O poder do Dragão romance Capítulo 602

Resumo de Capítulo 602 Também devo ir embora: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 602 Também devo ir embora – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 602 Também devo ir embora é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A Secretaria de Justiça era composta por artistas marciais que não eram páreo para a pessoa que procuravam. Tudo o que precisaria fazer era lançar insetos parasitas e fazê-los sofrer.

Jermaine franziu a testa. Finalmente, seu olhar pousou no cultivador e no mago.

Boris notou o olhar do homem e disse: “Senhores, tenho algo para resolver em casa. Me despeço agora, pois preciso pegar o avião para Zaprington.”

O mago tinha medo de que o líder de Senary Porta o fizesse ficar, pois teria dificuldade em recusar. Ao mesmo tempo, ele não tinha coragem ou confiança para lidar com as pessoas de Mapleton, então estava ansioso para ir embora.

Diante de tal pronunciamento, não havia muito que Jermaine pudesse dizer em resposta, então fez que sim com a cabeça.

Boris e seu comparsa saíram às pressas. Olhando para os dois homens que se afastavam, Theodore zombou: “Covardes! Só são bons em enganar os outros. Não acredito que ele se diz o melhor mago de Zaprington. Que palhaçada!”

“Por que continua chamando Boris de vigarista?”, perguntou Jermaine curioso.

Antes, estava ocupado em salvar seu filho, então não se importou, mas ao notar que o general continuava batendo na mesma tecla, não pôde deixar de expressar sua curiosidade.

Theodore não se conteve e contou tudo o que aconteceu no leilão. Depois de ouvir o relato, o homem ficou incrédulo, surpreso que Boris e Galen haviam vindo até Jadeborough para realizar golpes.

A expressão de Jermaine mudou ao lembrar-se de como havia sido tão respeitoso com o mago e tinha até o convidado para ir até sua casa.

Ele não queria se envolver no assunto, já que não era uma situação de vida ou morte. Quanto às outras questões, não tinha tempo para elas.

Diante da relutância do jovem, tentou persuadi-lo. “Gostaríamos que pudesse nos ajudar, Sr. Chance, ou continuarão causando problemas. Mesmo que não ousem fazer nada comigo da próxima vez, outros líderes podem se tornar alvos.”

“Não há ninguém em toda Jadeborough capaz de subjugá-los? Estão me dizendo que vocês vão ficar de braços cruzados enquanto alguns magos provocam caos na cidade?”

Não conseguia entender o pedido deles. Deve haver alguém que possa deter essa gente. Além disso, há também a Secretaria da Justiça, responsável pela segurança da cidade. Todos lá são artistas marciais. Se são tão fracos, qual a utilidade deles?

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