O poder do Dragão romance Capítulo 566

Resumo de Capítulo 566 Desejo de muitos: O poder do Dragão

Resumo do capítulo Capítulo 566 Desejo de muitos de O poder do Dragão

Neste capítulo de destaque do romance Aventura e ação O poder do Dragão, Diogo Barros apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Sr. Zane, tenho certeza de que tem conhecimento de nossa grandeza. Todos contratamos magos respeitáveis para observar a veracidade de seus itens. Eles podem não ser tão bons quanto o Sr. Yonce de Zaprington, mas tenho certeza de que ainda podem dizer se algo é falso ou não. É uma vergonha que tente nos enganar com uma simples conta de madeira!”, disse Sean enojado com o ato de Galen.

“S-S-Sr. Cooper, n-n-não, não! Não é falso!” O homem ficou pálido como um fantasma. “Se duvida da autenticidade do produto, vou leiloá-lo em outro lugar. Por que eu arriscaria nosso sólido relacionamento que tem florescido ao longo de todos estes anos?”

Galen gesticulou para que um de seus homens removesse a conta da mesa e abriu a segunda caixa.

Havia um espelho de bronze marcado pela ferrugem. Parecia ter sido descoberto e desenterrado há pouco tempo.

Foi possível ouvir zumbidos baixos intermitentes quando ele tirou o espelho da caixa, e, logo depois, um raio de luz cegante saiu dele.

“Senhores, este espelho de bronze tem uma história de mais de mil anos! Dizem que Cleópatra foi a primeira dona desta peça incrível e que ela o protegerá de qualquer mal.”

Galen ergueu o artefato e girou-o devagar para se certificar de que todos estavam vendo seus reflexos nele. Eles pareciam ter adoecido e nuvens escuras se formaram sobre suas cabeças!

Assustados, olharam para cima e depois ao redor, mas nada havia de errado.

“Tudo que precisam fazer, senhores, é olhar para este espelho todos os dias e eventos infelizes serão evitados!” Galen colocou o espelho no chão enquanto tentava persuadir o grupo.

“Ah, minha nossa, é extraordinário.” Barnabus, que não estava convencido no início, de repente abriu bem os olhos e tremeu de admiração.

“Sr. Holt, está dizendo que este espelho de bronze é real?” Samuel estava radiante.

Barnabus assentiu. “É um talismã e tem o poder de repelir o perigo!”

Por dentro, Samuel se regozijava de alegria e estava prestes a dar um lance.

Do outro lado, o geomante de Sean murmurava algo em seu ouvido. Era inaudível para os outros, mas o rosto do homem brilhou de empolgação depois do que ouviu.

Jared tentou acabar com o fascínio do idoso.

“Eu não sabia que também entendia de talismãs, Sr. Chance.” Samuel mostrou-se surpreso.

“Apenas o básico, na verdade”, respondeu indiferente.

“Hunf! É muito audácia da sua parte dizer uma bobagem dessas, jovem. Sabia uma pessoa leva dezenas de anos para aprimorar estudos de magia? Também é preciso anos de experiência para reconhecer talismãs. Quanto um garoto como você pode saber sobre talismãs?” Barnabus repreendeu-o; estava furioso.

Era inevitável que reagisse assim porque se o que Jared disse fosse verdade, então o que ele disse estaria errado. Além disso, ser corrigido por um rapaz que estava na casa dos vinte anos seria um golpe no orgulho do geomante.

“Sr. Holt, não ligue, é só a opinião dele.” Samuel pôs fim à discussão. E se velho ficar ofendido e for embora?

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