O poder do Dragão romance Capítulo 588

Resumo de Capítulo 588 Meio certo: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 588 Meio certo – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 588 Meio certo é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Jermaine assentiu. “Faça o que ele disse e espere.”

Quando recebeu a permissão, a garota se afastou para que Boris pudesse dar uma olhada melhor na mão de Josiah. O mago então levantou o braço do jovem.

Além do cheiro pútrido que se espalhava por todo o quarto, era possível ver todos os cinco dedos da mão haviam escurecido e o sangue escorria sem parar.

“Como seu filho se acidentou?”, perguntou Boris.

“Ouvi de um colega de classe dele que ele foi mordido por alguma coisa, então perdeu a consciência, caiu, e bateu a cabeça com força no chão. Está neste estado desde então. Consultei muitos profissionais e fiz todo tipo de exames. O consenso é que Josiah não foi envenenado, nem tem uma lesão cerebral. Mas ninguém consegue dizer por que ele não recupera a consciência e, pior ainda, por que depende do ventilador pulmonar para respirar”, revelou Jermaine.

“Mordido?” Uma ruga começou a se formar entre as sobrancelhas do mago, que encarava os dedos escuros de Josiah. “Então as feridas da mordida nos dedos dele nunca cicatrizaram?”

“Sim, continua neste estado. Ele precisa de nossa atenção constante para trocar o curativo. Caso contrário, começa a apodrecer e a cheirar mal depois de algum tempo. Já vimos até larvas rastejando e se alimentando de carne exposta antes.” Jermaine dirigiu um olhar angustiado para o filho enquanto falava.

“Entendo. Se não estou enganado, seu filho deve ter sido mordido por um parasita venenoso de Mapleton e a causa de seu coma não é outra senão isso”, anunciou Boris.

“Um parasita venenoso de Mapleton?”, repetiu Jermaine franzindo a testa. “Se for esse o caso, por que não há sinais de envenenamento nos testes que os especialistas fizeram nele?”

O velho mago exibiu um sorriso fraco. “Se os testes de laboratório pudessem revelar a razão do envenenamento, então acho que não haveria necessidade de me chamar aqui, não é? Há muitas coisas que as máquinas não são capazes captar, neste mundo!”

O homem lhe dirigiu um sorriso constrangido. Ele está certo. Se esses especialistas e profissionais pudessem salvar Josiah, não haveria por que chamá-lo.

“Bem, Sr. Yonce, encontramos a resposta. Tem uma cura para Josiah?”, perguntou ele ansioso.

Na verdade, ele achava um pouco difícil acreditar naquela história, afinal de contas, o protocolo obrigatório era que as pessoas de Mapleton informassem com antecedência à Secretaria de Justiça sobre sua chegada em Jadeborough. O país viraria um caos com as pessoas circulando livremente com seus organismos venenosos.

“Ele está certo, mas também está errado”, respondeu com um meio sorriso.

“O que quer dizer?” Theodore estava confuso.

“Ele está parcialmente certo. Josiah, sem dúvida, foi picado por um parasita venenoso, o que explica por que suas feridas não apenas não saram, mas também infeccionam. Mas a picada não é a causa do coma prolongado”, explicou.

“Então, qual é a causa?”, perguntou Theodore.

Antes de receber uma resposta, Boris retrucou: “Qual é o problema? Está tentando dizer que estou errado? Se você tem o que é preciso, venha e tente ao invés de fazer comentários pelas minhas costas. Deixe de ser convencido!”

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