça de Dale, cuja expressão se alterou de forma abrupta. Acabara de dizer a Jared para procurá-lo se precisasse de ajuda, mas se o entregasse, iria demonstrar falta de lealdade em nome da irmandade. Como eram estrangeiros, sua reputação acabaria manchada.

“Não vou entregá-lo a você. Se tem coragem, atire. Juro que dará seu último suspiro no momento em que atirar!”, declarou com agressividade pressionando a mandíbula em seguida.

Ivano riu com sarcasmo e disse: “Já que é assim, vamos acabar com isso.”

Então preparou-se para puxar o gatilho, mas Dale agiu rápido, chutou o revólver assim que ele o fez e a arma caiu no chão com um baque.

Ao ver-se desarmado, o homem gritou: “Atirem!”

Bang! Bang! Bang!

Em segundos, vários tiros foram disparados. Os membros da Irmandade Chanaeana mergulharam em desespero e mesmo Dale os imitou, pois sabia que estavam condenados. Esconder-se ou resistir não faria diferença, porque havia muitas armas e, não importava como, o fim seria o mesmo.

Clang! Clang!

Os tiros atingiram um escudo invisível, forçando-as a parar e cair no chão.

O homem de meia idade virou por sobre o ombro e encarou Jared com medo. O brilho dourado no corpo do jovem tinha acabado de desaparecer e ele lhe mostrou um sorriso antes de dar um passo a frente. “Parece que você veio aqui atrás de mim, então vamos fazer isso.”

Ivano se recuperou do choque inicial, mas ainda não tinha ideia de quem tinha feito tudo aquilo e assumiu que uma divindade os protegera.

“Já que se assumiu a responsabilidade, jovem, deve ser punido por seus feitos”, declarou.

Em seguida, pegou o revólver de um de seus homens, mirou em Jared e, desta vez, foi esperto o suficiente para manter distância. Sabia que muitos chanaeanos eram artistas marciais proficientes, então imaginou que, se mantivesse distância, poderia fazê-lo escutar.

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