O poder do Dragão romance Capítulo 1951

Resumo de Capítulo 1951 Faça as coisas por conta própria: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 1951 Faça as coisas por conta própria – Uma virada em O poder do Dragão de Diogo Barros

Capítulo 1951 Faça as coisas por conta própria mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Cale a boca, Marcelo”, repreendeu José.

Ele sabia que aquele não era o momento para Marcelo se deixar levar pela raiva. Se começassem uma briga ali, só beneficiariam as outras seitas e famílias importantes.

Mesmo com tantas seitas e famílias reunidas na Ilha, ainda não havia ocorrido nenhum conflito direto, pois todos estavam preservando suas forças e evitando confrontos desnecessários.

As palavras de Marcelo irritaram Verner, que lançou-lhe um olhar ameaçador e avisou: “Marcelo Garcia, se você ousar dizer mais uma palavra...”

Ele já se preparava para desferir um soco, mas José o segurou a tempo.

“Mantenha a calma, amigo. Apenas ignore-o. Ele sempre foi assim.”

Marcelo rangeu os dentes, mas, relutante, conteve-se após a advertência de José.

“Deixe isso para lá”, Jared interveio, e Verner, ainda com raiva, respirou fundo e recuou.

Vendo como o homem obedecia às palavras dele, José se voltou para este e tentou convencê-lo: “Sr. Chance, já que veio até aqui, deve saber o que está para acontecer na Ilha. Por isso, espero que reconsidere minha proposta. Se nos unirmos, as outras seitas e famílias não ousarão nos desafiar. Assim, quando a energia espiritual for restaurada, poderemos dividir os territórios de maneira justa. É muito melhor do que permanecermos divididos e sermos eliminados pelas forças mais poderosas, concorda?”

O jovem, no entanto, sorriu levemente e respondeu de forma tranquila: “Agradeço a oferta, mas prefiro agir por conta própria. Sinto muito.”

O significado por trás de suas palavras era claro. Ele não se uniria a José e aos outros.

O homem franziu as sobrancelhas. Não esperava que Jared o rejeitasse de maneira tão direta e imediata.

Antes que pudesse insistir, Marcelo interveio, com um tom debochado: “Quem você pensa que é? Está achando que é o mais forte do mundo? Dê uma olhada ao seu redor. Há muitos Marqueses de Artes Marciais Superiores por aqui. Se você insistir em agir sozinho, sua morte será apenas questão de tempo.”

O jovem o encarou impassível, com um brilho frio nos olhos.

“E se eu morrer ou não, o que isso tem a ver com você?”

O olhar intenso dele fez Marcelo estremecer e perder a coragem de responder.

No entanto, José simplesmente se virou e saiu sem responder.

...

Enquanto isso, Jared e Verner encontraram um bar na ilha. Pediram alguns pratos e uma garrafa de vinho antes de se acomodarem para beber.

“Você sabe por que não aceitei a aliança com eles?”, o jovem perguntou, tomando um gole de vinho.

Verner balançou a cabeça e comentou: “Com suas habilidades, mesmo sem aliados, você continuará invencível nesta ilha, Sr. Chance.”

Jared soltou uma risada.

“Vejo que você aprendeu a bajular bem”, brincou. “Mas não foi por isso que rejeitei a aliança. O motivo é que, enquanto todos aqui esperam pelo renascimento da energia espiritual, eu quero impedir que isso aconteça. Se essa restauração realmente se concretizar, o massacre se espalhará da Ilha Encantada para o mundo inteiro. As pessoas serão mergulhadas em miséria e sofrimento. No fim das contas, todas as famílias do mundo das artes marciais acabarão como escravas. Você tem noção do poder que as seitas e famílias do reino secreto possuem? O mundo das artes marciais do mundo comum pode sequer competir com elas?”

Verner ficou pensativo, absorvendo aquelas palavras. Nunca havia pensado nisso dessa forma antes.

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