O poder do Dragão romance Capítulo 2373

Resumo de Capítulo 2373 Uma beleza sedutora: O poder do Dragão

Resumo do capítulo Capítulo 2373 Uma beleza sedutora do livro O poder do Dragão de Diogo Barros

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2373 Uma beleza sedutora, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O poder do Dragão. Com a escrita envolvente de Diogo Barros, esta obra-prima do gênero Aventura e ação continua a emocionar e surpreender a cada página.

Jared permanecia de olhos fechados, aparentemente inconsciente ao que se passava ao redor.

Enquanto isso, Archer e Skyler acompanhavam cada movimento de Wrey e seus companheiros, com os nervos à flor da pele. As auras ao redor dos dois se intensificavam, o corpo de ambos começava a inchar como se estivesse prestes a explodir. Estava claro que não tinham chance alguma em um confronto direto. Enfrentar aquele grupo com força bruta era impensável.

Desde o início, o plano era simples: blefar. A ameaça de autodestruição seria o único recurso capaz de intimidar os inimigos e impedir uma tragédia.

“Se você se atrever a machucar o Sr. Chance, ainda que com um arranhão, vamos nos autodestruir. Todos aqui morrerão”, bradou Archer com a voz firme.

Wrey respondeu com um sorriso de desprezo. A reação dos dois não o intimidava nem um pouco. “Acham que suas vidas valem o suficiente para me assustar? Essa tal autodestruição de vocês não passa de uma faísca. Não conseguem sequer nos arranhar. Vão em frente. Estou curioso para ver até onde chega a coragem de vocês.”

Seus aliados riram, encarando os dois como se fossem apenas um obstáculo insignificante.

“Você é tão linda... delicada. É uma pena desperdiçar tanta beleza. Coopere e juro que terá uma vida de luxo, cheia de prazeres. Todos os dias receberá minha pílula de aprimoramento. Juntos, alcançaremos níveis de êxtase que jamais sonhou.” A proposta repulsiva saiu dos lábios de Isaac, da Seita Alquímica, que a encarava com olhos cheios de desejo.

Tomada por um misto de raiva e nojo, Skyler lançou-lhe um olhar mortal. Se pudesse, teria reduzido aquele homem a cinzas naquele instante.

“Seu bastardo! Como ousa falar com ela dessa forma? Hoje mesmo, você vai morrer”, rugiu Archer, cego de fúria.

Sem hesitar, avançou contra o inimigo, disposto a sacrificá-lo a qualquer custo.

Os dois eram mais que parceiros de batalha. Seu relacionamento era reconhecido por toda a Seita Luminosa. Vê-la sendo tratada como um objeto era mais do que podia suportar.

Mas assim que se moveu, uma aura opressora o envolveu por completo. Wrey, com um simples gesto, o prendeu numa força invisível que o imobilizou no mesmo instante.

“Quanto mais você grita, mais empolgado eu fico. Vai ser divertido vê-la se transformar numa vadia diante de todos. Uma pena que Matthew não esteja aqui... Seria maravilhoso ver o mestre da menina assistir enquanto ela serve meus homens um a um. Hahaha!”

A gargalhada escandalosa do alquimista se espalhou pelo local, acompanhada pelos risos cruéis dos outros.

Todos olhavam para os dois como feras à espreita, prestes a dar o bote. A sensação de vulnerabilidade era esmagadora.

Imobilizada, a jovem não podia reagir. Por mais que desejasse, a aura de Wrey a mantinha presa, sem chance de acionar qualquer técnica de autodestruição. Sentia-se presa dentro do próprio corpo, vendo a humilhação se aproximar como uma sentença.

“Seus malditos! Nunca vou deixar que consigam o que querem! Prefiro morrer mil vezes a permitir esse tipo de desonra! Jamais serei um brinquedo de vocês”, sua voz saiu embargada, mas firme.

Num impulso desesperado, mordeu com força a própria língua, tentando tirar a própria vida antes que fosse tarde demais.

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