O poder do Dragão romance Capítulo 2386

Resumo de Capítulo 2386 Redenção: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 2386 Redenção – O poder do Dragão por Diogo Barros

Em Capítulo 2386 Redenção, um capítulo marcante do aclamado romance de Aventura e ação O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O poder do Dragão.

Ao presenciar a cena, Wrey soltou um grito de desespero e disparou em perseguição. “Droga! Caí na armadilha! Como esse moleque ainda tinha forças?”

Os outros, percebendo o movimento, seguiram-no de perto.

A tática ficou clara. A provocação irritara Wrey, e o impacto de seu soco fora usado para impulsionar a fuga. Tudo planejado desde o início.

Correndo à frente, a cabeça girava, o corpo à beira do desmaio, mas a determinação mantinha os pés em movimento.

“Não posso apagar. Não vou deixar isso acontecer...”, a língua foi mordida com força, o gosto de sangue ajudando a manter a consciência.

Mas o caminho terminou. O vale dava lugar a um abismo escuro, onde o altar destruído jazia. Fantasmas emergiam em hordas, brandindo facas ao avistar o fugitivo.

Sem intenção de lutar, esquivas rápidas evitavam os espectros, o foco fixo na sobrevivência.

Wrey e seu grupo finalmente alcançaram o ponto. Vendo o adversário encurralado, o homem respirou aliviado. Seria humilhado se a fuga tivesse sucesso.

Os fantasmas, ao notarem os recém-chegados, voltaram-se contra eles, atacando com fúria.

Enquanto Hugh liderava os outros contra os espectros, Wrey fixou o olhar no jovem, zombando. “Quase caí no seu truque, moleque. Para onde vai correr agora?”

“Já disse que você não vai me matar. Não morro nas suas mãos. Não vou permitir...” Um leve sorriso curvou os lábios. Num salto súbito, o corpo mergulhou no abismo de onde os fantasmas saíam.

“Mas o que...”, Wrey ficou atônito. Nunca imaginara tal atitude.

Correndo até a borda, deparou-se com uma intenção letal avassaladora, muito mais forte que a do vale. Gritos estridentes ecoavam, e fantasmas continuavam a surgir. A cena gelou sua espinha.

Hesitou. Pular atrás para garantir a morte era tentador, mas o desconhecido do abismo, aliado à aura mortal, instilava medo.

Primeiro, as técnicas seriam dominadas. Só então os portões reabririam para a caça aos espectros.

Virando-se para Yona, falou: “Essa é sua chance de se redimir. Ensine as técnicas.”

“Certo”, Yona assentiu, sem ousar contestar, e começou a transmitir o conhecimento.

Assim, os membros do reino oculto iniciaram o aprendizado da Cultivação Demoníaca, guiados por Yona.

O vale, agora silencioso, guardava o segredo do abismo. A névoa negra pairava, densa, como se escondesse respostas. A Espada Matadora de Dragões, ainda cravada na memória, era um lembrete da resistência exibida. A Força Suprema, liberada no último instante, talvez tivesse garantido a sobrevivência, mas a que custo? O abismo, com seus gritos e intenções letais, era um território desconhecido, onde cada passo poderia ser o último.

Wrey, embora aliviado por bloquear a saída, sentia a humilhação da fuga. A provocação sobre “molhar as calças” ainda queimava, e a incerteza sobre o destino do adversário o inquietava. Hugh, pragmático, focava nas técnicas, vendo nos fantasmas uma oportunidade de poder. Yona, sob pressão, sabia que sua posição dependia de provar lealdade. O grupo, unido por interesses, mantinha uma aliança frágil, marcada por desconfianças. Enquanto isso, o abismo engolia qualquer pista do que acontecera após o salto, deixando o futuro incerto e o palco pronto para novos confrontos.

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